Policiais militares de Belém (PA) são qualificados para as atividades de polícia ostensiva escolar
Durante o curso, trabalhamos três processos finalísticos. Nós aprimoramos nossa forma de fazer a ronda escolar, os atendimentos emergenciais, identificando os cuidados nos atendimentos de ocorrências com caráter de emergência. O Curso de Policiamento Comunitário Escolar apresenta ferramentas, metodologias, para fazer com que a comunidade escolar participe do planejamento e das ações para prevenção da violência e criminalidade no ambiente escolar. Com esta capacitação, ampliamos o esforço na prevenção. Agora nós temos formas de ver e como captar esse esforço da comunidade escolar também. major Jorge Aragão comandante da CIPOE. O texto destacado pelo comandante da Companhia Independente de Polícia Escolar foi extraído de uma notícia publicada no portal da Polícia Militar do Estado do Pará (PMPA). Nele, encontram-se considerações importantes sobre uma nova forma de desenvolver as atividades de polícia ostensiva escolar — uma das mais importantes ações de polícia comunitária — atualizada, mediante um curso de capacitação, para que os policiais militares possam prevenir a “violência e criminalidade no ambiente escolar.” Leia mais informações, igualmente importantes, encontradas na notícia que é transcrita a seguir: A Companhia Independente de Polícia Escolar (CIPOE) promoveu nesta segunda-feira,03, na Estação Gasômetro, em Belém, a solenidade de encerramento do 1° Curso de Policiamento Comunitário Escolar. O Curso tem objetivo de promover o fortalecimento e aproximação da relação entre Polícia Militar e as Comunidades Escolares, visando estabelecer uma estreita cooperação para a diminuição dos índices de violência e criminalidade nas escolas Trinta e nove policiais militares concluíram o curso que teve carga horária de 173 horas, onde foram ministradas as seguintes disciplinas: Direitos Humanos, Relações Interpessoais, Tiro defensivo, Instrumentos de menor potencial ofensivo, Mediação de Conflitos, Policiamento Comunitário Escolar, Direito Aplicado a atividade policial militar e Atendimento Policial à Criança e ao Adolescente. “Durante o curso, trabalhamos três processos finalísticos. Nós aprimoramos nossa forma de fazer a ronda escolar, os atendimentos emergenciais, identificando os cuidados nos atendimentos de ocorrências com caráter de emergência. O Curso de Policiamento Comunitário Escolar apresenta ferramentas, metodologias, para fazer com que a comunidade escolar participe do planejamento e das ações para prevenção da violência e criminalidade no ambiente escolar. Com esta capacitação, ampliamos o esforço na prevenção. Agora nós temos formas de ver e como captar esse esforço da comunidade escolar também”. Relatou o major Jorge Aragão comandante da CIPOE. Para a tenente Patrícia Ellen, oradora e primeira colocada do curso, se sente realizada por ter concluído mais uma formação que agregou conhecimento diferenciado por ser totalmente voltado para o ambiente escolar, “O nosso curso durou 28 dias e neste tempo, tivemos quinze disciplinas. Para mim, é uma satisfação enorme”. Fonte: PMPA.
Em Goiás, Comando do Policiamento da Capital desenvolve Operação Embarque Seguro
Com a finalidade a assegurar tranquilidade aos goianienses usuários do transporte coletivo, os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública do Comando do Policiamento da Capital, da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), iniciaram a Operação Embarque Seguro. Leia mais, na notícia transcrita abaixo que foi publicada no portal da (PMGO). Cumprindo as diretrizes do Comando do Policiamento da Capital, preocupado em garantir segurança de qualidade a comunidade, o Batalhão Escolar lançou nesta quarta-feira, 14/06, a Operação Embarque Seguro, com a finalidade de levar mais tranquilidade aos usuários do transporte coletivo da capital. Serão intensificadas as ações ostensivas e preventivas, tais como, abordagens de pessoas em atitude suspeita, veículos e motocicletas nos pontos de embarque e desembarque nas proximidades de todas as escolas da Capital. A Operação foi deflagrada nas seguintes escolas: Colégio Estadual Deputado José Luciano, no Setor Rio Formoso, Colégio Estadual Roberto Civita, no Residencial Kátia, Colégio Estadual João José Coutinho e Colégio Estadual Senador Teotônio Vilela, ambos no Conjunto Vera Cruz I. A Operação Embarque Seguro será desenvolvida durante todo o ano Letivo, sempre nos horários de entrada e saída dos alunos e atenderá toda a Capital. Essa e as demais ações desempenhadas pelo Batalhão Escolar reforçam o compromisso de servir e proteger a comunidade, oferecendo a cada dia mais segurança, não só ao público escolar, mais a toda comunidade goianiense. “PMGO: Você pode confiar! ” Fonte: PMGO.
No Pará, “o caboclo Epaminondas Gustavo” orienta policiais militares, professores e escolares
O “caboclo Epaminondas Gustavo” é um personagem utilizado pelo Juiz de Direito Cláudio Rendeiro para repassar informações complexas de uma forma mais simples e acessível a todos. A participação do magistrado marcou presença no Curso de Policiamento Comunitário Escolar. Realizado pelo Comando da Companhia Independente de Polícia Escolar (Cipoe), da Polícia Militar do Estado do Pará (PMPA), o curso conta com a participação de profissionais de #políciaostensivaepreservaçãodaordempública que desenvolvem as atividades de polícia ostensiva escolar, de professores e escolares. O desafio proposto no curso é a discussão da temática complexa que envolve a proteção da comunidade escolar devida pelo Estado Democrático de Direito e quais são os papéis de cada um dos atores. Leia outros detalhes publicados, nos portais referenciados abaixo, segundo a a notícia transcrita a seguir: Quarenta policiais militares participaram, nesta segunda-fera (5), da aula inaugural do Curso de Policiamento Comunitário Escolar, realizado pela Companhia Independente de Polícia Escolar (Cipoe). O anfiteatro da Escola Tecnológica Anísio Teixeira, no bairro do Umarizal, foi o local escolhido para receber a primeira aula. O curso, que é voltado para Policiais Militares, representantes das escolas e dos estudantes, tem como principal objetivo, promover a cooperação entre polícia e sociedade, através da divisão de papéis, definição de metas e conjuntos para que todos os atores se entendam e caminhem juntos para combater as ocorrências nas escolas. De acordo com o Major Jorge Luiz Aragão, o curso surgiu através de um anseio detectado no Plano de Gestão da PM. “Temos uma necessidade de especialização, definição de procedimentos e metodologias para trabalhar com esse público tão específico e saber como lidar com as problemáticas mais comuns nesses casos, que são as drogas (consumo e tráfico) e o confronto entre alunos de escolas diferentes. Isso a ronda sozinha e a presença de policiais não são capazes de dissuadir”, explicou o militar. A iniciativa, que é uma novidade no Estado, ocorre em outras capitais do país, mas o curso realizado no Pará tem uma especificidade. “Nosso curso é voltado para três processos da Cipoe: ronda escolar, atendimentos emergenciais e a inclusão da construção dos planos de segurança que complementam a metodologia de ações nas escolas, essa é a novidade. Juntos vamos definir o plano de segurança de cada unidade de ensino, de acordo com suas especificidades”, comemorou o Major Aragão. Participação especial – Durante a aula inaugural, o juiz Cláudio Rendeiro, da 1ª Vara de Execuções Penais de Belém, palestrou sobre Direitos Humanos e a importância do papel dos policiais perante a sociedade. “Esse curso é de suma importância, pois vem para aperfeiçoar a polícia comunitária junto as escolas, por isso a PM do Pará está de parabéns. É preciso que os policias entendam a importância deles e o que representam, além de que eles precisam contribuir para a mudança de paradigmas, como por exemplo, policiais serem sinônimo de truculência, além de compreender o que de fato são os Direitos Humanos. Dessa forma tenho certeza que serão policiais melhores e o curso será fundamental para o aperfeiçoamento da companhia”, detalhou. Após a palestra, o juiz mudou de roupa para incorporar seu personagem, que já se tornou famoso no Pará e fora dele, o caboclo Epaminondas Gustavo. Com uma linguagem regional, acessível e uma pitada de humor, o juiz consegue tratar temas normalmente ásperos, de uma maneira simples e com fácil assimilação por todas as pessoas. Com isso, ele consegue arrancar risos e aplausos por onde passa. Fonte: PMPA e Agência do Pará.
Polícia Ostensiva Escolar de Santa Catarina, na “Rede de Segurança Escolar”.
Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública da Polícia Militar de Santa Catarina (PMS) foram qualificados para integrar o programa de “Rede de Segurança Escolar”. Preocupada com a proteção das crianças, adolescentes e adultos que frequentam diariamente as escolas de ensino infantil, fundamental e superior, a liderança daquela Instituição Militar Estadual projetou e implementou o programa ora destacado. Informações gerais sobre o programa “Rede de Segurança Escolar” Segundo informações do portal da PMSC, a finalidade é: […] desenvolver ações policiais militares junto à comunidade escolar, prestando serviços de apoio e de consultoria de segurança escolar, de assessoramento e atendimento com base em aspectos estruturais e não estruturais das unidades de ensino. Naquele entendimento, a pretensão é: I – Proteger e orientar os alunos quanto a medidas comportamentais preventivas, bem como fortalecer e ampliar vínculos com a comunidade escolar; II – Assessorar a comunidade escolar na construção de soluções pacíficas dos conflitos e problemas de segurança; III – Proporcionar uma consultoria de segurança para as unidades de ensino, pautada em preceitos de prevenção ambiental e situacional; IV – Estabelecer em parceria com a comunidade escolar, grupos de discussão para atuação na prevenção situacional do crime de acordo com a filosofia de policia de proximidade. Dentre as estratégias elencadas, destacam-se a criação e fortalecimento de “vínculos junto à comunidade escolar”; a prevenção do crime, do ato infracional e do medo das pessoas, observando-se a geografia urbana, nos espaços externos das unidades escolares e a assessoria necessária à liderança diretora das escolas, notadamente na mediação e conciliação de conflitos ocorridos nos espaços escolares. Ressalte-se ainda que, aliado “ao Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd)”, a “Rede de Segurança Escolar” tem estratégias diferenciadas, descritas anteriormente, mas os objetivos de ambos são muito semelhantes. Práticas observadas: Fraiburgo – SC (3ª Companhia (Cia) do 15º Batalhão de Polícia Militar (BPM) — Reunião com “diretores e diretoras de 16 escolas” que “estiveram no quartel da Polícia Militar em Fraiburgo, onde o programa foi apresentado pelo comandante da 3ª/15ºBPM, 2º tenente Marcos Rocha Castro, e pelo cabo Adir Koggi Marcondes”. Concórdia-SC [“O comando do 20º Batalhão de Polícia Militar de Fronteira (20º BPM/Fron) iniciou o desenvolvimento do Programa “A Rede de Segurança Escolar”, criado pela Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC).”] Fonte: PMSC 1, 2 e 3