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Em Nova Venécia, no Espírito Santo, uma nova turma do Proerd

O Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) — praticada pelos profissionais brasileiros e polícia ostensiva e preservação da ordem pública — tem-se destacado entre as estratégias de proteção da criança e adolescente. Os resultados alcançados, nas últimas duas décadas, são bem-sucedidos. Isso é inferido, segundo os depoimentos de policiais militares, professores e alunos da rede pública e privada de educação. Há, neste Pontopm, muitas publicações, igual à que se destaca nesta postagem. Recentemente, o Proerd foi praticado pelos policiais militares espirito-santense, no Município de Nova Venécia, que é um dos que se encontram no território de responsabilidade do 2º Batalhão da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (PMES). A solenidade de formatura da conclusão das atividades daquele programa, foi realizada na manhã dessa terça-feira (24). O Evento foi abrilhantado com a presença do tenente-coronel Mario Marcelo Dal Col, comandante daquela unidade. Realizada a partir das 8h, na quadra poliesportiva da Casa Escola Montessoriana “A Ciranda”, a cerimônia solene contou, também com a presença de “69 alunos entre 5º e 7º ano da rede particular de ensino do município”, além do do instrutor do Proerd, o sargento José Inoch, e “diversos profissionais da educação e familiares dos” participantes daquele programa. Encerraram-se a formatura “com a apresentação da canção do Proerd, onde os alunos cantaram e fizeram a coreografia junto com o instrutor do Proerd, o sargento Inoch” e a premiação de “três alunos que se destacaram na elaboração da redação sobre o Programa.” As atividades do Proerd são conduzidas por policiais militares qualificados para esse mister. Apoiados pelas lições constantes do Manual do Aluno e da “ativa participação dos professores, abordam lições que objetivam o desenvolvimento da autoestima, controle das tensões, civilidade, além de ensinar técnicas de autocontrole e resistência às pressões dos companheiros e às formas de oferecimento das drogas por pessoas estranhas ao convívio das crianças e adolescentes.”  Na postagem publicada, no portal da PMES, encontra-se, também, a opinião do tenente-coronel Dal Col, comandante da Unidade. Para ele, o Proerd conscientiza “os alunos sobre os danos causados pelas drogas e a importância em combatê-los, são fundamentais para a redução dos índices de criminalidade nas escolas. A prevenção é um trabalho que se inicia nas salas de aula”. Com as informações da PMES.

Adolescentes, Carnaval e Drogas

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No Brasil, a infância e a adolescência são protegidas por uma norma especial: o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Trata-se de uma Lei infraconstitucional que orienta a aplicabilidade do Art. 227 da Constituição de 1988. Mas, têm sido eficientes, eficazes e efetivas, as ações de proteção devidas aos infantes e adolescentes? No contexto dessa temática — adolescentes, carnaval e drogas —, tem havido esforço conjugado, conforme previsto, capaz de proteger os meninos e as meninas brasileiras? Se não, qual dos protagonistas não têm cumprido seu papel? No ECA, encontra-se que: Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. Nesse sentido, é cristalino o entendimento de que a família, comunidade, sociedade em geral e poder público são os legítimos protagonistas da proteção dos infantes e adolescentes. E, na questão dos adolescentes, carnaval e drogas, são fundamentais as participações dos pais, avós, tios, irmãos mais velhos — no caso da família — ; dos profissionais das escolas, membros das igrejas cristãs e de outras instituições religiosas, das associações comunitárias — no caso da comunidade — ; dos agentes públicos e profissionais organizadores e animadores dos eventos, proprietários de estabelecimentos que comerciam drogas permitidas — no caso da sociedade em geral; e, dos policiais civis, federais, militares e rodoviários federais, dos bombeiros militares, guardas municipais, agentes de trânsito, membros do Ministério Público e do Judiciário —, no caso do poder público. Sem as ações daqueles atores, os resultados serão desastrosos. Por isso, ilustra a realidade vivenciada — nesses dias inicias de março de 2019, com adolescentes, carnaval e drogas — a seguinte opinião de Silvia Grebler, no “Entre Laços e Nós”, da CBN: São muitas considerações apresentadas, inclusive, por pesquisas efetivadas na questão principal evidenciada neste post. Servem de reflexão aos autores citados anteriormente. Se cada um dos protagonistas cumprir seu papel, sempre que for demandado a atuar preventivamente, teremos menos adolescentes brasileiros estigmatizados pela paternidade/maternidade irresponsável; vítimas graves/fatais de acidentes de trânsito (urbano e rodoviário); dependentes químicos das drogas lícitas e ilícitas e submissos à cruenta criminalidade organizada. O desejo de cada um de nós é o de que nossos meninos e meninas e jovens estejam protegidos; e o de que as ações dos protagonistas da proteção sejam realidades em cada localidade brasileira.

Policiais militares mineiros na proteção da infância e da juventude

O município de Ituiutaba — no Triângulo Mineiro — é sede do 54º Batalhão da Polícia Militar da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). Ali, os profissionais de polícia ostensiva e preservação de ordem pública prestam serviços de proteção aos cidadãos e comunidades. De modo especial, envolvem-se com a proteção da infância e da juventude, pois estão comprometidos com o desenvolvimento das futuras gerações. A exemplo do que afirmado anteriormente,  foi a realização de mais um Projeto Patrulheiro Mirim de proteção à infância e juventude ituiutabense. Nesse projeto, com “a duração de oito meses, contou com aulas diversificadas”, ministradas pelos “policiais militares e voluntários”, com o foco na seguinte temática: filosofia infantil; canto; capoeira; natação; educação e segurança no trânsito;  prevenção às drogas; direitos da criança e adolescente; contação de história; educação financeira; ordem unida; educação moral e cívica e artes plásticas.  Após o encerramento das atividades daquele projeto, foi realizada,  no dia 12 de novembro,  “a formatura da 5ª Turma do Projeto Patrulheiro Mirim” e a solene cerimônia “aconteceu no Palácio Ponto Alto Festas e foi prestigiada por várias autoridades e familiares das crianças envolvidas no projeto.” Mas, o ponto singular daquela solenidade, e que deixou os participantes emocionados, foi o “momento em que as crianças, em demonstração do aprendizado, realizaram o juramento do Patrulheiro, comprometendo a se manterem longe da violência e serem sempre respeitosos e disciplinados.” Com as informações da PMMG

Criança pula da janela do prédio em chamas

O Diário de Notícias (DN) de Portugal divulgou, nesta segunda-feira (26), que em meio ao incêndio, e visando salvar a própria vida, uma criança pula da janela do prédio em chamas, demonstrando muita coragem. O episódio trágico mostra que criança pula da janela do prédio em chamas O episódio trágico aconteceu “em Be”er Sheva, Israel”, uma cidade localizada “a cerca de 32 quilómetros a este de Gaza.” Corajosa, a “menina de oito anos”, orientada por outras pessoas “teve de saltar pela varanda para escapar a um incêndio na sua casa”. Vídeo mostra que criança pula da janela do prédio em chamas Circula pela mídia mundial, inclusive, no Whashington Post, informa o DN, o “vídeo que mostra o salto dramático”, no momento que a criança pula da janela do prédio em chamas. Leia mais a publicação do DN, destacada a seguir, informando sobre a morte da irmãzinha da corajosa menina, em consequência da inalação de fumaça: Nas imagens veem-se os vizinhos a esticar um lençol, dois andares abaixo da casa em chamas e a pedir para que ela saltasse. O salto acaba por ser bem-sucedido. O incêndio aconteceu no domingo passado. De acordo com o jornal israelita Haaretz, em casa estava também dois irmãos que foram resgatados, mas a mais nova, de dois anos, acabou por morrer devido à inalação de fumo. Com as informações do DN

Policiais militares amazonenses desenvolvem ações protetivas às crianças e adolescentes do Rio Preto da Eva

Assista ao vídeo destacado acima e conheça os detalhes das ações da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), por intermédio dos profissionais amazonenses de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar (3ª CIPM), que atua no município de Rio Preto da Eva. Com a finalidade de aproximar os policiais militares aos cidadãos a quem preotegem, foi organizado, nesse sábado (19) o evento: “Um dia com a Polícia Militar!” O objetivo do evento, segundo o major Castro Alves, comandante da 3ª CIPM, é associar os policiais militares da fração policial militar aos pais das crianças e adolescentes e aos membros do Conselho Tutelar, afim de que promovam uma proteção integrada devida aos infantes rio-pretenses. Assim, em “Um dia com a Polícia Militar!”, os participantes têm, nas instalações da unidade policial militar, um dia de lazer e entretenimento, além de receberem orientações sobre as situações riscos a que estão sujeitos as crianças, adolescentes e respectivos familiares.

Infância desterrada!

A RFI noticiou nesta segunda-feira (27) que Reino Unido iniciou as audiências judiciais para verificar as informações e provas resultantes das investigações sobre “um programa oficial do governo que durante décadas enviou milhares crianças britânicas […] para os países da Comunidade Britânica, principalmente a Austrália e o Canadá, mas também para o Zimbábue e a Nova Zelândia”. O provável desterro de crianças teria acontecido “entre as décadas de 1940 e 1970”, quando “o governo britânico e algumas instituições de caridade recolheram cerca de 150 mil crianças órfãs ou filhas de mãe solteiras, com idades entre 3 e 14 anos A motivação fundamental seria a “intenção do governo era aliviar a pressão sobre o sistema de assistência social no Reino Unido, além de contribuir para o povoamento de colônias e territórios remotos”. Embora as “autoridades acreditavam que as crianças seriam acolhidas por outras instituições e famílias nos países de destino, enquanto as mães eram convencidas de que seus filhos teriam um futuro melhor” não era detectado possíveis abusos praticados contra as crianças desterradas. Nas localidades de destinos: “as crianças eram informadas de que seus pais haviam morrido, sendo enviadas para outras famílias e orfanatos, geralmente em lugares remotos. Muitos irmãos foram separados, sem jamais poderem se reencontrar”. “Em vários desses orfanatos, inclusive em alguns mantidos pela Igreja Católica ou Anglicana, as crianças eram submetidas a trabalhos forçados ou abusos sexuais. O escândalo só veio à tona nos anos 1980, quando esses deportados, já adultos, começaram a procurar seus pais biológicos. O caso chamou a atenção de uma assistente social do Reino Unido, que desde então vem trabalhando para reunir essas pessoas e suas famílias. Tanto o governo da Austrália como o do Reino Unido fizeram um pedido especial de desculpas às vítimas, cujas histórias inspiraram o filme ‘Laranjas e Sol’, de 2010. Algumas já conseguiram indenizações pelos maus-tratos sofridos”. A apuração dos fatos foi iniciada em: “2014 pela primeira-ministra Theresa May, que na época era ministra do Interior. Foi uma resposta ao enorme escândalo gerado quando vieram à tona as acusações de estupro e abuso sexual por parte de um famoso apresentador de televisão, Jim Saville. Uma comissão independente foi criada, com especialistas de várias áreas do setor de segurança social e atenção ao menor”. “O objetivo do atual inquérito é investigar as falhas de várias instituições britânicas nos cuidados e na proteção de crianças e adolescentes. Além deste caso do envio sistemático de crianças para o exterior, a comissão está investigando denúncias de abusos cometidos em hospitais, escolas, igrejas, orfanatos, entre outras instituições, além da própria BBC, onde Saville trabalhou”. Há muita expectativa de que se fará justiça, em consequência dos episódios, pois: As “primeiras audiências para o caso das crianças enviadas para o exterior ocorreram nesta segunda-feira e foram marcadas por relatos extremamente comoventes. Algumas das vítimas, hoje idosas, falaram da dor e do trauma que as perseguiram por todas estas décadas”. “O depoimento mais marcante do dia foi o de David Hill, de 71 anos, que pediu que os perpetradores dos abusos tenham seus nomes divulgados e sejam levados a julgamento. O inquérito como um todo ainda vai analisar diferentes casos nos próximos meses e a comissão independente só deve divulgar sua análise daqui a pelo menos um ano”. Fonte e foto destacada: RFI

O Adeus à Sofia – Vítima de uma bala perdida

Os veículos de comunicações brasileiros noticiam, desde a noite do último sábado (21), a fatalidade que ceifou a vida de Sofia Lara Braga. Nos destaques do vídeo publicado no Boletim de Notícias da Globo News e na Folha de S. Paulo, observamos que a garotinha, acompanhada dos pais e avós, brincava tranquilamente, juntamente com outras crianças, num parquinho de uma lanchonete localizada na Avenida Monsenhor Félix do bairro do Irajá, na cidade do Rio de Janeiro-RJ. De repente, a via de acesso a aquele local tornou-se palco de mais uma dramática cena de violência. Informações dão conta de que Thiago Rodrigues dos Santos teria subtraído um veículo automotor. O infrator foi perseguido por profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Nas imediações da localidade acima, ouviu-se um tiro e o veículo roubado teria capotado, culminando-se com a prisão do criminoso. Sofia Lara Braga, uma linda garotinha de dois anos e sete meses, não resistiu o ferimento provocado pelo disparo ), os pais, avós, parentes e amigos acompanharam consternados o sepultamento da garota Sofia.O pai de Sofia, Felipe de Souza Amaral Fernandes, que é profissional de polícia ostensiva e da preservação da ordem pública, ficou abalado com a perda da única filha. Valente e com o senso de proteção da vida humana,conduziu a pequena sofia em busca do socorro necessário. Não alcançou o resultado esperado e desabafou: “Eu não acreditava que isso estivesse acontecendo comigo. Eu convivo com o perigo, mas nunca imaginei isso acontecendo com ela. Eu sempre imaginei isso pra mim, com ela me perdendo, do que eu a perdendo”. O Sepultamento de Sofia ocorreu num clima de muita tristeza, mas com muita fé e esperança manifestada pelos parentes e amigos. Muito emocionada, a mãe de Sofia teria manifestado no Facebook, que: “Deus me deu, Deus tomou. Hoje eu perdi o meu anjo. Um anjo que com 2 anos e 7 meses, me ensinou as melhores coisas da vida. Me ensinou a amar, me ensinou a viver, me ensinou o que é ter uma amiga de verdade… amigas pra sempre, como ela mesma dizia. Ela foi o melhor de mim, era o meu grude, era a minha vida!”

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