A maioria dos especialistas entende que o tema sobre o combate ao “plágio nas produções acadêmicas” tem uma única solução: dialogar, sempre! E não poderia ser o contrário, considerando que a escola é o “reino da palavra”, assevera Paul Ricoeur (1913-2005).
Mas, cá entre nós, o problema existe, afirmam. E aumentou muito, a partir de 2000, com o advento da Internet e do conhecidíssimo Ctrl C e Ctrl V.
Numa reportagem da CBN, verifica-se que “mais de um terço dos textos produzidos em universidades no mundo são plagiados”.
De um lado, se o mal cresce — e viraliza —, há por outro, o antídoto, segundo um post, publicado pela Escola Dom Bosco, indica a existência de “8 programas que detectam plágio em trabalhos acadêmicos”.
Outra provável solução encontra-se na reportagem da CBN, postada no portal daquela empresa, mediante o seguinte post:
Especialistas e pesquisadores vão discutir em Brasília ferramentas para combater o plágio nas produções acadêmicas. Uma empresa que identifica trabalhos copiados estima que 34% dos textos produzidos em universidades no mundo são plagiados.
Tomara que a melhor solução continue sendo: dialogar! dialogar! dialogar!
Fonte: CBN e Dom Bosco Ead.