A Polícia Militar em Belo Horizonte divulgou queda na criminalidade
Na tarde dessa quinta-feira (21), durante coletiva com a imprensa, a Polícia Militar em Belo Horizonte divulgou queda na criminalidade, segundo a major Fabíola, do comando da Primeira Região de Polícia Militar (1ª RPM), da Polícia Militar de Minas Gerais PMMG. A Polícia Militar em Belo Horizonte divulgou queda na criminalidade, nos registros de vários crimes Os resultados das análises dos registros realizados, pelos policiais militares da 1 RPM, indicaram quedas nos “roubos a estabelecimentos comerciais teve queda de 47,3% no primeiro trimestre deste ano, comparado com o mesmo período de 2017” e “também de quase 32% nos roubos a coletivos, 25,5% nos registros de ocorrências de roubos a aparelhos celulares, 23,3% a táxi, 28,5% a veículos de um modo geral e 53,7% nos roubos a motocicletas”, segundo foi divulgado pela assessoria de comunicação social daquele comando. A Polícia Militar em Belo Horizonte divulgou queda na criminalidade, em consequência de ações e operações policiais militares No portal da PMMG, consta que, de acordo com “a assessora de comunicação do CPC, Major Fabíola Gonçalves, a queda é fruto de várias ações que estão sendo realizadas pelo Comando de Policiamento da Capital”; e que foi por ela explicado: Nós fizemos quase 40 mil operações em Belo Horizonte, investimos no policiamento a pé e motorizado e, ainda, no serviço de inteligência. É um trabalho em conjunto das unidades que integram o CPC, que somaram esforços para alcançarmos essa redução tão importante para a população. Das operações policiais militares realizadas pelo comando da 1ª RPM, no primeiro trimestre de 2018, verificou-se que: […] 9.509 pessoas foram presas por crimes diversos. Deste total, 796 já foram presas mais de uma vez. Também foram apreendidas 716 armas de fogo, 522 armas brancas, 226 simulacros e quase 1500 veículos recuperados, em um total de quase 110 mil ocorrências registradas pela PMMG na capital. Outro aspecto fundamental para alcançar esses resultados bem-sucedidos, segundo a major Fabíola, foi ” importância da população neste contexto de redução criminal na capital, que pode colaborar seguindo as dicas de segurança da PMMG.” Com as informações da PMMG e O Tempo
100º policial militar fluminense enterrado, neste ano de 2017, por familiares e colegas de farda
A violência cresce em todo país, motivada por múltiplos fatores – econômicos, políticos, sociais e éticos. O Estado do Rio de Janeiro não só faz parte desse contexto nacional como sofre com alguns agravantes particulares. Em lugar nenhum do país há guerra tão acentuada e permanente entre quadrilhas de facções rivais de traficantes e de milicianos por domínio de território. Em lugar nenhum do país há tantas armas nas mãos dos criminosos. Coronel Wolney Dias Os policiais militares do Estado do Rio de Janeiro estão mais uma vez enlutados! Após a perda de mais um companheiro de farda, o coronel Wolney, comandante-geral da Polícia Militar do Estado doRio de Janeiro (PMERJ) repete o que disse e foi publicado no seguinte post: “Não somos apenas números”, declarou o comandante-geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro Nessa direção, o comandante Wolney orienta, mais uma vez, a postagem de uma comunicação pública interna, de autoria própria, mas, que é, também, uma comunicação pública externa, considerando que que o texto foi publicado num espaço de acesso livre ao portal da PMERJ. Leia, então, na íntegra, o texto publicado e transcrita em seguida: REPETINDO: NÃO SOMOS NÚMEROS. SOMOS CIDADÃOS E HERÓIS O Segundo Sargento Fábio José Cavalcante e Sá, lotado no 34º BPM (Magé) foi morto a tiros na manhã deste sábado, 26/08, em São João de Meriti. O Sargento Cavalcante foi o centésimo companheiro de farda morto este ano. A mídia tradicional aguardava com ansiedade por este momento para realçar a cobertura sobre o tema. Para a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro é um golpe a mais em nossas fileiras, parte de uma estatística inaceitável com a qual temos convivido dramaticamente há mais de duas décadas, mas que nem sempre ganha a mesma repercussão. Recentemente, escrevi uma mensagem endereçada à nossa tropa sob o título “Não somos apenas números”. Reescrevo hoje o mesmo desabafo, recheado de tristeza e revolta. Tristeza pela perda irreparável de cada companheiro que se vai, deixando para trás sonhos e o sofrimento da família e amigos. Revolta, pela omissão de grande parte da sociedade que se nega a discutir com profundidade um tema de tamanha relevância. Assim como todo cidadão, o policial é vítima da violência com uma desvantagem adicional: ao ser identificado como agente de segurança pública num assalto ou qualquer situação de confronto será executado sumariamente. A violência cresce em todo país, motivada por múltiplos fatores – econômicos, políticos, sociais e éticos. O Estado do Rio de Janeiro não só faz parte desse contexto nacional como sofre com alguns agravantes particulares. Em lugar nenhum do país há guerra tão acentuada e permanente entre quadrilhas de facções rivais de traficantes e de milicianos por domínio de território. Em lugar nenhum do país há tantas armas nas mãos dos criminosos. Assim como as drogas, essas armas vêm do exterior, ultrapassando fronteiras e circulando por rodovias e hidrovias do país até chegar às mãos de criminosos entrincheirados nas comunidades da região metropolitana do estado e até no interior. Além da ineficiente fiscalização nas fronteiras e da frágil articulação entre as policiais federais do Brasil e dos países produtores de armas sofisticadas, nosso código penal está ultrapassado. Um criminoso portando um fuzil de guerra e atacando um policial deve ser tratado como terrorista. A Polícia Militar não é a responsável pelo controle das fronteiras e pela investigação do tráfico internacional de armas, nem tampouco pela reforma de leis penais. Também não pode ser responsabilizada pela crise econômica e pela falta de investimento em projetos sociais. Mas cabe à Polícia Militar enfrentar os efeitos de todos esses indutores de violência. Somos a última barreira entre a ordem e o caos. Estamos fazendo o possível e o impossível para ampliar ao máximo o policiamento ostensivo. E pagando injustamente uma conta que não é apenas nossa. É de todos. A sociedade precisa fazer a sua parte. Precisa refletir com seriedade sobre as causas da violência e se mobilizar para construir um novo cenário. A mídia tem um papel fundamental como força aglutinadora. Cel PM Wolney Dias Fonte: PMERJ.
Polícia Militar do Distrito Federal publica nota de esclarecimento sobre a prisão de um artista
A exemplo do que acontece, invariavelmente, nas organizações de eventos públicos, artísticos e de entretenimentos, os responsáveis deixam para a última hora ou não solicitam o apoio dos órgãos públicos de proteção. Consequentemente, cidadãos incomodados com essa ou aquela situação, julgada desfavorável, a si ou a familiares, não se titubeiam. Liga para o “190” e solicitam a imediata proteção estatal. À Polícia Militar e aos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública competem, tão somente, a atuação sob o Pálio da Lei. Não lhes são permitidos discuti-la, ignorá-la e muito menos descumpri-la. Daí, as explicações inseridas na Nota de Esclarecimento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) publicado no portal da Instituição Militar Estadual e transcrito a seguir: A Polícia Militar reafirma seu compromisso com a segurança pública, com o bem-estar da sociedade e a liberdade cultural. Entretanto, em relação ao lamentável episódio envolvendo o artista Maikon Kempinski ocorrido no sábado (15), a atuação dos policiais ocorreu dentro do estrito cumprimento do dever legal. Tendo em vista que a produção do evento não adotou os cuidados necessários para que a classificação indicativa de 16 anos fosse respeitada, os frequentadores da Praça da República solicitaram a presença da Polícia Militar. A falha portanto, não foi provocada pelo artista, muito menos pelos policiais, mas sim pelos responsáveis por organizar a apresentação, uma vez que não providenciaram qualquer tipo de estrutura que pudesse evitar a presença de crianças e adolescentes no local. Da mesma forma, a organização não buscou autorização da Secretaria de Segurança Pública nem mesmo da Administração Regional, valendo-se apenas de uma permissão da direção do Museu da República. Assim, tanto a população quanto os policiais não tinham naquele momento qualquer conhecimento de que se tratava de uma performance artística. A Polícia Militar lamenta o ocorrido e orienta os organizadores de eventos similares que busquem junto as autoridades competentes a devida autorização para que futuras apresentações sejam realizadas de forma adequada e segura. Veja o vídeo divulgado pelo portal G1-Pataná RPC. Fonte: PMDF.
No Rio de Janeiro, Comando da Polícia Militar faz esclarecimentos sobre promoções
Com o objetivo e eliminar possíveis ruídos sobre a realidade dos fatos comunicados aos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, o Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) orientou publicação de um “esclarecimento sobre as promoções” de seus comandados. Na nota transcrita em seguir, há o destaque de que “as promoções da Polícia Militar não serão atingidas pelas vedações da Lei de Responsabilidade Fiscal e devem ocorrer em benefício dos policiais militares”. O Comandante-Geral da Polícia Militar, Cel Wolney Dias, esclarece que, após empenho da Corporação em defesa do plano de promoções e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral do Estado (PGE), as promoções da Polícia Militar não serão atingidas pelas vedações da Lei de Responsabilidade Fiscal e devem ocorrer em benefício dos policiais militares que tenham preenchido os requisitos legais e regulamentares. Fonte: PMERJ.