Homenagem da Polícia Militar do Distrito Federal às mães policiais militares.

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) homenageou as policiais militares que são mamães, destacando, em dois momentos, destacando aspectos relevantes das condições delas, enquanto servidoras militares, inclusive no cotidiano de seus relacionamentos com os queridos filhos e filhas.

O primeiro momento foi o conteúdo do vídeo ora destacado, publicado no portal da PMDF.

O outro momento, igualmente publicado naquele portal, contém descrições das opiniões de algumas valorosas policiais militares, conforme se lê em seguida.

Soldado Polyana Tizuko

“A força de uma mãe começa com uma semente divina plantada no útero. Momento em que nada faz mais sentido do que regar e fazer crescer aquele tão frágil ser. Ao longo dos anos aquela pequena criança ganha espaço e autonomia, mas uma mãe continua sua missão de zelar, proteger, educar, orientar pelos caminhos da vida… e a jornada seguirá por tempo indeterminado. A força de uma mãe policial nasce no centro do coração e se estende por todo ser até transbordar em suas ações. A força do amor de uma mãe policial a faz cuidar dos dela, dos seus e dos nossos filhos. Porque em casa, guerreira como é,
Tenente Nubia
cuida de seus rebentos e quando sai a trabalhar vai servir à comunidade com firmeza singela, esperança na alma e uma fé diferente que até faz brilhar o olhar. A Polícia Militar do Distrito Federal admira, valoriza e reconhece todas essas nobres mulheres que diuturnamente se empenham em transformar esse mundo num lugar melhor de se viver, servindo com honra a farda e conciliando seu trabalho, tantas vezes perigoso pelo ofício da profissão, com os afazeres de seus lares. Essas mulheres que saem de casa, beijam seus filhos e não sabem se vão voltar pois, acima de suas próprias vidas, existe a vida do outro, onde coibir o crime e buscar a paz se tornou a grande missão de suas vidas! Parabéns, mamães policiais militares, sejam aquelas do serviço administrativo ou operacional, todas vocês são imprescindíveis e fundamentais para a alta produtividade alcançada pela PMDF nos últimos anos.
A soldado Polyana Tizuko é policial motociclista, três anos de Corporação, lotada no batalhão de Santa Maria. “Meu sonho sempre foi ser policial militar, sempre quando saio de casa e ouço minha filha dizer que tem orgulho de mim, meu coração arde de felicidade por saber que meu sonho de ser mãe e policial militar foi a escolha certa”.
Cabo Renata
A cabo Renata Santos está há seis anos na Corporação e atualmente serve à sociedade pelo GTOP, tem dois filhos – Artur 10 anos e Luiza 3 anos. “O maior desafio de ser mãe policial é não deixar que as crises que enfrentamos nas ruas diariamente nos deixem brutas e insensíveis quando chegamos em casa e lidamos com nossos filhos”. E completa “o meu maior medo é que meus filhos sofram algum tipo de retaliação ou vingança ou que eles se desviem do bom caminho”. A mãe de Renata diz sentir muito orgulho da filha, e finaliza em tom de gracejo “rezo 24h por dia”.
Cabo Daniela
A cabo Daniela Dutra é policial militar há 15 anos e atualmente está lotada no Regimento de Polícia Montada, fazendo parte do Choque Montado. Ela é mãe de Renato, de apenas 3 aninhos, e ainda tem três enteados, 18, 15 e 12 anos. “Os desafios se renovam a cada serviço. A cada manifestação mais intensa, a cada treinamento com bombas, gás, obstáculos eu sempre penso na minha família e peço a Deus que me proteja e aos meus colegas para sempre voltarmos inteiros para casa”.
A tenente Núbia é lotada no Batalhão de Choque e tem 2 filhos. Um de seus filhos afirma que, apesar da profissão de sua mãe ser arriscada, ele sente muito orgulho porque “ajuda as pessoas”. A mãe de Núbia assegura se sentir orgulhosa “sei que minha filha é realizadora da paz social aplicando a lei junto à sociedade”. A tenente garante que tenta conciliar o trabalho com a vida de mãe, se fazendo o mais presente possível, “o importante é não deixar a doçura e o encanto da figura materna”.
A sargento Rita de Cássia é policial há 17 anos e tem dois filhos. Ela concorda que escolheu uma profissão de risco, mas muito gratificante.
Sargento Rita
“Na nossa profissão compreendemos bastante os riscos e desafios que o mundo possui, entendemos que o voltar para casa pode não ser uma certeza e ser mãe me capacitou com o desejo de fazer o melhor e com total segurança para que esse retorno ocorra sempre bem”. E finaliza: “Sou um ser humano muito melhor, não costumo mais ver as coisas por um parâmetro, mas o todo, observo as causas e busco soluções que sejam capazes de apaziguar mas, se preciso for, também sou uma leoa defendendo a cria”.

Fonte: PMDF.

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