Fazem-nos de palhaço, nos chamam de palhaço e continuam achando que somos palhaços.
Embora não estejamos em uma ditadura, aproveito a liberdade que nos proporciona a internet para provocar nossas memórias e evoco dois grandes pensadores:
O primeiro foi o britânico Thomas Paine, panfletário, revolucionário e um dos fundadores dos Estados Unidos que dizia:
Quem quer garantir a própria liberdade, deve preservar da opressão até o inimigo; pois, se fugir a esse dever, estará a estabelecer um precedente que até a ele próprio há de atingir.
O outro pensador, Jorge Luis Borges, escritor, poeta e ensaísta argentino, que sempre advertiu:
As ditaduras fomentam a opressão, as ditaduras fomentam o servilismo, as ditaduras fomentam a crueldade; mas o mais abominável é que elas fomentam a idiotia.
Isto tudo sem falar na parcialidade descarada e vergonhosa da mais alta corte capitaneada pelos nefastos Gilmar, Lewandowisk, Tóffoli, Marco Aurélio e Celso Melo.
Agora, como se não bastasse tanta injúria, assistimos atônitos a esse festival de patacoadas protagonizado por jornalistas tendenciosos e teleguiados.
Ufa! Deus nos livre deste tormento.
Para isto cerro fileiras com qualquer corrente partidária ou grupos da sociedade organizada, desde que bem intencionados e sem buscar bônus político.
Outubro vem aí, talvez seja nossa redenção.