Programa de Conscientização da Comunidade e Polícia, na Austrália.
O Comissário Andrew P Scipione e a Subcomissária Catherine Burn, da The NSW Police Force , autorizaram a divulgação do das atividades do Sexto Programa de Conscientização da Comunidade para com a Polícia (CAPP). O Comissário Burn destacou que: Através do CAPP, que se tornou um recurso inestimável, temos visto a liderança das escolas passar para suas comunidades. No CAPP deste ano, que que começa hoje, os líderes comunitários e representantes das mais diversas ocupações profissionais terão a oportunidade de obter uma visão única sobre as realidades do policiamento. O programa, iniciado em 2010, tem atraído líderes religiosos, atores, políticos, jornalistas, representantes organizações sem fins lucrativos, inclusive, internacionais e outros serviços de emergência. Ele foi projetado para ajudar a promover relacionamentos, remover quaisquer barreiras entre a polícia e a comunidade e continuar a educar o público à medida que o policiamento moderno evolui. O evento de três dias começará hoje (sexta-feira, 10 de março de 2017) com um cenário de crime simulado; demonstrações de ações de preservação da ordem pública e do Esquadrão Anti-Motim, além de cenas de busca e salvamento pelo Comando da Área Marítima. Outros cenários de treinamento de motoristas de polícia e manifestações da Unidade de Operações Táticas continuarão na Academia de Polícia da Austrália, em Goulburn, amanhã (sábado, 11 de março de 2017). No último dia os participantes assistirão demonstrações sobre as atividades de polícia técnica, na área de balística, desenvolvimento dos processos judiciais e o trabalho dos agentes da psicologia forense. A subcomissária da Polícia Australiana, Catherine Burn (foto), destaca que o programa permite que os membros do público experimentem o policiamento sob todas as perspectivas, isso porque: Desde 2010, o programa tem recebido mais de trezentos membros da comunidade, com o objetivo de abrir nossas portas para fornecer uma visão rara sobre o que os policiais fazem todos os dias, incluindo por que certas decisões são tomadas em circunstâncias frequentemente difíceis. Policiamento é muitas vezes visto publicamente como oficiais patrulhando as ruas, parando veículos em nossas estradas, e assistir a cenas de crime. O programa CAPP fornece uma compreensão mais profunda do que a polícia faz – a partir de operações de busca e salvamento, processos judiciais e negociações; Ao policiamento da água e do ar, às respostas de desastres naturais, à educação dos jovens através das escolas e ao recebimento de chamadas de Triple Zero (000). Esses momentos são cada vez mais importantes para continuarmos a construir fortes relações de confiança entre a polícia e a comunidade. Dentre os participantes da CAPP de 2016 foram destacados: – Darren Bark, Diretor, Departamento de Justiça de NSW – Graham Ross, CEO Ross Grupo de Empresas Hortícolas, Autor, TV e Radio Broadcaster, Diretor de Tour, Presidente e Fundador Australian Garden Council – Tony Martin, Ator – Tony Harris, Chefe de Operações e Grandes Eventos, Australian Rugby Union – Janet Fife-Yeomans, repórter-chefe, The Daily Telegraph – Kathy Kelly, Diretor / Co-Fundador Thomas Kelly Youth Foundation – Wayne Gleeson, ex-vice-diretor Woolooware High School, NSW Sentencing Council – Jessica Kidd, Jornalista, Australian Broadcasting Corporation – Alex McKinnon, jogador aposentado de NRL, embaixador de NRL – Arcebispo Anthony Fisher OP, Arquidiocese Católica de Sydney, Arcebispo de Sydney – Daniel Tong, Editor-Chefe, The Australian Chinese Daily – Cathy Wilcox, Cartunista, Media Fairfax – Kona Koon Doe, Trabalhador de Apoio à Deficiência, NSW Health, Refugee Advocate – Kent Ross, Diretor Executivo do Ross Group of Horticultural Companies – Peter Connelly, Secretário Adjunto, Departamento de Justiça de NSW – Teigan Power, Professora de Escola Primária, Primária de São Bento, Edgeworth – Cheryl-Anne Moy, A / Comissária Adjunta, Força da Fronteira Australiana. Fonte: The NSW Police Force.
Alerta, Brasil!
Existem saídas para as crises. Porém, elas não são encontradas porque, de modo geral, não se quer abrir mão de privilégios, reconfigurar gastos, orçamentos e projetos. Dom Walmor Oliveira de Azevedo Arcebispo de Belo Horizonte. O Alarme já disparou… Se quisermos assumir o controle da guerra urbana, precisamos controlar, antecipadamente, o “tráfico de drogas, de armas de minério e de animais”, destacou o Jornal Estado de Minas de ontem, 5 de março de 2017: Com o acordo de paz firmado entre os rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo colombiano, comandantes de batalhões do lado brasileiro já observam o aumento da entrada de armamentos ilegais — como os temíveis fuzis AK47 e AR15 — para abastecer o crime nas capitais. Outra preocupação é a crise na Venezuela, que, segundo os militares daqui, tem levado cidadãos a vender as armas. A partir das informações dos militares brasileiros, mesmo com a entrega de parte do arsenal das Farcs para as Nações Unidas (ONU), conforme estabelece o acordo, armas com alto poder de fogo dos rebeldes têm abastecido o mercado brasileiro, a partir do tráfico. Uma das vias que armam homicidas e femicidas brasileiros… A despeito dos esforços do Ministério da Defesa, com o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), é possível monitorar apenas 29 dos 570 municípios daquela região fronteiriça. Não há, também, o controle que deveria haver por parte da Organização das Nações Unidas (ONU). Isso porque, apenas o armamento obsoleto e inservível para a prática criminosa tem sido recolhido, no cumprimento do acordo firmado, enquanto que “armas de grosso calibre estão entrando no Brasil em direção às capitais”, segundo o General de Exército Guilherme Cals THEOPHILO Gaspar de Oliveira, do Comando Logístico da Força Terrestre Brasileira, ao destacar que: “O armamento velho, como carabinas, armas de caça e espingardas calibre 12, são entregues ao governo da Colômbia. Já as armas novas, como o AR15 e o AK47, são vendidas para criminosos no Brasil na fronteira”. Mortes que chegam, riquezas que vão… Ainda não conseguimos estancar a evasão de riquezas brasileiras. A afirmativa é feita a partir da reportagem citada, quando se vê que: De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a faixa de fronteira protegida por lei tem 150 quilômetros de extensão, que se estendem por três das cinco regiões do Brasil. Essa ineficiência na vigilância de quem entra e sai do território nacional permite a passagem de produtos ilegais. Mas as saídas de minério e produtos naturais também preocupam as Forças Armadas. NIÓBIO Entre os minérios que deixam o Brasil ilegalmente, o mais preocupante é o nióbio. O Brasil tem 98% de todo esse material existente no mundo. Apesar de abundante por aqui, o item é usado para desenvolver produtos de alto valor para a indústria, como a fuselagem de aviões, espaçonaves e telas de alta tecnologia, usadas em computadores, smartphones e aparelhos de televisão. Com notável conhecimento da região norte brasileira, conforme destacou no vídeo, o General Theophilo, pode afirmar com autoridade que: Nossa fronteira registra um grande tráfico de minério no extremo norte do país, na região da Guiana Francesa, Guiana e Suriname. O nióbio, que é um produto riquíssimo, que poderia ser explorado pela Vale, está sendo usado na venda para a compra de drogas e armamento. Atualmente, apenas uma empresa explora esse tipo de produto natural, sendo que ela não quer mais nióbio circulando por uma questão de mercado. Inclusive, com o tráfico de animais… Conforme a informação destacada na reportagem, indicando que: Além do tráfico de minérios, a Região Norte e todo o restante da fronteira registra uma grande quantidade de tráfico de animais. Essa seria a terceira maior fonte de renda para o crime organizado. Além de ser usado como fundo financeiro para o caixa das organizações criminosas, o tráfico de animais ameaça a flora, a fauna e causa um grande impacto no meio ambiente. Segundo um relatório do Ibama, entre 2005 e 2015, estima-se que o tráfico de animais tenha injetado R$ 7 bilhões no crime organizado. Na parte final da reportagem, foram destacadas: Três perguntas para… Theophilo Gaspar de Oliveira General de Exército responsável pelo Comando Logístico da Força, em Brasília Por onde drogas e armas entram em território brasileiro? Existe um erro de percepção de que o trecho mais sensível é a Tríplice Fronteira, em Foz do Iguaçu, na fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. Mas essa impressão ocorre apenas por conta do monitoramento que tem lá, onde são apreendidos diversos produtos. Mas o maior problema está no Norte do país, na região da Amazônia. Drogas e armas entram principalmente na fronteira entre Colômbia, Venezuela e Peru. Todo esse material ilegal entra por terra e por pequenos aviões, que seguem para o Rio de Janeiro e São Paulo. Nessa região não existe monitoramento. A fronteira está aberta hoje para quem quiser. E pela Região Norte entram imigrantes ilegais, criminosos e pessoas que exploram recursos naturais. Mas o maior problema é a entrada de armas e drogas, que abastecem o crime organizado no Brasil. Não adianta tomar medidas paliativas. É necessário fazer a fonte secar para as organizações criminosas. Os recursos do crime vêm de drogas e armas. É preciso acabar com a entrada ilegal destes produtos. Por que o acordo com as Farc é um problema para o Brasil? Os integrantes deste grupo não entregam todas as armas. Eles mantêm um acordo com o governo que prevê a entrega de seu equipamento. Mas eles só entregam armas mais velhas. O que tem de novo, que vale mais no mercado negro, é enviado ao Brasil por meio do tráfico. São armas pesadas, como o fuzil AK47, de fabricação russa. Atualmente, essa é a melhor arma para o crime organizado. Essas armas vão parar nos grandes centros urbanos e criam maior dificuldade para se combater o crime organizado. O senhor citou que a fronteira com a Venezuela também é um ponto frágil. Por quê? O governo de Hugo Chavez e o
Em Cacoal – Rondônia, os PMs vigiam para agir com habilidade!
No Município de Cacoal, no Estado de Rondônia, funciona, ha oito meses, o Centro de Videomonitoramento, com a coordenação dos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, integrantes do 4º Batalhão da Polícia Militar. É uma ferramenta que amplia as capacidades — de vigilância, agilidade e habilidade — indispensáveis ao moderno policiamento. No vídeo institucional, foram expostas as alegações dos representantes dos parceiros envolvidos na proteção pública dos cacoalenses. O projeto consolidou a iniciativa de vários setores, de modo que: Com recursos iniciais de R$ 400.000,00 disponibilizados pelo Poder Judiciário e aporte de R$ 50.000,00 realizado pelo Sicoob, o sistema terá, de início, 10 câmeras e, ao final, deverá contar com 26 câmeras. Os equipamentos se destacam pelo longo alcance do zoom, que permite o alcance de imagens a 1.800 metros de distância e a captura nítida de imagens noturnas. Desde a instalação do sistema de vigilância, os resultados mostram o quanto “as câmeras ampliaram o poder de atuação da Polícia Militar”. Foram registradas, entre junho de 2016 e janeiro de 2017, 54 ocorrências policiais, apoiadas pela ferramenta tecnológica de prevenção da criminalidade. Dentre as ações registradas, “o videomonitoramento já contribuiu em ocorrências como recaptura de foragido, recuperação de veículos roubados, tráfico e posse de entorpecentes, lesão corporal, embriagues ao volante, furto em residências e em estabelecimentos comerciais, lesão corporal, acidente de trânsito, entre outras”. Tudo isso porque, “segundo o gerente do sistema de videomonitoramento, tenente Ronnie Piterson”: “As câmeras foram instaladas em locais definidos justamente pelo índice de criminalidade. Nós notamos que já com a implantação, os índices foram reduzindo, isso porque a presença das câmeras nos locais inibe a prática de crime” “Já houve a redução na criminalidade por conta da instalação, mas ainda assim, 54 ocorrências foram flagranteadas pela PM por meio da Central de Videomonitoramento. Ocorrências que foram vistas através das câmeras pelos policias de plantão, que imediatamente contataram a Central de Operações e Rádio Patrulhas”. “Além de ampliar a atuação da Polícia Militar, o videomonitoramento tem apoiado os demais órgãos de segurança pública, fornecendo imagens para diversas investigações criminais” Atualmente, o sistema (com 11 câmeras de qualidade Full HD) tem sido monitorado por seis policiais militares que, em regime de plantões de seis horas, asseguram seu pleno funcionamento. do sistema. Os equipamentos instalados favorecem aos profissionais de serviços uma ” visualização nítida, em uma distância de 300 metros, as câmeras permitem visualizar, de uma forma geral, uma área superior a mil metros de distância”. Fonte: PMRO