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PRECAUÇÃO SOLICITADA.

Tendo em vista a correspondência enviada ao Gestor Principal do Grupo MindBR/PontoPM, publica-se, neste PontoPM, a seguinte solicitação: Bom Despacho-MG, 3 de dezembro de 2023.Senhor Professor e Coronel Isaac de Oliveira e Souza, Gestor-Principal do Grupo MindBR PontoPM:Solicito a V.Sa. a precaução de somente se publicarem, no Portal PontoPM do Grupo MindBR, textos previamente submetidos ao respectivo Jornalista Responsável, para análise e parecer técnico.Emitido e assinado, referido Parecer deve ser homologado ou recusado por esse Gestor-Principal.Atenciosamente, Ass.: João Bosco de Castro, Jornalista (Registro MG 6788MTbE),Responsável pelo PontoPM.

EXTRA! EXTRA! EXTRA! O Neimar está voltando!

  Sim! É verdade! O experiente Jornalista Neimar Fernandes, do Pontopm, está de volta ao telejornalismo! No próximo dia 4 de setembro, estreará, em grande estilo, o Super News, um novo programa de jornalismo da Rede Super de Televisão, sob a liderança e apresentação de Neimar Fernandes! O Super News será um jornalismo moderno e oportuno! Desenvolvido na plataforma web, o Super News divulgará a notícia tão logo caia na rede! A Rede Super de Televisão está presente, em 230 municípios de 8 Estados, com o Canal 23 além de um portal na Internet com mais de 150 mil assinantes e 15 milhões de visualizações. No Super News, você tomará conhecimento do fato assim que acontece. Serão 8 edições diárias com 5 minutos cada. Super News: noticiário simples e objetivo! Ah! Se não estiver acessando a TV aberta de sua cidade, faça um dowload do aplicativo em seu celular e acompanhe o Super News continuamente.

O tiro saiu pela culatra?

Custoso e complexo, mas muito necessário, e cada vez mais exigido pela sociedade, o elo policial da segurança pública continua sendo um ingente desafio para os governantes brasileiros. Encontrar formas para superá-lo não tem sido tarefa fácil principalmente para o governo capixaba, nos últimos dias, diante do impasse conduzido pelo movimento das jovens esposas dos militares estaduais capixabas. Na entrevista ora concedida à Jornalista Miriam Leitão, da Rede Globo, tudo indica que o governo tinha informações sobre um provável episódio. Se esse episódio seria a paralisação dos militares estaduais, não há informações claras, mas foi, de fato, o que ocorreu? Não há, ainda, conexão sobre quem liderou ou lidera o propagado movimento? Porém, há outras perguntas sem respostas. O comandante geral, a exemplo dos demais secretários estaduais, é escolha pessoal do governador. É nomeado nos termos do § 4º do art. 131 da Constituição Estadual do Espírito Santo. Então, quem exonerou o Comandante Geral? O que ele teria dito, ou deixou de dizer, ao governador ou ao vice-governador, na titularidade do governo? O que sabe o comandante geral substituto e o qual a condição propôs para encerrar o movimento e colocar sua tropa na rua? Isso porque o comandante geral seria, em tese, a única autoridade capaz de encerrar o movimento. Por isso, ao seu comando é que se dirá se houve, ou não, indisciplina, quebra de hierarquia, após a apuração dos fatos, segundo as normas que regem a Instituição Militar Estadual (IME). Naquela entrevista, o Governador declarou sobre a regularidade das finanças públicas daquele estado. Essa situação parece que chegou ao domínio público pela via errada. E, se o governo sabia da possível paralisação de determinada categoria do funcionário público, por que não comunicou à população a real situação do Estado? Por que, antes de afastar para o tratamento de sua saúde, não comunicou ao funcionalismo público sobre a reestruturação pretendia para os serviços públicos, inclusive, a que beneficiaria os de polícia ostensiva e preservação da ordem pública? Parece que o governado sabia o que poderia acontecer, conforme se vê, nas respostas daquela entrevista e nas que foram feitas feita à Carolina Linhares – da Folha de S. Paulo – publicada nesta segunda-feira (13) . Daquelas respostas, ressai o entendimento de que o Governo do Espírito Santo é um dos poucos, no Brasil, que teria condições de sufocar qualquer movimento paredista do funcionalismo público. Outra dificuldade percebida, diante do impasse causado, é a postura daqueles que se posicionaram como negociadores. Para gerir conflito social, se não se tem uma vantagem, não é recomendável um posicionamento caudilho, arbitrário e prepotente. Negociação é encontrar decisões satisfatórias para as partes contendoras. Isso está claro no “Dilema do Prisioneiro”. Aprendemos, nesse caso quatro situações possíveis: ganha-ganha; ganha-perde; perde-ganha e perde-perde. A melhor delas é a primeira. Então, da negociação realizada entre governo, associações representativas dos militares e representantes das jovens esposas dos PMs, qual foi o resultado efetivo? Por que o movimento não encerrou? Assistidas pela imprensa televisiva e lidas nas publicações midiáticas, percebe-se que ainda persiste a atitude — nada humilde e ameaçadora — querendo encontrar um culpado. Isso foi observado nos representantes do governo federal, do governo estadual e do comandante geral substituto, mas o impasse, que poderia ter sido evitado, pelas evidências dos fatos, ainda continua. Qual é o papel das jovens senhoras e esposas dos PMs capixabas? O que significa o posicionamento delas à frente do quartel do comandante geral, como tem sido mostrado? Não estariam apenas demonstrando, à sociedade, que há, de fato, um clamor, outrora silencioso e sufocado, mas assim verbalizado pelo Secretário de Estado dos Direitos Humanos do Espírito Santo? Contra a sociedade que não valoriza o policial. Que tem um trabalho difícil, ganha mal e morre pela sociedade. Eles trabalham com regime disciplinar duríssimo, em que um policial pode ser preso porque não engraxou o sapato. Parece que o desafio maior do governo capixaba é ouvir o clamor que vem do recôndito dos lares dos guardiães valorosos da polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Será que clamor das jovens senhoras e esposas dos PMs capixabas chegou às ruas? Como se esplica o panelaço dos capixabas, no momento da entrevista do governador licenciado? Ah! Esse clamor precisa ser ouvido por toda sociedade, que organizada, cobrará dos governos a manutenção de profissionais de segurança qualificados e satisfeitos. E a satisfação dos militares, a exemplo do que já foi cantada, em versos e prosas, nas organizações públicas e privadas, ao longo do nosso país, não é apenas salarial. As informações sobre o clamor, provavelmente, o comandante geral substituído as teriam. O substituto também. Analisá-las adequadamente e buscar as respostas indicativas é o que precisa ser feito. Não é possível esperar mais. Nelas, não haverá uma explicação plausível sobre por que o tiro saiu pela culatra? A história mostra, a exemplo de fatos anteriores e menos danosos à sociedade, que a má gestão de crise, envolvendo os profissionais da polícia ostensiva e preservação da ordem pública, causou dividendos políticos irreversíveis.

Será essa uma resposta a ser lembrada?

Conta-se a respeito de uma resposta dada pelo então Governador de Minas Gerais “Milton Campos que se tornou lendária e exemplo de bom senso”, quando aconteceu “uma interminável greve de ferroviários (dizem que era em Divinópolis)” uma cidade do Centro Oeste Mineiro. Diante daquele episódio, “alguns assessores sugeriram-lhe que enviasse soldados da polícia estadual, para acabar com a greve. Ele calmamente lembrou-se de alternativa: “Não seria melhor mandar o trem pagador?” O que mudou, desde àquela época até nossos dias? Tudo indica que, os governos “que sabem de tudo” menos o que é governar, diante de uma “crise anunciada” correm em busca de socorro, pois, não conseguem resolver problemas de suas competências. Preferem transferi-los. Do mesmo modo que um adolescente, a despeito de ser sido avisado previamente, faz com o pai. E o socorro logo aparece! Aliás, essa tem sido a prática dos dias atuais. E a prova está no texto seguinte, publicado pela imprensa. Será verdadeira a nota? Será que um renomado Professor-Doutor e constitucionalista assinaria um documento dessa natureza? “O presidente Michel Temer acompanha, desde os primeiros momentos, todos os fatos relacionados à segurança pública no Espírito Santo. Condena a paralisação ilegal da polícia militar que atemoriza o povo capixaba. Ao saber da situação, determinou o imediato envio de dois mil homens para reestabelecer a lei e a ordem no Estado. O presidente tem se informado todos os dias com o governador Paulo Hartung e vai fazer todos os esforços para que o Espírito Santo retorne à normalidade o quanto antes. Agirá da mesma forma sempre que necessário, em todos os locais onde for preciso. O presidente ressalta que o direito à reivindicação não pode tornar o povo brasileiro refém. O estado de direito não permite esse tipo de comportamento inaceitável. O presidente conclama aos grevistas que retornem ao trabalho como determinou a Justiça e que as negociações com o governo transcorram dentro do mais absoluto respeito à ordem e à lei, preservando o direito e as garantias do povo que paga o salário dos servidores públicos, sejam eles civis ou militares.” Fonte. Será essa uma resposta a ser lembrada?

Solidariedade aos policiais militares capixabas!

Há momentos de muitas dificuldades para os profissionais capixabas de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. É muito singular a importância desse profissional, em cada uma das cidades capixabas, onde prestam os serviços de proteção das comunidades. É um momento de reflexão, com muito profissionalismo. Que haja entendimento entre os comandantes e comandados. Que prevaleça a consciência das questões maiores, em meio aos episódicos desafios, que os motivaram a se tornarem guardiães das pessoas humanas e respectivos bens patrimoniais. Que não deixem, em nenhum momento, prevalecer o descontentamento ou a desconfiança dos cidadãos, a respeito da indispensável segurança profissional devida, em cada espaço público daquele Estado. É tempo de buscar muita sabedoria! Seja para as ações, ou para as decisões, individuais e coletivas. Que a razão prevaleça sobre os sentimentos afoitos e calorosos do coração! É tempo de observância das normas, com elevado senso de profissionalismo e austero sentimento de dever, para com o serviço a ser prestado. A exemplo do que aconteceu, nos últimos dois séculos de existência institucional, a Lei e a Ordem são imperativas! É tempo de pensar, muito, antes e agir. E de agir somente após pensar muito! Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública constituem uma das mais sérias e proativas instituições capixabas. A grandeza da Instituição Militar Estadual é proporcional ao compromisso, dedicação e zelo dos homens e mulheres que decidiram tornar-se seus legítimos membros. São responsáveis não apenas pela proteção elencada, nos respectivos territórios de responsabilidades, mas, sobretudo das tradições, honradez e altivez da Corporação admirada por todos que a conhece, principalmente os cidadãos espírito-santenses. Que Deus abençoe a cada um dos valorosos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública do Estado do Espírito Santo, nesse tempo de dificuldades.

Abertura

Este 20 de janeiro de 2017 é um dia especial para todos nós do pontopm! Especial porque, hoje, temos a grata satisfação de disponibilizar, na web, o nosso portal pontopm.  O pontopm é um espaço virtual destinado ao encontro do(a)s profissionais e as pessoas comprometidas com a proteção integrada de suas respectivas comunidades. A partir de alguns portais similares, plasmou-se uma ideia inovadora. Constituiura-se, no Grupo MindBR, outros portais ponto…. Cada um deles será direcionado às atividades distintas e aos participantes da proteção integrada comunitária, especificados em seguida: pontopm – “polícia ostensiva e preservação da ordem pública; pontobm – “atividades dos corpos de bombeiros militares”; pontopc – “polícia judiciária estadual”; pontogm – “atividades das guardas municipais”; pontoapp – “atividades dos agentes penitenciários estaduais”; pontosp – “atividades da segurança privada”. Os cinco últimos websites, ainda em fase de construção, serão publicados proximamente. A ideia inovadora foi concretizada! Pessoas iluminadas e abençoadas empenharam-se com afinco, nos mais diversos afazeres. De forma inteligente, com abnegação e brilhantismo, traduziram-na,  por meio das artes visuais e das tecnologias da informações e comunicações disponíveis. Os resultados são frutos de admiráveis expertises. Assim, em todo o tempo, para pontopm, o foco mirado evidencia os seguintes pontos: É um empreendimento privado — de caráter cultural, comercial, informacional, profissional e social —, direcionado aos profissionais de polícia ostensiva e de preservação da ordem pública, seus familiares, e aos cidadãos civis que se preocupam com a proteção integral das comunidades onde vivem, segundo os princípios da lei e da ordem; Não tem vinculação com nenhuma das organizações militares estaduais responsáveis, no território brasileiro, pelas atividades descritas anteriormente! Buscará, incessantemente, apoio, cooperação e coparticipação individuais de cada um dos profissionais e pessoas que se dispuserem a compartilhar — on line, em fonte aberta ou restrita — informações e experiências funcionais, desde que não infrinjam normas, comprometam ou expõem dados, informações e valores institucionais vigentes, dentre outros. Que Deus nos ajude, nos próximos desafios…

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