Nas redes sociais da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), há o registro de uma notícia com o título destacado acima: “Policial Militar é flagrado na penha”. O episódio de um “Policial Militar é flagrado na penha” aconteceu no dia 18 de fevereiro de 2019. Foi, então relatado que “um Policial Militar protagonizou uma cena no trânsito, em uma rua da região da Penha quando parou a viatura, desceu e ajudou uma pessoa cadeirante.” Mas, nessa cena, um servidor público de uma Instituição Militar Estadual (IME) fazia o quê? Nada, diria alguns! Outros, afirmariam: praticava ações de “Servir e Proteger”, que é o lema daquela IME.
Divulgou-se, então, que o “Sargento FUSTER, do CPA/M-11”, durante suas atividades motorizadas de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, avistou “duas pessoas com dificuldades em conduzir um cadeirante”. Conhecedor de seu papel social, na proteção das pessoas e comunidades, aquele profissional da PMESP “parou a viatura, ajudou a família, levando o cadeirante até o taxi.”
Naquela notícia, ressaltou-se que foi uma “Atitude louvável que pode ser vista pelas imagens de uma pessoa que passava pelo local.” E você, caro leitor, qual a sua opinião? Tens conhecimento do papel social — e do leque de ações — de um policial militar, no contexto de sua comunidade? Se quiseres, comentes abaixo, ou dê um like , caso esteja de acordo com a atitude do sargento Fuster.
A opinião do sargento Fuster, naquela notícia, foi assim destacada:
Ao ser indagado, o policial disse que sentiu que deveria ajudar, pois poderia ser qualquer pessoa ali ou até mesmo da sua família, e que percebeu a dificuldade daquelas pessoas, devido ao horário em que transitavam muitos veículos. Disse ainda que não há nada melhor na vida de um policial militar do que ajudar ao próximo. (…)!
Com as informações da PMESP
Respostas de 6
O mais triste de tudo, é saber que o sentido de comoção social, a regra de se ocupar do ser humano – o nosso próximo – deixou de ser uma virtude, aquilo que nos eleva à superioridade moral, para se tornar apenas ação reflexa do ser que representa o Estado, clara manifestação da incapacidade do ser humano de se ver no lugar do outro, conceito de empatia.
Muito obrigado, caro Carlos Braga, pela sua participação! Nossa jornada continua, no sentido de ajudarmos a reverter a realidade apontada por ti. Não vamos desistir. Jamais!
Esse belíssimo ato, se torna fútil, diante da abnegação e dedicação diária de quem deixa seu lar e entes queridos, doando à população deste nosso país, o bem maior, o que lhe é mais caro; a vida, e, sem fazer distinções, de raça, credo, orientação, religião, etc, e que muitas vezes, é mal compreendido, vê suas ações serem deturpadas e a corporação que ama ser alvo de críticas vis. Parabéns a todos os policiais, militares civis e assemelhados. Que Deus guarde os teus dias e dê o alívio que tua alma merece.
Muito obrigado, caro Barros, pela sua participação! Espero, ainda, ver o reconhecimento público, gratuito e espontâneo, de todas as ações policiais militares.
Parabéns ao Pontopm pela oportuna e didática publicação. Nas Alterosas, especialmente em Segmentos da Academia de Polícia Militar do Prado Mineiro, sempre ensinamos essa prática essencialmente policial-militar.
Agradecemos, caro João Bosco, os cumprimentos e lembrança sobre as práticas acadêmicas policiais-militares repassadas à liderança executiva e orientadora das ações de proteção pública às pessoas e comunidades.