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A era dos drones serviçais

Numa conferência de tecnologia, realizada em Las Vegas, a Amazon, por intermédio de Jeff Wilke — da divisão de consumo global daquela empresa — revelou uma novidade de atendimento aos clientes. Proximamente, um drone, conforme é mostrado no vídeo abaixo, será utilizado na entrega de produtos. Para Gur Kimchi, vice-presidente da Amazon Prime Air, a inovação ao atendimento aos clientes, atenderá a demanda com celeridade e segurança. Desse modo, serão observadas as exigências legais aos deslocamentos das aeronaves pilotadas remotamente. A normalização operacional de drones, nos espaços aéreos, nos Estados Unidos, são da responsabilidade Administração Federal de Aviação (FAA) . A prestação de serviços, com a utilização de drones (vide neste Pontopm) é ampliada significativamente. Produtos da Indústria 4.0, essa realidade tem sido observada na #Polícia4.0, com a finalidade de proteger as pessoas e suas respectivas comunidades. Nesse caso, específico, há uma postagem publicada nesse sentido.

Robotização nas abordagens policiais de trânsito

As abordagens policiais de trânsito, feitas por profissionais da segurança pública — aí incluídos os profissionais de polícias ostensiva, agentes de trânsito e outros protetores — têm sido consideradas perigosas. No Brasil, não há, ainda, dados disponíveis capazes de caracterizar a afirmativa anterior. Mas, na abertura do vídeo abaixo, há informações afirmando que: “Cada ano,16.915.140 motoristas são abordados no trânsito; 195.078 motoristas reagem à ação usando força física; 4.488 policiais são agredidos”, resultando na morte de “89 motoristas” e de “11 policiais”. Nesses tempos de #Polícia4.0, quando se desenvolvem as IoT [“refere-se a grupos de dispositivos digitais, tais como sensores industriais, que coletam e transmitem dados pela Internet.”] a tendência é a otimizar ações e proteger as pessoas. Não é, como afirma o fabricante, uma solução esperada, a exemplo do que se vê no filme RoboCop — o protetor dos cidadãos e comunidades de Detroit, no Michigan-USA. Porém, haverá mais agilidade e os envolvidos nas abordagens policiais de trânsito não estarão expostos às possíveis agressões físicas. É claro que o pequeno robô poderá ser agredido e ser danificado, mas as consequências serão menos danosas, em relação a um agente de proteção pública. Para Reuben Brewer, Senior Robotics Engineer, da SRI Internationl, a nova invenção pode ajudar a reduzir drasticamente aqueles números, com o aperfeiçoamento das primeiras versões do robô, pelo Departamento de Tecnologias Aplicadas da SRI International, para atuar nas abordagens policiais de trânsito, segundo demanda existente nos grandes centros e nas rodovias. Importante ressaltar que o robô policial não substituir o seres humanos. Ao contrário, os profissionais de polícia continuarão orientando a ordem de parada aos motoristas. O robô nada mais é do que uma telepresença (áudio e vídeo) do(a) policial diante de motoristas julgados suspeitos. Há muitas as situações impeditivas, ao fiscalizador e fiscalizado, a deixarem o interior de seus respectivos veículos. Nesse caso, há possibilidades de as abordagens policiais de trânsito serem feitas apenas com a aproximação do do robô. Este tem a capacidade de verificar a vericidade dos dados da carteira do condutor e de imprimir notificações consequentes de infrações constatadas. Quando da aproximação do robô, é acionado um dispositivo capaz de interceptar o veículo abordado, no caso de uma tentativa de evasão.

Marinha do Brasil e Polícia Militar Baiana: juntas na proteção integrada

Ações de proteção integrada estão na Ordem do Dia da Marinha do Brasil (MB) e a Polícia Militar da Bahia (PMBA). Nesse sentido, os Comandos do 2º Distrito Naval e da PMBA firmaram, na última segunda-feira (25), um Acordo de Cooperação Técnica. A diretriz definida naquele documento tem “o propósito de estabelecer apoios mútuos voltados à coordenação e ações integradas no tocante ao desenvolvimento de novas tecnologias no âmbito da Defesa”. Outras orientações implementadoras do Acordo de Cooperação, encontram-se definidas na imagem do Convite abaixo, divulgada no portal Tecnologia&Defesa. A proteção integrada é desejada e esperada pelos cidadãos e suas comunidades. Consiste no esforço dos órgãos de defesa e segurança, preconizado nas orientações da #Polícia4.0. Indispensável ao desenvolvimento e atividades dos empreendimentos da Indústria 4.0, a proteção integrada, de modo semelhante, terá suas ações suplementadas pela tecnologia. Vejam o exemplo dos grandes eventos realizados nos últimos anos, nas principais localidades brasileiras! Com efeito, as corporações militares citadas dão bom exemplo. Demonstram-se compromissadas com a proteção integrada. Buscam resoluções de problemas comuns, a fim de protegerem as pessoas e comunidades baianas. Neste gesto singular, avançam a liderança gestora. Viabilizam mais e melhores apoios aos liderados, responsáveis pela execução. Isso porque, conforme descrito no convite citado, aqueles comandantes, acordaram desenvolver uma: estruturação de uma logística de produção e otimização dos processos, com foco nos avanços tecnológicos na área de prevenção e repressão a ilícitos penais (…) voltados às áreas de logística, comunicação, recursos humanos, inteligência, tecnologia da informação, modelagem computacional, mecatrônica, materiais e tecnologias autônomas, entre outras. Veja nas fotos seguintes, os momentos registrados na celebração do Acordo de Cooperação Técnica de proteção integrada. Com as informações do portal Tecnologia&Defesa.

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