As melhores e mais preparadas polícias do mundo.

No website wonderslist há muitas curiosidades.

Dentre as relacionadas com as forças policiais, retiramos as seguintes informações:

  1. O Japão, seguido por EUA, depois Itália, Reino Unido, França, Austrália, Alemanha, China, Países Baixos e Canadá são os 10 países que mantêm, nessa ordem, as melhores forças policiais do mundo.
  2. A Agência Nacional de Polícia (NPA), do Japão, seguida pelo (Departamento de Polícia de New York (NYPD, depois a Polícia Estadual Italiana (Polizia Di Stato), Polícia da Nova Zelândia, Polícia Nacional da França, Polícia Federal Australiana, Polícia Federal da Alemanha (AFP), Polícia Armada Popular da China, Agência Policial Nacional dos Países Baixos e a Real Polícia Montada Canadense (RCMP) são as 10 forças policiais, na ordem indicada, com a melhor performance de treinamento.
  3. As dez melhores forças policiais do mundo são, na seguinte ordem, a Polícia islandesa (Islândia), Guarda de Paz (Irlanda), Polícia Federal da Áustria, Polícia da Nova Zelândia, Polícia Armada Popular da China (China), Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) – EUA, Polícia Federal Australiana – AFP – Austrália, Serviço de Polícia Metropolitana – Inglaterra, Real Polícia Montada Canadense – Canadá e a Polícia Rodoviária da Califórnia (EUA).
  4. Cinco das forças policiais anteriores encontram-se em países da União Europeia; um deles (Inglaterra) teria sido o berço da polícia moderna e outro (França) o berço de algumas forças policias brasileiras.

Mas, o que essas organizações policiais fizeram – ou fazem – para alcançar esses resultados? Esta não é uma questão fácil de ser respondida. Há, certamente, muitas respostas relacionadas aos aspectos culturais, sociais, econômicos, políticos, tecnológicos, ambientais, dentre outros. Porém, uma resposta pode ser afirmada. São polícias que convivem sistematicamente com feed back dos cidadãos a quem servem.

Uma das formas de a força policial de determinada localidade buscar a opinião pública com vistas à melhoria contínua pode ser a utilização do Barômetro Policial (BP).

Mas, o que é e como deve ser desenvolvido um BP?

Um BP é uma pesquisa que pode ser realizada com o propósito de explorar as opiniões dos cidadãos sobre as ações individuais e coletivas. A liderança da polícia ostensiva e preservação da ordem pública pode avaliar as possibilidades de avaliar a atuação individual ou coletiva dos respectivos profissionais.É recomendável que os trabalhos sejam desenvolvidos a cada dois anos.

A Finlândia utilizou sistematicamente o BP, por decisão do Ministério do Interior. Foram realizados nove BP, entre 1999 e 2016. Normalmente, são entrevistados cerca de mil pessoas finlandesas com idades compreendidas entre os 15 e os 79 anos e residentes na Finlândia continental. Os cidadãos são convidados a fornecer os seus pontos de vista sobre a polícia e a eficácia dos serviços de polícia. Eles também são convidados a relatar suas experiências pessoais de segurança e da criminalidade.

O BP fornece aos cidadãos e à polícia informações que de outra forma seriam difíceis de obter. Ao suplementar as estatísticas da criminalidade e outros registros, essas informações ajudam a construir um quadro geral melhor do crime. Os resultados do barómetro também podem ser usados para avaliar a extensão do crime não declarado. Cada BP é conduzido por um dos institutos de pesquisas que atuam no mercado de pesquisas, na Finlândia.

Uma das formas práticas para efetivar-se a inteligência de polícia ostensiva e preservação da ordem pública pode ser a utilização do BP. Uma pesquisa realizada segundo as orientações científicas, com a utilização das ferramentas adequadas, pode coletar muitas informações que bem analisadas indicarão decisões coerentes e sem “achismos”.

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Sobre o(a) Autor(a):

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Isaac de Souza

(1949 _ _ _ _) É Mineiro de Bom Despacho. Iniciou a carreira na PMMG, em 1968, após matricular-se, como recruta, no Curso de Formação de Policial, no Batalhão Escola. Serviu no Contingente do Quartel-General – CQG, antes de matricular-se, em 1970, e concluir o Curso de Formação de Oficiais – CFO, em 1973. Concluiu, também, na Academia Militar do Prado Mineiro – AMPM, os Cursos de Instrutor de Educação Física – CIEF, em 1975; Informática para Oficiais – CIO, em 1988; Aperfeiçoamento de Oficiais – CAO, em 1989, e Superior de Polícia – CSP, em 1992. Serviu no Batalhão de RadioPatrulha (atual 16º BPM), 1º Batalhão de Polícia Militar, Colégio Tiradentes, 14º Batalhão de Polícia Militar, Diretoria de Finanças e na Seção Estratégica de Planejamento do Ensino e Operações Policial-Militares – PM3. Como oficial superior da PMMG, integrou o Comando que reinstalou o Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Sargentos, onde foi o Chefe da Divisão de Ensino de 92 a 93. Posteriormente secretariou e chefiou o Gabinete do Comandante-Geral - GCG, de 1993 a 1995, e a PM3, até 1996. No posto de Coronel, foi Subchefe do Estado-Maior da PMMG e dirigiu, cumulativamente, a Diretoria de Meio Ambiente – DMA. No ano de 1998, após completar 30 anos de serviços na carreira policial-militar, tornou-se um Coronel Veterano. Realizou, em 2003-2004, o MBA de Gestão Estratégica e Marketing, e de 2009-2011, cursou o Mestrado em Administração, na Faculdade de Ciências Empresariais da Universidade FUMEC. Premiado pela ABSEG com o Artigo. É Fundador do Grupo MindBR - Marketing, Inteligência e Negócios Digitais - Proprietário do Ponto PM.
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