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Há uma mídia social certa?

A Comunicação Social deve ser considerada de tal modo, no contexto da polícia ostensiva e preservação da ordem pública, que angarie dividendos de simpatia com o público alvo. Este, denominado interno e externo, não pode ser desconsiderado, na gestão daquela importante função das instituições de proteção das pessoas e comunidades ao redor do mundo. Daí, aos respectivos gestores,  são dirigidas as seguintes indagações: as pessoas integrantes do público, interno e externo, tem conhecimento, do que tem sido feito? Qual a efetividade da prestação do serviço, na visão do integrante do público, interno e externo? A satisfação de ambos, aumenta ou diminui, com o passar do tempo? Houve um tempo que seria muito difícil coletar e analisar dados e informações para as respostas acima. Atualmente, não é mais assim, com o fácil acesso às mídias sociais e saber utilizá-las, nas condições de ferramentas adequadas, é uma decisão significativa à elaboração de respostas convincentes aos questionamentos propostos nest post. Mídias mais utilizadas A maioria das instituições consideradas desenvolveu o respectivo portal, em consequência de uma pressão das tecnologias da informação e da comunicação, desde a última década do século passado. De lá para cá tem sido atropelada pela quantidade de mídias que surgiram. Essa diversidade tem vantagens e desvantagens, para as atividades de Comunicação Social. A maioria mantém o portal, que favorece a manutenção da Intranet, para a comunicação com o público externo, juntamente com as mídias sociais. Dentre as 11 mídias sociais mais utilizadas no Brasil, pelo menos quatro delas tem sido utilizadas pela maioria das instituições de proteção das pessoas e comunidades ao redor do mundo. Na maioria das instituições de proteção das pessoas e comunidades ao redor do mundo, tem sido observado um certo padrão na arquitetura tecnológica estrutural, inclusive na utilização básica do FaceBook, Instagram; Whatsapp e o Youtube. Então, outra decisão importante resulta da seguinte questão: quais mídias serão utilizadas? Aplicação do uso das mídias sociais Não basta ter uma mídia social. É preciso saber qual a finalidade, como manter e, principalmente, quais os benefícios institucionais consequentes. Dentre muitas situações, destaco um exemplo muito simples: Neste Pontopmfoi publicado o seguinte post: Vítima de sequestro, em Campinas-SP, foi libertada pelos policiais militares paulistas A mídia social que serviu de fonte foi o FaceBook da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que é uma das maiores instituições de proteção das pessoas e comunidades ao redor do mundo. Verificou-se, então, que até o momento da edição daquela postagem havia 589 manifestações (de curtir, compartilhar e comentar) e 112 comentários relevantes. Havia, portanto, muitos dados e informações que poderiam ser analisados com a finalidade de formalizar a desejável inteligência de negócios, indispensáveis à gestão da polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Observou-se, num simples detalhe, mas muito importante para instituições prestadoras de serviços, a tendência da opinião pública, a partir de alguns comentários publicados e destacados a seguir: “Parabéns a equipe, excelente trabalho e que Deus os abençoe”; “BOM DIA AOS NOSSOS HERÓIS DEUS OS ABENÇOE E OS LIVRE DE TODO MAL EM NOME DE JESUS AMÉM”; “Meus parabéns Policiais guerreiros da sociedade de bem, que Deus abençoe todos vocês!”; “Parabens aos guerreiros do BAEP que obtiveram exito em libertar mais uma vítima das mãos dos marginais….Orgulho!!!”; “Parabéns policiais! Moro ao lado do Campo Belo. Graças a vocês o rapaz foi salvo!”; “Parabens a equipe, belo trabalho”; “Parabéns a gloriosa a sociedade de bem agradece”; “1 BAEP REFERÊNCIA DA POLÍCIA MILITAR NA CIDADE DE CAMPINAS”; “Parabéns aos Guerreiros da Polícia militar Deus esteja com vcs”; “Parabéns Guerreiros e que Deus continue abençoando”; “Parabéns aos envolvidos nessa missão”; “Parabéns guerreiros Deus abençoe a equipe”; “Parabéns PM de campinas”; “Parabéns a equipe…”; “Parabéns aos policiais envolvidos na ação”; “Parabéns 1.BAEP. Valeu GUERREIROS”; “Parabéns a equipe”; “Parabéns”; “Parabéns”; “Sequestro é um dos crimes mais nojentos que existe, num país sério seria pena de morte ou perpétua, parabéns a equipe do BAEP”; ”Atenção polícia Militar do Estado de São Paulo, eu sou da Bahia e vi nesse facebook de uma vagabunda, marmita de bandido tripudiando da polícia Militar, mandei o link para vocês conferir, ela se diz de São Paulo e com nome Kessia Andrade, pode pesquisar”; “Parabens para eles ,e a justica filha da puta deste Pais de bosta vao soltar rapidamente para os mesmo praticarem outros seguestros,em Paises descente estes lixo nem para delegacia ia”; “Parabéns pra vcs ótimo trabalho….vocês tinham que fazê uma patrulha no assentamento pontal dos buritis ….tem ladrões rodando por laaa ….vocês devia de ir laa fazê uma buscaa…pelo bem das famílias que moram laa….(******)”; “Parabéns aos heróis que agiram com eficiência”; “Bom trabalho heróis!!!!!”; “a todos poliçias pelo ótimo trabalho”. Ressalte-se que o modelo de avaliação praticado, nos últimos anos para avaliar a importância da instituição, no contexto da opinião pública, pode não traduzir a real situação. Tem prevalecido, e muito, resultados de estudos que se prestam a avaliar os serviços midiáticos, contrapondo-os às situações derivadas, da péssima gestão pública dos equipamentos de proteção, ou situações desviantes de maus profissionais.

Curso de Media Training na Polícia Militar do Distrito Federal

36 profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública da Polícia Militar do Distrito Federal e alguns membros da Escola de Governo do Distrito Federal (EGOV) participam, desde ontem (20) de um curso de Media Training. Resultado de uma parceria entre as duas instituições, o curso será realizado nesta semana, do dia 20 a 24 deste mês, com uma carga horária prevista de 20 horas-aula. No Portal da PMDF, encontram-se as seguintes informações sobre o evento ora destacado: De acordo com a jornalista e instrutora, Joyce da Hora Duarte, este curso exclusivamente, visa o treinamento de policiais militares no que tange a desenvoltura durante entrevistas e relacionamento com a imprensa. O objetivo é treinar o porta-voz e representantes da Instituição a falar com a mídia da melhor forma possível. “Há necessidade de prevenir falhas de comunicação entre instituições” afirma a instrutora. Ela assegura ainda que o curso de media training ocorre durante o ano todo, com inscrições abertas e gratuitas a todos os servidores do GDF. A expectativa da coordenadora do curso, Silvana Lopes, é que “ao final os cursistas estejam prontos a conceder entrevista e responderem demandas com tranquilidade e fluidez”. O curso é presencial com aulas expositivas, apresentação interpretativa e prática dos conceitos. Os alunos participarão de atividades individuais, em grupos, exercícios práticos, testes e simulações, materiais instrucionais e recursos audiovisuais. Dentre os conteúdos que serão administrados estão treinamento de media, o que é notícia, o interlocutor, entrevista para TV, o entrevistador, além de outras disciplinas relacionadas ao tema. Fonte: PMDF.

I Curso de Comunicação Social na PMDF.

Os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública do Distrito Federal, além de um do Estado do Acre e outro do Estado do Rio de Janeiro serão qualificados para as atividades de Comunicação Social, que é uma das mais importantes funções policiais militares neste Século XXI. As informações sobre I Curso de Comunicação Social da PMDF — 2017 — foram assim destacadas no portal daquela Instituição Militar Estadual: Novos alunos do Curso de Comunicação Social da PMDF 2017 receberam boas-vindas durante a aula inaugural, na tarde desta segunda-feira (6), no Auditório do Comando Militar do Planalto, Setor Militar Urbano. Os jornalistas Giulianno Cartaxo e Alexandre Garcia foram os palestrantes. Com 20 policiais militares inscritos, sendo um do Acre e outro do Rio de Janeiro, o curso tem o objetivo de capacitar os novos alunos para atuarem de forma eficaz e eficiente, além de dar enfoque na elaboração e compreensão da notícia, respeitando a linguagem e a formatação específica para jornais, revistas, rádio, televisão e internet. O primeiro a fazer uso da palavra foi o coronel Cláudio Ribas, que na ocasião representou o governador Rodrigo Rollemberg, e parabenizou o ótimo trabalho que vem sido realizado pelo Centro de Comunicação Social da PMDF. “A informação tem que ser fidedigna, não pode ser manipulada, tem que ser verdadeira, transparente e acredito que hoje o CCS tem mais trabalhado em desfazer as informações que não são reais do que conseguir espaço na mídia para divulgar tudo que a Polícia Militar vem desenvolvendo de importante”. Em seu discurso, o coronel Nunes destacou o importante papel de garantir a informação e transparência. “Comunicar o que fazemos é o direito da sociedade, porque trabalhamos muito e nem sempre conseguimos publicizar, nem sempre conseguimos mostrar os importantes feitos que fazemos no dia a dia em benefício da sociedade”, discursou. O jornalista Giulianno Cartaxo destacou a evolução da percepção das pessoas em relação à Polícia Militar. “Hoje em dia, o cidadão está despertando para a necessidade de mudança na legislação para que o trabalho da Polícia Militar tenha um ciclo completo”, e reconheceu “o nosso foco nesse momento é fazer que o cidadão de bem saiba que ele não está sozinho. Tem centenas de homens e mulheres trabalhando, deixando as suas famílias, para garantir que possamos dormir tranquilos”, destacou. Entre os assuntos abordados em sua palestra, Alexandre Garcia comentou sobre o Termo Circunstanciado de Ocorrência.”O Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) é uma realidade mundial e uma tendência aqui no Brasil, tendo em vista que a realização do TCO pelas Polícias Militares representa economia de gastos em relação ao deslocamento das viaturas para as delegacias e, ao mesmo tempo, atesta o serviço para o cidadão e mantém o cidadão na área”. O evento contou com presença do coronel Cláudio Ribas, secretário de Estado e chefe da Casa Militar, do comandante-geral da PMDF, coronel Marcos Antônio Nunes, do chefe do Departamento de Educação e Cultura, coronel Sousa Lima, do coronel Helbert Borges Marins, chefe do Centro de Comunicação Social e coordenador do curso, do tenente-coronel Lemos do Exército Brasileiro, além de outras autoridades militares. O curso tem duração de 170 h/a e o término está previsto para o dia 24 de abril deste ano. Fonte e fotos destacadas: PMDF.

Por que marketing e não mercadologia?

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico — CNPQ —, criado pela Lei nº 1.310, de 15 de janeiro de 1951, publicou a “Tabela de Áreas do Conhecimento”. Dela, projetou-se na (FIG. 1.1) a parte constitutiva da Ciência da Administração — que é uma Ciência Social Aplicada. Foi destacado propositalmente o termo Mercadologia, que é o nome usado, ao invés de marketing, para uma das importantes áreas de estudos da Administração de Empresas. Esta, juntamente com a Administração Pública, Administração de Setores Específicos e Ciências Contábeis são, igualmente, partes constitutivas da Ciência da Administração. 6.00.00.00-7 Ciências Sociais Aplicadas 6.02.00.00-6 Administração 6.02.01.00-2 Administração de Empresas 6.02.01.01-0 Administração da Produção 6.02.01.02-9 Administração Financeira 6.02.01.03-7 Mercadologia [grifamos] 6.02.01.04-5 Negócios Internacionais 6.02.01.05-3 Administração de Recursos Humanos 6.02.02.00-9 Administração Pública 6.02.02.01-7 Contabilidade e Finanças Públicas 6.02.02.02-5 Organizações Públicas 6.02.02.03-3 Política e Planejamento Governamentais 6.02.02.04-1 Administração de Pessoal 6.02.03.00-5 Administração de Setores Específicos 6.02.04.00-1   Ciências Contábeis […] FIGURA 1.1 – Extrato da Tabela de áreas do conhecimento. Fonte: CNPQ. Na pesquisa realizada sobre os fundamentos do termo mercadologia, verificou-se que, no ano de 1972 ― o Ano Internacional do Livro ―, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) publicou o livro Administração Mercadológica: princípios e métodos. Nessa coletânea histórica da Mercadologia, de autoria dos professores ― Affonso C.A. Arantes, Alberto de O. de Lima Filho, Bruno A. de Miranda Guerreiro, Gustavo de Sá e Silva, Haroldo Bariani, Osvaldo Figueiredo, Polia Lerner Hamburger e Raimar Richers, do Departamento de Mercadologia da Escola de Administração de Empresas de São Paulo ―, encontram-se as seguintes informações: Data de 1904 o primeiro curso de Mercadologia (marketing) oferecido em uma universidade americana, e de 1910 o primeiro livro escrito sôbre a matéria. A palavra mercadologia é neologismo surgido no Brasil em 1947, no livro Ciência da Administração do professor Álvaro Pôrto Moitinho, com a seguinte conceituação: mercadologia é o estudo do mercado (item 313.1) e “compreende o exame e conhecimento das condições e tendências do mercado para que, em consequência, se possa orientar com acerto, a política comercial”. Como a palavra marketing em inglês engloba dois sentidos: o de denominar uma área de estudos, e o sentido de ação, de movimento, a palavra Mercadologia, juntamente com a palavra mercadização foram adotadas, em 1957, pela Escola de Administração de Emprêsas de São Paulo para a tradução de marketing. No Glossário de Mercadologia, publicado pela E.S.E.S.P. em 1962, encontramos as seguintes definições: Mercadização — é a execução das atividades de negócios que encaminham o fluxo de mercadorias e serviços, do produto aos consumidores finais, industriais e comerciais. Mercadologia — é o “estudo sistemático da mercadização, quer sob os aspectos descritivos, quer sob os analíticos. De forma geral podemos classificar em três grandes grupos as definições de Mercadologia e Mercadização: a) As definições jurídicas, das quais um exemplo típico é o seguinte: “Mercadização inclui todas as atividades relacionadas com a efetivação de mudanças de posse e propriedade de bens e serviços”. b) As definições econômicas, entre as quais encontramos o seguinte modelo: “Mercadização é a parte da economia que lida com a criação das utilizadas de tempo, lugar e posse”. c) As definições descritivas, tais como as sugeridas no Glossário de Mercadologia. Vejamos as críticas que se poderiam fazer às diversas definições até então apresentadas: — A do Professor Álvaro Pôrto Moitinho dirige a Mercadologia para um campo restrito, em que o mercado se apresenta predominantemente em função de suas características macroeconômicas, como foco único da atenção do estudioso, deixando de lado o aspecto da formulação da própria política comercial. — A definição adotada no Glossário de Mercadologia para Mercadologia apresenta a falha de ser uma definição nominal e não real, pois se limita a exprimir o sentido de forma sintética, reportando-se à definição de Mercadização. — As definições jurídicas ou econômicas apresentam a falha de darem ênfase demasiada a apenas um aspecto, seja legal ou econômico. Ao nosso ver, a melhor definição é a adotada pela Comissão de Definições da American Marketing Association, publicada no The Journal of Marketing (edição de outubro de 1948): Mercadologia ― é o “estudo sistemático das atividades que encaminham o fluxo de bens e serviços do produtor aos consumidores finais industriais e comerciais”. Quanto à definição de mercadização, adotamos a publicada no Glossário de Mercadologia. Cabe-nos porem, tecer uma crítica a essas definições. A tarefa da mercadização não se inicia, como se poderia depreender, quando os produtos acabados são levados à seção de expedição da fábrica. Ela se inicia antes, com o objetivo de orientar a produção, tanto em seus aspectos qualitativos como quantitativos. E a mercadização não cessa com a venda do produto ao consumidor final ou industrial, mas continua, verificando os usos que os consumidores fazem das mercadorias adquiridas, observando e registrando as suas reações, prestando-lhes assistência e oferecendo-lhes garantias (ARANTES, 1972, p. 13-15) [Na transcrição do texto, observamos o padrão ortográfico da época — Nota do autor). O termo administração mercadológica é citado no Art. 2º da Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 1965 ― modificada pela Lei nº 7.321, de 13 de junho de 1985 e pela Lei nº 8.873, de 26 de abril de 1994, regulamentada pelo Decreto Nº 61.934, de 22 de dezembro de 1967 e modificações posteriores. Art 2º A atividade profissional de Administrador será exercida, como profissão liberal ou não, VETADO, mediante: a) pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, assessoria em geral, chefia intermediária, direção superior; b) pesquisas, estudos, análise, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e contrôle dos trabalhos nos campos da administração VETADO, como administração e seleção de pessoal, organização e métodos, orçamentos, administração de material, administração financeira, relações públicas, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que êsses se desdobrem ou aos quais sejam conexos; […] (BRASIL, 1965) (grifamos). Por outro lado, há autores que preferem utilizar ambos os termos: marketing e mercadologia. Mitsuru Higuchi Yanaze utiliza o(s) termo(s) mercadológica(s) e mercadológico(s), referindo-se à comercialização e outros termos derivados. Utiliza o termo marketing, a exemplo de outros autores, quando se refere aos

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