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Apesar de todos os ais, “144 pessoas foram presas na região central da capital paulista, suspeitas de tráfico de drogas”

A ação do Estado Democrático de Direito é assegurar a legitimidade do cumprimento das leis aos cidadãos e às comunidades. Nesse contexto, os órgãos da segurança pública responsáveis pela garantia da ordem pública devem atuar. E atuam, inadiavelmente, nos efeitos, pois é o que lhes restam a fazer. Isso porque houve, certamente, a sucumbência de um, ou mais, órgão ou entidade, público ou privado, que deveria atuar na causa e não o fez, em consequência de um, ou mais motivos, adiados ao longo dos anos. Na  reportagem transcrita em seguida, da autoria de Daniel Melo da Agência Brasil, há uma síntese informativa sobre diversas ações policiais militares, na Praça Princesa Isabel da cidade de São Paulo-SP, iniciadas no “dia 21 de maio na Cracolândia”. Há, também, algumas considerações de diversas autoridades de instituições envolvidas no processo e de frequentadores daquela localidades. Leia mais informações sobre a reportagem publicada a seguir: Desde a operação policial do dia 21 de maio na Cracolândia, 144 pessoas foram presas na região central da capital paulista, suspeitas de tráfico de drogas. Segundo o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Mágino Barbosa, as detenções, que incluem 13 adolescentes, são o resultado do aumento do policiamento na área. O próprio deslocamento da aglomeração de usuários pode, de acordo com o secretário, ser um indicativo dos resultados da polícia. “Se qualquer organização criminosa está vendo a necessidade de mudar de um lugar para o outro, o que eu estou vendo é eficiência da polícia”, disse. Os usuários de drogas que estavam concentrados na Praça Princesa Isabel foram, na noite da última quarta-feira (21), para a esquina da Rua Helvetia, próximo à Estação Julio Prestes. A nova mudança da principal aglomeração da Cracolândia ocorre exatamente um mês após a operação policial que destruiu as barracas improvisadas do chamado fluxo e prendeu pessoas acusadas de tráfico. O local atual é quase o mesmo do ponto à época da ação. As pessoas ouvidas no local pela reportagem da Agência Brasil confirmaram que foram orientadas pelo tráfico a mudarem de lugar. O processo foi acompanhado à distância por policiais militares. “Ficaram fazendo a nossa segurança”, ironizou Antonio, um dos consumidores de crack. O novo ponto é considerado melhor, por grande parte dos usuários, que reclamavam da lama na Praça Princesa Isabel e da distância dos serviços de atendimento que oferecem água e banheiros. Para o secretário Mágino, não havia necessidade de interferência da polícia na movimentação. “A migração de usuários de um lugar para outro é uma coisa que você não consegue impedir. Você estaria cerceando o direito de ir e vir. É uma situação delicada e cabe a nós, Poder Público, monitorar essa situação”, disse. Em maio, logo após a operação policial, houve uma dispersão da população da Cracolândia pela cidade. A Guarda Civil Metropolitana (GCM) contabilizou, uma semana depois, 22 pontos de concentração dessa população na região central. Porém, ao longo dos dias, a Praça Princesa Isabel se consolidou como maior aglomeração. Há menos de duas semanas, no dia 11 de junho, foi feita outra operação, dessa vez na própria praça, que destruiu as barracas improvisadas e prendeu dois homens acusados de tráfico de drogas. Na ocasião a prefeitura estava instalando um novo conjunto de contêineres para atendimento dos usuários próximo à praça. O equipamento que oferece chuveiro e acomodações para pernoite enfrentava resistência dos moradores e comerciantes. Foi firmado com acordo para que os alojamentos viessem acompanhados de um aumento do patrulhamento da GCM e fosse provisório, por apenas 120 dias. “Eles queriam implantar na raça. Fizemos um acordo por questão de segurança dos moradores”, lembrou o presidente da Associação dos Moradores e Comerciantes dos Campos Elíseos, Iézio Silva Um equipamento semelhante foi colocado próximo à Estação da Luz, na Rua dos Gusmões. O plano da administração municipal é oferecer um total de 280 vagas emergenciais na região da Luz, além de disponibilizar 60 leitos de pré-internação em um ambulatório na Praça Princesa Isabel. Em um mês, os serviços municipais contabilizaram 427 internações voluntárias. Fonte: Agência Brasil.

Grato Sentimento da Missão Cumprida!

Nota da PMES comunicou que: Nesta terça-feira (14), o coronel Andrey Carlos Rodrigues foi homenageado pelos oficiais e praças da Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa (Deip) e do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Pública (ISP), como forma de agradecimento pela sua importante contribuição para a atividade de ensino corporativo. Na comunicação da PMES, sobre o profissional de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, foi destacado também que: Após mais de 30 anos de relevantes serviços prestados à Polícia Militar do Espírito Santo, o oficial foi transferido para a inatividade. Durante sua carreira, o policial militar atuou como instrutor de diversos cursos institucionais e serviu em várias unidades da Polícia Militar, dentre elas: Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran); Centro de Formação e Aperfeiçoamento (CFA); Diretoria de Apoio Logístico (DAL), e no Estado Maior Geral (EMG). O oficial, que também comandou o 1º Batalhão e o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), atualmente ocupava o cargo de diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa, órgão de direção setorial responsável pela gestão dos cursos e atividades de capacitação da corporação. Fonte: PMES.

PM Capixaba tombado em serviço!

A Polícia Militar do Espírito Santo lamenta e informar a morte do Cabo Ricardo Luis Costa. Foi comunicado pela Polícia Militar do Espírito Santo que: No dia 11 de março, o Cabo Ricardo, pertencente a 1ª Companhia do 4º Batalhão, sofreu um infarto enquanto praticava atividades físicas na Praia da Costa. O cabo Ricardo chegou ser atendido por uma unidade do Samu, no local. O corpo do cabo será velado na capela anexa a Igreja Católica, no bairro Ibes, em Vila Velha, a partir das 8h deste domingo (12). O sepultamento será no cemitério no centro de Vila Velha às 15 horas. Fonte: PMES

Policiais militares capixapas tombados em serviço!

Com muito pesar, registramos o falecimento de mais dois profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Pertenciam à Polícia Militar do Espírito Santo. Nota de pesar da PMES informa que: No dia 08 de fevereiro, o Sargento Garcia, pertencente ao Grupo de Apoio Operacional (GAO) da 8ª Companhia Independente, foi atingido por disparos de arma de fogo em frente a uma casa lotérica, em Santa Maria de Jetibá, por um suspeito que passou atirando em uma moto. O sargento Garcia chegou ser transferido para um hospital da Grande Vitória, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos e faleceu no último dia 18 de fevereiro. O velório e sepultamento ocorreram respectivamente às 10h30min e às 14 horas, do dia 19 de fevereiro, no cemitério Parque da Paz, na Ponta da Fruta, em Vila Velha O sargento Garcia ingressou na PMES em 08 de julho de 2004. Com 12 anos de corporação alcançou a graduação de 3º Sargento em 11 de agosto de 2016. Nota de pesar da PMES informa que: Na noite desta quarta-feira (15), o policial militar, que integrava o GAO do 6º Batalhão, tentou impedir um roubo, mas não teve sucesso na abordagem e foi ferido gravemente pelo suspeito, que fugiu após o cometimento do crime. Infelizmente, o soldado não resistiu aos ferimentos. O soldado Monteiro agiu como um grande herói, pois entregou a própria vida em defesa de desconhecidos, motivado pelo sentimento do dever e cumprimento com o seu juramento. O velório foi realizado na Igreja Assembleia de Deus, no bairro Jardim Bela Vista, Serra. O sepultamento aconteceu às 9h do dia 17 de fevereiro, no cemitério do bairro São Domingos, também no município. Fonte: PMES. Foto do destaque: Pixabay.

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