Em João Pessoa, na Paraíba, policiais militares participaram do 1º Curso de Instrutor de Tiro.
O aperfeiçoamento técnico dos profissionais de #políciaostensivaepreservaçãodaordempública é preocupação constante do Comando da Polícia Militar do Estado da Paraíba (PMPB). Nesse entendimento, foi programado o 1º Curso de Instrutor de Tiro para os militares daquela Instituição Militar Estadual (IME). Assim, durante uma jornada de 90 horas-aulas, os oficiais e praças matriculados no curso tiveram atividades específicas, aprendendo sobre armamento, munição e tiro. Do curso, participaram 18 policiais militares que, doravante, serão os responsáveis pela educação técnica e treinamento específico dos profissionais dos diverso comandos da IME. Leia mais detalhes do encerramento do curso, segundo nota, transcrita abaixo, publicada no portal da PMPB. A Polícia Militar da Paraíba encerrou, nesta sexta-feira (12), o 1º Curso de Instrutor de Tiro, realizado pela Corporação. A atividade, que ocorreu no Centro de Educação, capacitou 18 profissionais, entre oficiais e praças da corporação e agentes de outros órgãos de segurança pública, para atuarem como instrutores de uso de arma de fogo. A capahttp://pontopmcombr.task.net.br/wp-admin/edit.php?post_type=productcitação começou no último dia 2 de maio e contou com 90 horas-aula. Os alunos passaram por um nivelamento com pistolas, submetralhadoras, espingardas e fuzis, e o objetivo é que este conhecimento adquirido seja repassado para as unidades onde os profissionais atuam, bem como para os núcleos de formação. Segundo o capitão Álvaro Cavalcanti, coordenador do curso, policias militares dos três Comandos Regionais da PM estiveram na capacitação. “O curso é muito importante para a Polícia Militar porque permite a manutenção da padronização de técnicas e procedimentos em todo Estado”, disse o oficial. O agente da Polícia Civil de Santa Catarina e instrutor do curso, Marcelo Esperandio, destacou a importância do curso: “Há quebra de paradigmas com relação a alguns conceitos voltados à utilização de arma de fogo, além de novas técnicas que foram trazidas do exterior para o policial do Brasil”. Para o aspirante Maciel, do 14 º Batalhão, o curso é uma evolução da Polícia Militar por ser pioneiro na capacitação dos militares que irão multiplicar o conhecimento. Fonte: PMPB.
Circuito Bélico Mundial.
A RFI noticiou que — “de acordo com um relatório publicado nesta segunda-feira (20) pelo SIPRI (Instituto Internacional de Pesquisa pela Paz), em Estocolmo” — o “Fluxo de armas aumentou no mundo[…”. Os Estados Unidos, a Rússia, a China, a França e a Alemanha são “os cinco maiores exportadores”, pois, “concentram, sozinhos, 74% do volume total de vendas de armas”. Naquela notícia, foram destacadas as seguintes informações: As importações de armas pelos países da Ásia e da Oceania aumentaram 7,7%. […] A Índia é o maior importador mundial, com 13% do total. […] Um destaque é o Vietnã, que passou do 29° para o 10° lugar do ranking, com um aumento de 202%. […] as transferências de armamento pesado entre 2012 e 2016 atingiram seu maior volume desde o fim da Guerra Fria. No Oriente Médio, as importações de armas dobraram e aumentaram 86%, representando 29% do total mundial. Os países que mais adquiriram armamento na região foram a Árabia Saudita e o Catar, com um aumento de 212% e 245%, respectivamente. Foi noticiado, também que: “Nos últimos cinco anos, a maior parte dos estados do Oriente Médio buscam através das importações da Europa e dos EUA acelerar suas capacidades militares”, disse Pieter Wezeman, pesquisador principal do programa Armas e Despesas Militares do SIPRI. “Apesar da diminuição do preço do barril do petróleo, os países da região continuaram a encomendar mais armas do que em 2016. Eles consideram como um instrumento essencial para enfrentar conflitos e tensões regionais”. No ranking das exportações, encontram-se: Os Estados Unidos continuam sendo o principal exportador, fornecendo armas para pelo menos 100 países em todo o mundo. A Rússia representa 23% das exportações mundiais, sendo que 70% do armamento são destinados para a Índia, o Vietnã, a China e a Argélia. A China exporta de 3,8% a 6,2% e a França e Alemanha 6% e 5,6%, que registrou uma queda de 36% entre 2007 e 2011 e 2012 e 2016. Outro destaque do relatório é a diminuição da compra de armas de 19% pela Colômbia, possivelmente ligado ao acordo de paz com as Farc, e um aumento de 184% no México.
Arma de Fogo: todo cuidado, ainda é pouco!
Neste domingo (19) o programa Fantástico, da Rede Globo, noticiou que: Arma usada pela polícia brasileira dispara por acidente, fere e até mata Em teste sobre concreto, pistola calibre .40, modelo 24/7, da Taurus, caiu de altura de 1,20 m, com cano pra cima. De 4 quedas, a arma disparou em 3. Um dos modelos de armas mais usados por policiais brasileiros está sob suspeita. Segundo as vítimas, a pistola dispara acidentalmente, ferindo e até matando o usuário. É norma: uma arma só deveria efetuar disparos com o acionamento normal do gatilho. Fora dessa condição, não deveria acontecer o disparo. Mas pelo menos 99 pessoas, em 19 estados e no Distrito Federal, se dizem vítimas de tiros disparados assim, sem ninguém apertar o gatilho. Nos últimos 13 anos, foram 7 mortes. Os relatos são parecidos: a arma, sempre de uma mesma marca e de um mesmo modelo, disparou ao cair no chão. Ou, então, por causa de um movimento brusco. Luciano é investigador da Polícia Civil de Brasília e diz que, em 2011, estava sozinho em casa, quando a arma dele caiu e disparou. A bala perfurou o pulmão. Ele ficou na UTI por aproximadamente 15 dias para controlar o risco de infecção. A arma era uma pistola calibre .40, modelo 24/7, da Taurus. Peritos do Instituto de Criminalística simularam o acidente do investigador. No teste, a pistola caiu de uma altura de 1,20 m, sobre um piso de concreto, com o cano pra cima. De quatro quedas, a arma disparou em três. Assista, em seguida, a reportagem completa publicada naquele programa. Nela, há informações, que servem de alerta, para os cuidados que os profissionais de polícia ostensiva e preservação de ordem pública devem ter, no manuseio da arma de fogo que portam durante suas atividades.