Humanização e Inteligência Artificial
“As mudanças são tão profundas que, na perspectiva da história da humanidade, nunca houve um momento tão potencialmente promissor ou perigoso” Klaus Schwab As conquistas desenvolvimentistas deste Século XXI levaram o homem a alcançar a Era da Indústria 4.0, a Sociedade 5.0 e as Tecnologias de Quinta Geração (5G). Dessas novidades modificadores do modus vivendi, aos brasileiros, emergem muitos desafios, pois ocorrerão muitas modificações nos setores produtivos e prestação de serviços, públicos e privados. Uma das consequências dessas realidades emergentes, consiste em compreender a Humanização e a Inteligência Artificial, do ponto de vista conceitual, atitudinal e funcional. Conceitos da humanização e Inteligência Artificial A compreensão conceitual de humanização e inteligência artificial pode ser analisada através dos conceitos destacados, do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), e apresentados a seguir. A humanização, ou a ação de humanizar, é o “1. ato ou efeito de tornar(se) humano, de adquirir forma ou condição humana”; “2. processo ou resultado de tornar(-se) mais fácil ou favorável à utilização por humanos” e “3. Ato ou efeito de tornar(se) mais compreensivo, bondoso ou sociável”. A inteligência, naquele VOLP, tem dois significados: Naquele VOLP, tem-se, ainda, que a inteligência artificial é a “área da informática cujo objetivo é a aplicação do conhecimento dos processos cognitivos humanos aos sistemas informáticos que reproduzem aqueles processos”. A inteligência emocional se contrapõe àquela, pois é a “capacidade de reconhecer e entender as próprias emoções e as dos outros, agindo de forma adequada em diferentes situações”. A inteligência artificial, na forma de robotização, crescerá significativamente. Com isso, muitas ações e procedimentos praticados pelos seres humanos, serão atribuídos a robôs. Serão programados para tarefas de somenos importância. Não substituirão àqueles, apenas os liberarão para tarefas, essencialmente decisórias, e muito mais importantes para as pessoas, comunidades, sociedade e meio ambiente. Atitudes da humanização e Inteligência Artificial A inteligência emocional é uma das formas caracterizadoras para a humanização e inteligência artificial. Nos seres humanos, há atitudes que podem ser re-encontradas e aperfeiçoadas e consideradas nas programações da inteligência artificial. A atitude — que é o mesmo que aptidão, ou a “1. posição do corpo; postura”; “2. forma de agir; procedimento” e “3. maneira de significar um propósito” (VOLP) —, é peculiar, e muito específica, ao ser humano. Pessoas têm atitudes, aptidões, sentimentos infinitos. Máquinas são programáveis, limitadas. Podem receber informações da fonte humana para agir e cumprir determinado procedimento. Atitudes humanizantes conquistarão novas formas de comportamentos éticos, emocionais e relacionamentos empáticos, entre si. Assim, por meio da Ética, ou a “disciplina que procura determinar a finalidade da vida humana e os meios de a alcançar, preconizando juízos de valor que permitem distinguir entre o bem e o mal” (VOLP). Serão igualmente valorizados princípios morais, outrora olvidados, e re-estabelecidas condutas de convivências pessoais e profissionais. Os códigos deontológicos serão melhores compreendidos e praticados com muita naturalidade. A esteira da inteligência emocional é a Inteligência Social, termo cunhado por Daniel Goleman. Segundo este psicólogo estadunidense “Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções com mais facilidade”. E, nas lições de Goleman, pode-se dividir a inteligência emocional “em cinco habilidades específicas: Autoconhecimento emocional Controle emocional Automotivação Empatia Desenvolver relacionamentos interpessoais (habilidades sociais)” Funcionalidades da humanização e Inteligência Artificial Surgirão novas funcionalidades, na esteira das da humanização e inteligência artificial. As organizações, públicas e privadas, produtivas e prestadoras de serviços terão nova liderança para gerir, nos diversos escalões, seus “PROSUMIDORES”. Esses, segundo os Toffler, Alvin e Heidi, são os indivíduos ou grupos capazes “PROduzir e conSUMIR” os próprios produtos e serviços, realizando “o ato de PROSUMIR”. As habilidades sociais descritas anteriormente serão indispensáveis aos prosumidores. Desses e da nova liderança resultarão os sucessos bem-sucedidos para a Indústria 4.0, pois atenderão as demandas da Sociedade 5.0, utilizando-se, nos próximos anos, das Tecnologias de Quinta Geração (5G). No contexto ora descrito, e pelas discussões ocorridas entre os estudiosos europeus e estadunidenses, há indicativos do surgimento de a Polícia 4.0. Neste termo, encontram-se sintetizados todas as atividades desenvolvidas pelos órgãos, entidades e empresas destinadas à proteção pública e privada.
História da tecnologia: Nokia, Motorola e Samsung
A Tec Mundo tem publicado desde o ano passado uma série de vídeos sobre a história da tecnologia. Neste post são destacadas as histórias da Nokia, Motorola, Samsung, LG. Saiba mais e assista História da Nokia: Saiba mais e assista História da Motorola: Saiba mais e assista História da Samsung: Fonte: TecMundo.
Inovação tecnológica na polícia ostensiva é apresentada pela Polícia Militar do Estado de São Paulo
Uma postagem, no FaceBook da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), destaca mais uma inovação tecnológica, na polícia ostensiva e na preservação da ordem pública: o registro eletrônico do boletim de ocorrência. O dispositivo, de acordo com o vídeo destacado acima, agilizará o procedimento policial militar, otimizando a entrada dos dados, em tempo real, ao “COPOM (Centro de Operações da Polícia Militar) e os demais Sistemas Inteligentes da Polícia Militar, e contribuirá sobremaneira com celeridade e facilitação ao serviço policial prestado à sociedade Paulista”. A nova ferramenta tecnológica é utilizada pelos policiais militares dos comandos de polícia ostensiva ambiental e de trânsito, urbano e rodoviário. Fonte: PMESP.
A realidade da utilização de drones por policiais militares brasileiros
A utilização de drones pelos policiais militares brasileiros cresce com o passar do tempo, como é o caso do que acontece na Polícia Militar do Estado do Amapá (PMAP). No Faceebook da PMAP, há uma notícia uma instrução ministrada, na última quarta-feira, (16), no auditório do Comando Geral, sobre a utilização de Aeronave Remotamente Pilotada (DRONE) pelos policiais militares do Batalhão de Polícia Ambiental. Sobre o evento dos policiais militares amapaenses, a notícia publicada informa que: A instrução foi solicitada pelo comandante do Batalhão Ambiental , Ten Cel Protásio, em virtude do BA está em processo final de aquisição de duas aeronaves (DRONES), que foi fruto de uma parceria com a Vara de Execução Penal e Medidas Alternativas (VEPMA), que tem como titular o juiz de direito Rogério Funfas. O agente da PRF, Jonas Felipe, ministrou a instrução e na oportunidade apresentou o equipamento, demonstrando a sua utilização na área de Segurança Pública, legislação específica e, manuseio dos DRONES, se encerrando com a prática da utilização do equipamento. A aquisição das aeronaves se fez necessária para auxiliar o BA nas demandas ambientais, devido as área de mata amapaense ser muito extensa e, desse modo, terá mais efetividade o monitoramento de desmatamentos, exploração ilegal de madeira, verificação de queimadas, monitoramento nas áreas de preservação permanente afim de evitar invasões, e demais demandas que forem necessárias. Há muitas notícias sobre drones, mas, o Pontopm já publicou os seguintes posts: Tecnologia no Policiamento Ambiental Inovação dos serviços na Polícia Militar Goiana Na Paraíba, Polícia Militar continua inovando com o suporte da tecnologia da informação e comunicação Em João Pessoa, PB: “Polícia Militar apresenta ferramentas tecnológicas no ‘Hackfest’” Polícia Militar da Bahia criou uma Companhia de Patrulhamento Tático Móvel (Patamo) No Brasil, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) regulamentou a utilização de drones, explicando o que é um drone, um aeromodelo ou uma aeronave remotamente pilotada. DRONES O termo” drone” é utilizado popularmente para descrever qualquer aeronave (ou mesmo outro tipo de veículo) que possua alto grau de automatismo. No entanto, como não há uma definição formal para o termo, a regulamentação da Agência não utiliza essa nomenclatura, mas sim “aeromodelos” e “aeronaves remotamente pilotadas” (RPA). O que diferencia essas duas categorias de drones é a sua finalidade: Aeromodelo É toda aeronave não tripulada com finalidade de recreação. Aeronave Remotamente Pilotada (RPA) É uma aeronave não tripulada pilotada a partir de uma estação de pilotagem remota que tenha qualquer outra finalidade que não seja recreativa, tais como comercial, corporativa e experimental. Ressalte-se a importância de, na utilização de uma RPA, observar as normas estabelidas pela ANAC, no link destacado acima, que objetivam: tornar viáveis as operações desses equipamentos, preservando-se a segurança das pessoas. A instituição das regras também contribuirá para promover o desenvolvimento sustentável e seguro para o setor. Fonte: PMAP e ANAC.
Ações de polícia comunitária, com o suporte da tecnologia, alcançam a população rural em Japaraíba-MG
Parafraseando Milton Nascimento, o cantor-poeta de Minas Gerais, pode-se afirmar que todo policial militar “tem de ir aonde o povo está”. Foi isso que aconteceu, em Japaraíba-MG, após da decisão dos gestores das frações policiais militares que atuam em Lagoa da Prata, Japaraíba e outras localidades. E a finalidade é muito importante, pois visa à ampliação da presença policial militar, junto às comunidades rurais, com a participação e o apoio de todos. A certeza de que a criminalidade cresce e tem vitimizado proprietários rurais, o objetivo da patrulha rural executada pelos policiais militares visa à prevenção de furtos e roubos, suplementados pela tecnologia de dados georreferenciados. Além disso, haverá agilidade na comunicação do solicitante com os policiais militares e a pronta resposta ocorrerá consequentemente, sem perda de tempo. Nesse sentido, além de apoiar as pessoas que residem na área urbana, e seus respectivos bens patrimoniais, a proposta estratégica de proteção alcançará também as pessoas na área rural, e seus respectivos bens patrimoniais. Então, decidiu-se criar a “patrulha rural”, uma modalidade de polícia ostensiva, com o suporte das tecnologias da informação e comunicação. Assim, amplia-se a malha protetora policial militar a fim de “proporcionar maior segurança através do mapeamento/cadastramento e coordenadas geográficas de imóveis rurais”. No primeiro momento, aconteceu a aproximação dos policiais militares com as pessoas, a fim de sensibilizá-las e conscientizá-las a respeito da proteção devida pela Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG) a cada cidadão residente em solo mineiro. Posteriormente, desenvolveu-se o cadastramento de cada uma das pessoas das diversas famílias que habitam suas propriedades rurais. Consolidadas as informações, inseridas num projeto, buscou-se o apoio e a parceria dos poderes públicos municipal, executivo e legislativa, das localidades, aos quais foram apresentados o detalhamento tecnológico para apoiar as ações policiais militares no desenvolvimento da patrulha rural. Verificou-se, nas mídias sociais da região, que já existe o apoio popular da iniciativa empreendida pelos comandantes daquelas frações policiais militares. Fonte: Facebook 1 , 2 e 3.
Na Paraíba, Polícia Militar continua inovando com o suporte da tecnologia da informação e comunicação
A primeira inovação com o suporte da tecnologia foi divulgada neste Pontopm, destacando a utilização de drones em apoio às atividades dos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. A outra está relatada na notícia publicada no portal da Polícia Militar do Estado da Paraíba (PMBB), informando sobre “frutos de uma parceria público-privada realizada entre a instituição e o Centro Universitário de João Pessoa (Unipê)”. Leia mais sobre a inovação tecnológica buscada pela PMPB, na notícia transcrita abaixo: A Polícia Militar da Paraíba recebeu dois novos softwares que auxiliarão nas atividades administrativas da corporação. Os programas são frutos de uma parceria público-privada realizada entre a instituição e o Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), e foram homologados nesta quinta-feira (8) na universidade. A parceria da Polícia com a Unipê começou no segundo semestre de 2016 e, em cada período, a Coordenadoria de Tecnologia da Informação da PM faz acompanhamento e ministra um curso de Ruby on Rails para os acadêmicos daquela instituição. Ruby on Rails é uma das linguagens de programação utilizada pela PMPB. Em troca, a Unipê fornece os softwares que são adequados e integrados pela equipe da PMPB às políticas de segurança e ao sistema existente da corporação. Os programas otimizarão a execução de atividades acessórias e contribuirão com o trabalho do efetivo da polícia. PM APRESENTA DRONES EM PERNAMBUCO – A tecnologia que a PMPB utiliza para a segurança pública também foi destaque esta semana em Pernambuco. O uso de drones a serviço do policiamento foi tema de palestra dada pela PM da Paraíba à Secretaria de Segurança Pública do estado vizinho, na última quarta-feira (6). Na ocasião, a Coordenadoria de Tecnologia da Informação apresentou aos gestores pernambucanos e a outras polícias coirmãs os empregos e experiências relacionadas ao uso de drone na atividade policial. A utilização deste tipo de aeronave e a capacitação de policiais paraibanos têm auxiliado para construção de um sistema inovador e eficiente de monitoramento e auxílio às atividades operacionais no estado. O projeto de aquisição de drones e ampliação de seu emprego foi pontuado pelo Capitão Pantaleão, coordenador de Tecnologia da Informação da PMPB. Uma das pioneiras no uso desta ferramenta nas ações de segurança pública, a PM já atuou 116 vezes com drones desde 2016. Entre os resultados das ações com este tipo de aeronave está o auxílio nas prisões de fugitivos, cumprimento de mandados e apoio aéreo em atividades de risco. Fonte: PMPB.