Em Boa Vista, Roraima, policiais militares empreendem ações de polícia comunitária
O Roraima TV divulgou a notícia sobre o empreendimento operacional dos profissionais roraimenses de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Veja o vídeo e conheça a proposição da Polícia Militar do Estado de Roraima (PMRR) com as ações de polícia ostensiva, visando à desejável, e indispensável, aproximação dos policiais militares com a respectiva comunidade a quem servem. Na programação prevista, para os próximos dois meses, serão feitas apresentações culturais e recreativas, segundo o sargento Dagmar, nas principais praças de Boa Vista, com as presenças dos policiais militares músicos, as equipes de patrulhas com cães, dentre outras atividades. Há enorme desafio, para as polícias militares: a ocupação das praças, que já foi do povo! Certamente que as estratégias de combate às ações nefastas dos narcotraficantes mobilizam os policiais militares e os parcos recursos tecnológicos disponíveis às Instituições Militares Estaduais (IME). Mas, a verdadeira vocação policial militar é a aproximação com as pessoas, pois são os principais destinatários dos serviços policiais militares. Sentindo-se protegidos, obterão inominável sensação de segurança objetiva, ficarão satisfeitos e serão primeiros a defenderem os policiais militares e suas respectivas IME. A PMRR dá um bom exemplo: a praça é o lugar da PM porque se ele estiver lá, as crianças, os jovens e os idosos, legítimos “senhores” das praças irão ocupá-la. Ao passo que hoje, na maioria delas, seus ocupantes são escravizados pelos agentes contumazes do narcotráfico e que invariavelmente atraem os guardiães da cidades para os covis onde vivem! Pensem nisso! Fonte: vídeo (Portal G1 – Roraima)
XXII Reunião Ordinária do Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
A XXII reunião da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), segundo divulgação da Rádio França Internacional (RFI) será realizada, nesta quinta-feira (20), em Brasília, com tema “Agenda 2030: Avanços e Desafios”. Na capital brasileira, “os governantes da CPLP discutirão a aplicação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, aprovada pelas Nações Unidas, nos seus países.” O Anfitrião, “ministro dos Negócios Estrangeiros do Brasil, Aloysio Nunes”, receberá “os homólogos dos oito países-membros da CPLP (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste). Além do tema central da reunião, os “chefes da diplomacia da CPLP” debaterão a “situação política da Guiné-Bissau”. Para Maria do Carmo Silveira, secretária executiva da CPLP, “a Guiné-Bissau permanece dividida e nem a realização de novas eleições vai resolver o impasse político do país”, afirmando, à Agência Lusa, haver encontrado “um país muito dividido, em que há uma situação muito complicada, que exige que os principais actores políticos se sentem a mesa, dialoguem e encontrem uma saída”. Entre os assuntos que serão debatidos, encontram-se “três novas candidaturas de países que querem ser membros-associados da CPLP, a difusão da língua portuguesa, a elaboração de um vocabulário técnico para algumas profissões, a facilitação da circulação de estrangeiros nos países dos membros da CPLP” além da possibilidade de “o reconhecimento de diplomas entre as universidades” dos países-membros. Fonte: RFI.
Policial Militar Paulista é o “Marlon Black Style (MBS)”
No vídeo destacado, você poderá ver o Soldado Polidoro, da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), no “Programa do Porchat”. Nessa ocasião, o policial militar paulista &mdahs; que é o “Marlon Black Style (MBS)” — “bateu um papo descontraído com o rapper MV Bill, e explicou como foi a ‘abordagem’ à dupla de garotos que travaram uma ‘batalha de rap’ dentro do metrô e sua contribuição.” Assista ao vídeo, veja como foi a “abordagem” dentro do metrô e leia outras reportagens publicadas e indicadas no FaceBook da PMESP. Fonte: PMESP.
Na “Virada Afro do Amapá”, Polícia Militar marcou presença, assegurando tranquilidade aos participantes
As ações de polícia comunitária são fortalecidas com as pessoas das comunidades, inclusive, nas manifestações culturais, às quais os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública prestam serviços. Em Macapá, foi realizado pelo governo do Estado a “primeira edição da Virada Afro do Amapá”, de acordo com a notícia publicada no portal daquele executivo. A proteção do local do evento e das pessoas participantes foi promovida por membros da Polícia Militar do Estado do Amapá (PMAP), segundo divulgado no portal da Instituição Militar Estadual. Leia mais informações sobre o evento, na notícia transcrita a seguir A primeira edição da Virada Afro do Amapá, realizada pelo Governo do Estado com recursos de emenda parlamentar, deixou uma sensação de saudade. Após três dias de intensa programação, o evento encerrou com chave de ouro neste domingo, 18, com a apresentação da banda baiana Araketu, que levantou o público com o repertório do ritmo axé. Foram 72 horas de cultura afro, com uma programação que levou o Complexo Beira-Rio, em Macapá, arte, gastronomia, moda, empreendedorismo e muita música. Atrações locais e nacionais rechearam os três palcos que receberam shows de artistas locais e dois grandes expoentes da música afro-brasileira, o pagodeiro Dudu Nobre e a banda de axé, Araketu, da Bahia. Neste domingo, foi a banda baiana que encerrou o evento. Uma multidão tomou conta do Complexo Beira-Rio, em Macapá. No palco 2, mais uma noite de apresentações de comunidades tradicionais que levaram ao corredor cultural batuque, marabaixo, zimba e sairé, ritmos afros enraizados no Amapá. Os atores que fazem acontecer a cultura afro no Amapá e o público em geral aprovaram a Virada Afro. Para a secretária extraordinária dos Povos Afrodescendentes, Núbia de Souza, a Virada Afro cumpriu o objetivo de valorizar a cultura negra amapaense. Ela agradeceu aos parceiros do evento e revelou que a Seafro já planeja a próxima edição do evento. “O sucesso e a aceitação do público superaram todas as expectativas. Já estamos pensando no evento do ano que vem. Só temos a agradecer ao povo do Amapá, às comunidades afros, aos colaboradores e a todos que abraçaram a inciativa. O governo escreveu um capítulo muito importante para a cultura e para a luta contra o racismo na história do Amapá”, avaliou a secretária. O dançarino de hip-hop Cleiton Barbosa foi um dos que participou diretamente da programação. Ele falou do resultado do evento. “Dancei na Batalha de hip-hop, mas vim nos três dias. A organização do evento está de parabéns, foi uma programação ampla, rica e diversificada. Tenho certeza que o público em geral ficou muito mais por dentro do que é a cultura afro que existe no Amapá”, analisou o b-boy. Já a arquiteta Isabel Albuquerque aproveitou a feira do empreendedor afro para conhecer mais da produção artesã do segmento. “É um resgate da história do povo afro-brasileiro no Amapá e uma grande oportunidade de divulgação do que é essa cultura e o que ela representa para o Estado. Especialmente na feira deu para conhecer um pouco da história através do artesanato exposto aqui, bem como da religião e dos ritmos que a programação trouxe”, analisou a arquiteta. Virada Afro O evento foi fruto de uma parceria entre o Governo do Estado do Amapá – por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e a Secretaria Extraordinária dos Povos Afrodescendentes (Seafro) – e a Fundação Cultural Palmares. Os recursos financeiros para a realização do evento foram de emenda do deputado federal Marcos Reátegui. O evento também fez uma alusão à Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024), proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de garantir a participação plena e igualitária dos afrodescendentes em todos os aspectos. Fonte: PMAP e Agência do Amapá.
Polícia Militar do Espírito Santo apoia e participa de os “Passos de Anchieta”
No portal da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (PMES) publicou a notícia intitulada “Polícia Militar participa da 20ª edição dos ‘Passos de Anchieta’”. Trata-se de um “evento de cunho cultural, histórico, turístico e religioso de repercussão nacional e até internacional”, que demanda a presença de “policiais militares a pé, em viaturas, motos, bicicletas e quadriciclos”, percorridos pelos participantes, ao longo dos 100 km, para assegurar-lhes da tranquilidade desejável. Leia outros detalhes, na notícia transcrita a seguir: A Associação Brasileira dos Amigos dos Passos de Anchieta (Abapa) promoveu, entre os dias 15 a 18 de junho de 2017, a 20ª edição do evento de cunho cultural, histórico, turístico e religioso de repercussão nacional e até internacional, os “Passos de Anchieta”. Visando garantir a segurança dos participantes foi montado um esquema especial de policiamento pelos comandos do 1º, 4º e 10º Batalhão, além da 13ª Companhia Independente. Sendo empenhados policiais militares a pé, em viaturas, motos, bicicletas e quadriciclos, a fim evitar qualquer intercorrência ao longo de todo trajeto. Houve também a atuação do Comando de Polícia Ostensiva Especializado (CPOE), que empenhou recursos do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) e Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) para reforçar o policiamento. Durante todo o percurso os policiais militares foram saudados diversas vezes pelos peregrinos. Nenhuma ocorrência foi registara e a presença da Policia Militar em mais uma edição dos Passos de Anchieta, atuando de forma ostensiva e proativa, garantiu a tranquilidade dos participantes e a preservação da ordem pública, missão constitucionalmente atribuída à Instituição. Os Passos de Anchieta Os participantes refizeram o trajeto habitualmente feito pelo Padre José de Anchieta nos seus deslocamentos da Vila de Rerigtiba, atual cidade de Anchieta até Vila de Nossa Senhora da Vitória, onde cuidava do Colégio São Tiago. Durante a caminhada coletiva oficial, o percurso é realizado em quatro dias, divididos nos seguintes trechos: 1º dia: entre Vitória e Barra do Jucu, em Vila Velha, são percorridos em média 25 km. 2º dia: entre Barra do Jucu até Setiba, em Guarapari, perfaz 28 km. 3º dia: entre Setiba e Meaípe, são percorridos 24 quilômetros ainda em Guarapari. 4º dia: entre Meaípe até Anchieta, na Igreja Matriz do município finalmente os 23 km finais abrangem. Neste ano o evento contou com mais de três mil participantes. Fonte: PMES.
I Colóquio Discutindo o Acervo da Polícia Militar da Bahia
Na programação da I Semana Nacional de Arquivos, promovida pelo Arquivo Nacional, realizou-se o I Colóquio Discutindo o Acervo da Polícia Militar da Bahia. Sobre esse importante evento, leia mais informações, na notícia publicada no portal da PMBA que foi transcrita a seguir: Aconteceu na manhã desta quinta-feira (8), no Quartel dos Aflitos, o I Colóquio Discutindo o Acervo da Polícia Militar da Bahia. O evento foi organizado pelo coordenador de Documentação e Memória do Subcomando Geral da PM, major Raimundo Marins, e está inserido na programação da I Semana Nacional de Arquivos, promovida pelo Arquivo Nacional. O I Colóquio Discutindo o Acervo da Polícia Militar da Bahia propõe-se a oferecer um extrato aos públicos interno e externo das pesquisas baseadas no acervo histórico, conhecer a experiência dos profissionais nelas envolvidos e fomentar o interesse da comunidade em geral pela ciência concentrada na documentação. O evento contou com a presença do comandante geral da PMBA, coronel Anselmo Brandão, alunos de mestrado e professores da Universidade Federal da Bahia (Ufba) que ministraram palestras resultantes de pesquisas do acervo histórico da PM e tiveram como temas “Aspectos do Processo de Restauração dos Livros Históricos da PMBA”, “A Trajetória da Banda de Música Maestro Wanderley através de seus Arquivos Históricos” e “Acervos Históricos: para que preservar?”. Para o coronel Anselmo Brandão são de grande importância a conservação e difusão dos acervos da Polícia Militar. “Quero agradecer ao major Marins pelo excelente trabalho desenvolvido para a preservação da nossa memória e pelo estudo da história do Quartel e consequentemente da história da Bahia”, declarou o comandante. A aluna Iramaia Ferreira, do curso de Letras da UFBA, considerou o evento muito produtivo. “Foi muito significativo e importante para nós estudantes e para a memória da sociedade baiana”, afirmou. E para encerrar o evento o major Marins ressaltou o objetivo dessa iniciativa. “A Polícia Militar da Bahia abriu seus arquivos para o conhecimento da história da sociedade. Esta é a materialização do sonho de abrir as portas do Quartel para que todos tenham acesso às suas memórias”, finalizou o major.
Missão de paz da ONU, na África, contou com a participação de policiais femininos da Polícia Militar Paulista
No portal da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), foi publicada uma notícia sobre a participação de duas oficialas na “Missão de Paz da ONU no continente africano”. A Tenente Karin Yuki e a Capitã Renata daquela Instituição Militar Estadual (IME) são as primeiras profissionais de #políciaostensivaepreservaçãodaordempública a participarem desse evento. Na oportunidade, representando a IME paulista e o Brasil. Leia mais detalhes da notícia transcrita a seguir: O Dia Internacional dos Pacificadores da ONU – Organização das Nações Unidas, 29 de maio, foi instituído para honrar os pacificadores que perderam suas vidas em missões e também para homenagear aqueles que dedicam ou dedicaram parte de suas vidas à manutenção da paz. A Tenente KARIN YUKI e a Capitão RENATA, da Polícia Militar do Estado de São Paulo, foram as primeiras policiais femininas brasileiras a participarem de uma Missão de Paz da ONU no continente africano, servindo por um ano no Sudão do Sul, país que obteve sua independência em julho de 2011. De março de 2012 a março de 2013 a Tenente KARIN YUKI trabalhou em Malakal, cidade ao norte do país, e também na capital Juba, tendo como principal missão proporcionar treinamento para a polícia local, sendo instrutora e monitora de cursos e depois fazendo avaliação de treinamento em nível nacional. “Foi uma honra imensa poder representar a Polícia Militar e o Brasil, em tão nobre missão. A oportunidade de poder compartilhar conhecimento, ter contato com uma cultura completamente diferente, fazer parte de uma organização como a ONU, ajudar pessoas e poder participar do nascimento de uma nação, é extremamente gratificante”. A Polícia Militar parabeniza a todos os que serviram ou servem em tão nobre missão e tem orgulho pelo desempenho exemplar de todos os Policiais Militares do Estado de São Paulo, que tão bem representam esta Instituição mundo afora. Fonte: PMESP.
“A África depois da Copa do Mundo de 2010”.
“Como vivem as crianças africanas” foi o título do episódio anterior, da série “nova áfrica um continente, um novo olhar”, quando se destacou que: Na Etiópia, país onde cerca de 86% da população vive da agricultura de subsistência e da pecuária, o abandono das salas de aula e a repetência ainda no primário são os maiores problemas. Uma realidade que atingia, em 2008, 23% das crianças entre 5 a 8 anos de idade. Para mudar este quadro, o Unicef criou o programa “child to child”, ou “criança para criança”, que já alfabetizou cerca de 20 mil alunos na Etiópia e em outros cinco países do continente. No programa, os adolescentes recebem treinamento e se tornam facilitadores das crianças mais novas. Neste quinto episódio, apresenta-se, no vídeo destacado , “A África depois da Copa do Mundo de 2010” . Leia o texto e conheça mais detalhes sobre a Região Sul daquele continente. Em 2010, a África do Sul recebeu um dos maiores eventos esportivos do planeta: a Copa do Mundo, que pela primeira vez foi realizada em um gramado africano. O campeonato ocorreu em um país em que as torcidas, há pouco tempo, não se dividiam pelas cores da camisa dos jogadores, mas pelas cores da pele dos próprios torcedores. O Nova África mostra como os sul africanos se prepararam para receber o evento e o que mudou na vida da população com os legados deixados pela Copa. A análise de especialistas e a impressão dos sul africanos sobre os benefícios do evento para o país é mostrada com os números definitivos, fornecidos por uma empresa de consultoria mundialmente conhecida que acompanhou a Copa do Mundo de 2010 do início ao fim. Para entender melhor, o programa ouviu Lee – Anne Bac, especialista em investigação estratégica que coordenou todos os estudos sobre a Copa 2010 para o Governo da África do Sul. Ela fala sobre os erros de planejamento e como a África do Sul conseguiu se beneficiar com a realização do evento. Além disso, o Nova África traz entrevistas com o administrador do Soccer City, Barry Pollen, que conta como o estádio está se sustentando após a Copa. Ele fala sobre os principais desafios para levar eventos ao local após o fim dos jogos da Copa e as dificuldades administrativas que uma grande arena enfrenta. A equipe conversa também com a administradora do principal aeroporto da África do Sul. Unathi Batiashi explica como o país se preparou para lidar com o grande número de viajantes e evitar um caos aéreo. Acompanhe também uma visita ao maior estádio da África, com capacidade para 90 mil pessoas, que foi ampliado ao custo de aproximadamente 420 milhões de dólares. Veja ainda as obras de infraestrutura que deveriam ter ficado prontas para o evento, como o Gautrain, um trem de alta velocidade que só foi concluído parcialmente, mas que ajudou a facilitar o acesso de turistas e sul africanos ao Aeroporto de Joanesburgo. Fonte: Agência Brasil.
Como vivem as crianças africanas.
No episódio anterior, foram mostrados os aspectos políticos, sociais e econômicos em “Democracia: liberdade política e social na África, da série “nova áfrica um continente, um novo olhar”. Neste quarto episódio, veja o vídeo destacado e aprenda mais “como vivem as crianças africanas”. Na Etiópia, país onde cerca de 86% da população vive da agricultura de subsistência e da pecuária, o abandono das salas de aula e a repetência ainda no primário são os maiores problemas. Uma realidade que atingia, em 2008, 23% das crianças entre 5 a 8 anos de idade. Para mudar este quadro, o Unicef criou o programa “child to child”, ou “criança para criança”, que já alfabetizou cerca de 20 mil alunos na Etiópia e em outros cinco países do continente. No programa, os adolescentes recebem treinamento e se tornam facilitadores das crianças mais novas. Na África do Sul, o uso do esporte é uma forma de atrair crianças em situações de risco para projetos de apoio e resgate da infância. O país tem cerca de 4 milhões de órfãos. Muitos deles perderam os pais para o HIV. Por meio do projeto, crianças de 8 a 16 anos de idade fazem do futebol um aprendizado para toda a vida. No Malawi, um dos países mais pobres da África, quase metade da população tem entre 0 e 14 anos de idade. Por causa da Aids, muitos adolescentes já são chefes de família e lutam para ajudar a sustentar as famílias. O Nova África mostra um programa de transferência de renda feito em parceria entre governo e o Unicef que tem beneficiado famílias pobres privadas de trabalho. O dinheiro recebido por meio do programa é fundamental para a sobrevivência das famílias e tem permitido que as crianças passem a frequentar a escola. Na África do Sul, o Nova África ouviu Yvone Chaka Chaka , que foi a primeira criança negra a aparecer num show de talentos da TV Sul Africana. Hoje, uma das maiores estrelas da música do país e embaixadora do Unicef para as crianças africanas, Yvone fala sobre a situação da infância em seu continente.
África: a evolução política, social e econômica.
No episódio anterior, foi mostrada a Literatura Africana, da série “nova áfrica um continente, um novo olhar”. Neste episódio, conforme mostrado no vídeo destacado, é apresentado o “desenvolvimento econômico, social e político e o fortalecimento do continente africano”. Após assistir ao vídeo, leia o texto seguinte e compreenda a “Democracia: liberdade política e social na África”. O Nova África mostra os avanços democráticos conquistados por um continente marcado por revoluções e golpes militares. A África do século XXI não é mais a mesma e tem, nas últimas décadas, experimentado mudanças profundas nos campos econômico, social e político. Em Ruanda, a repórter Aline Maccari revela que a economia do país é considerada a grande alavanca para o sucesso que aos poucos é conquistado por toda a sociedade. Impulsionado por uma nova geração, as mudanças econômicas e sociais já podem ser vistas na queda do desemprego e no fortalecimento das instituições públicas e privadas. O ministro do Comércio, Alex Ruzibukira, fala sobre as mudanças vivenciadas por Ruanda. Outro país que tem experimentado um desenvolvimento econômico acima dos padrões mundiais é a Zâmbia. Rico em minérios, o crescimento tem feito a sua população cobrar por mais melhorias sociais. Buscando uma inserção no mercado global, a Zâmbia sabe a importância do fortalecimento democrático e aos poucos constrói um caminho para atingir esse objetivo. De lá, o Nova África segue para Gana e descobre como esta nação conseguiu firmar no continente uma democracia estável. Com instituições políticas fortes, o país busca, por meio do petróleo, embalar mais avanços para a sociedade. No Egito, por outro lado, a população teme pela questão religiosa e a sua influência na frágil democracia. Após a Primavera Árabe surgiram temores motivados pela intolerância religiosa, principalmente após a Irmandade Muçulmana – maior e mais antigo grupo islâmico – conseguir o controle político do país. Por fim, o ex-presidente de Moçambique, Joaquim Chissano revela em entrevista um panorama da democracia e as mudanças presenciadas em todo o continente africano. Fonte: Agência Brasil.