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700 policiais militares paraibanos serão liberados ao policiamento, após a criação da Guarda Militar Temporária

  Com a MEDIDA PROVISÓRIA Nº 264 DE 16 DE AGOSTO DE 2017, o Governador do Estado da Paraíba criou, “no âmbito da Polícia Militar da Paraíba – PMPB, o Corpo Voluntário denominado Guarda Militar Temporária – GMT”. O fulcro da decisão é “o § 3º do art. 63 da Constituição do Estado da Paraíba” e a Medida Provisória é adotada “com força de Lei”. A norma estabelece, no Art. 2º, que a destinação da “Guarda Militar Temporária – GMT […] em caráter experimental”, será a “execução das atividades típicas de policiamento ostensivo de segurança externa em estabelecimentos penais, socioeducativos e, excepcionalmente, em atividades especiais ou extraordinárias de interesse público no âmbito exclusivo da PMPB [Polícia Militar do Estado da Paraíba]. Outra sustentação à edição da norma é a de que existem “700 policiais [militares] fora das ruas porque atuam nas guaritas dos presídios.” Então, “a seleção dos voluntários para compor a nova guarda – com profissionais [apenas homens, pois devem possuir o Certificado de Praça Reservista de Primeira Categoria] que já têm bastante experiência em serviços de vigilância – vai ser possível a liberação desses policiais que estão nas guaritas para aumentar e melhorar o efetivo das ruas.” O modelo paraibano é diferente do catarinense que admite moços e moças para o “Serviço Auxiliar Temporário” executado por “Agentes Temporários de Serviço Administrativo, para atender as demandas das Centrais de Emergências, Centrais de Vídeomonitoramento e Serviços Administrativos nas Organizações Policiais Militares – OPM.” Para o Estado da Paraíba, a norma indica a possibilidade de a “seleção deve acontecer nos próximos meses e conta com testes de saúde, psicológico, avaliação social, provas físicas e estágio de adaptação funcional promovido pela Polícia Militar, com aproximadamente 100 horas de instruções práticas e teóricas.” E “os interessados terão que preencher vários critérios rigorosos, a exemplo de não poder ter antecedentes criminais, ter até 30 anos de idade, ser reservista de 1ª categoria, ter concluída a passagem pelas Forças Armadas no comportamento no mínimo bom, entre outros. Eles receberão auxílio mensal de atividade militar temporária, auxílio alimentação e ainda diária, quando for o caso.” O tempo de “serviço, que é temporário”, para o GMT “terá duração de 2 anos, podendo ser prorrogado por no máximo outros 2 anos. Os voluntários serão submetidos a toda hierarquia e disciplina da instituição, só poderão portar armas, fardamentos e equipamentos no local de serviço e terão direito a uma carteira de identidade de Guarda Militar Temporário.” Sob a perspectiva de “aumento de efetivo nas ruas”, a notícia publicada no portal da PMPB, enfatiza que: O Corpo Voluntário da Guarda Militar Temporária não exclui nenhuma possibilidade de realização de novos concursos públicos, que exige um tempo maior para a contratação. Essa é uma medida temporária para o aumento de efetivo de forma mais imediata, a partir da substituição que os voluntários vão possibilitar. O Governo do Estado já chamou 1.884 novos soldados desde 2011, inclusive em outubro mais de 300 policiais que estão na fase final da formação estarão nas ruas para aumentar ainda mais o efetivo. Fonte: PMPA e PMSC.

Concurso Público da Polícia Militar do Amapá é alvo de Ação Civil Pública por falta de cotas

Concurso Público da Polícia Militar do Amapá é alvo de Ação Civil Pública por falta de cotas Foi ingressada nesta sexta-feira (28) uma Ação Civil Pública com pedido de urgência contra o Governo do Amapá. A Promotoria de Defesa dos Direitos Constitucionais do Ministério Público Estadual (MP-AP) quer a suspensão do concurso público da Polícia Militar (PM) por falta de reserva de vagas para pessoas com deficiência e cotas raciais. O governo do estado informou que ainda não foi notificado sobre o assunto. A Secretaria de Estado de Administração (Sead) lançou em 6 de julho o edital do concurso público para o cargo de soldado da PM, com salários de até R$ 3,7 mil. Foram ofertadas 300 vagas imediatas e mais 900 vagas para cadastro de reserva. De acordo com o edital, as vagas não são destinadas a candidatos com deficiência, por conta da natureza da ocupação. Segundo o titular da Promotoria, Paulo Celso Ramos, a medida fere o direito de igualdade e isonomia, ao “generalizar de forma abstrata a incompatibilidade da pessoa com deficiência”. A legislação determina que os editais de concurso público devem reservar às pessoas com deficiência, no mínimo, o percentual de 5% do total de vagas para cada cargo, que seriam pelo menos 15 de caráter imediato e 45 de cadastro de reserva. Para declarados negros, os concursos públicos devem destinar 20% das vagas oferecidas. O resultado seria no mínimo de 60 vagas imediatas para as cotas raciais e 180 para cadastro de reserva. Ainda segundo Ramos, a continuidade nessas condições implicaria em vício de legalidade, podendo acarretar diversas ações judiciais buscando a anulação do concurso pelas pessoas com deficiência e pela população negra. Para o promotor, o processo pode causar insegurança jurídica e prejuízo à continuidade do serviço público.

Na hora da entrevista, como responder?

Se você já trabalhou, trabalha, ou pretende trabalhar, na Google, conhece ou conhecerá uma questão que tem sido apresentada aos candidatos a uma vaga de emprego, naquela empresa, segundo a BBC. A pergunta é a seguinte: “Você é o capitão de um navio pirata e acaba de encontrar um pote de ouro. Cabe a você propor a forma de dividir o tesouro, mas a sua tripulação, em seguida, deverá votar a favor ou contra a sua proposta. Se menos de metade dos piratas concordarem com você, eles podem te matar. Como você recomendaria dividir o ouro para que você fique com uma boa parte do espólio, mas sobreviva para poder usufruir?” A BBC relatou também que “durante a chamada Cúpula do Mar, que aconteceu em novembro a bordo de um barco que partiu de Miami, nos Estados Unidos, os funcionários fizeram ao CEO uma das perguntas que a empresa tem usado para selecionar os aspirantes para conseguir uma vaga no gigante da informática.” E a BBC alertou: “se o próprio presidente da empresa teve dificuldades, o que seria de nós nessa tentativa?” Mas ao “final, Eric Schmidt encontrou uma solução”: “Eu acho que se mais da metade está feliz, eu sobrevivo. Proponho dar a 49% dos piratas ações em empresas de Internet e aos outros 51%, o ouro.” Então, a BBC pergunta: Você acha que você teria uma resposta melhor? A BBC buscou uma forma matematicamente mais adequada de responder ao questionamento da empresa. Assim, conclui a BBC: Outra pergunta? O Google não é o único a trazer essas “pegadinhas” em entrevistas de emprego, embora a empresa tenha afirmado ter abandonado esse tipo de pergunta nas seleções. Em uma rede varejista de roupas do Reino Unido, chamada de Urban Outfitters, os candidatos foram convidados a responder “Qual seria o nome de seu primeiro disco” durante uma entrevista de emprego segundo o site Glassdoor, que trabalha com vagas. Além dessa, outra que chama a atenção foi feita pela rede de mercados orgânicos britânica Whole Foods aos candidatos: “Você prefere lutar contra um pato do tamanho de um cavalo ou contra cem cavalos do tamanho de um pato”? Resta saber se há respostas realmente corretas para esse tipo de pergunta. Fonte: BBC.

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