As capivaras do governo do turno

Perspectivas de basta na corrupção? Na sua coluna deste sábado (7), Carlos Alberto Sardemberg evidencia as capivaras do governo do turno. Mostra uma inovadora ideia de a Advocacia Geral da União caçar agentes de Fake News. Criou-se, então, para tal mister, a Procuradoria Nacional da Defesa da Democracia. Além de cheiro forte de censura e agressão à democracia, ao invés disso, a AGU deveria preocupar-se com os “processos do petrolão. Não, isso não acabou, embora o STF tenha anulado a Lava-Jato alegando vícios formais nos processos” enfatizou o jornalista. Há muito o que fazer, à AGU. Na continuidade da defesa da União, urge esforçar-se no refazimento do rombo de seus cofres público. Este é conhecido, ao redor do mundo, como uma das maiores corrupções conhecidas pela humanidade. Nesse caso, os governos, de 2001 a 2018, têm muito a explicar, no seu turno, ou fora dele. No entanto, uniram-se, numa sórdida coligação. Obtiveram patrocínio de magistrados apaniguados e inescrupulosos. Agora, posam-se de pessoas santas e estão na caça da “capivara do governo Bolsonaro”, escreveu Sardemberg. Até parece que não fazem isso desde o 1º de janeiro de 2019. Na continuidade, o jornalista elenca o rol de capivaras do governo do turno. As capivaras do governo do turno Carlos Alberto lista as capivaras do governo do turno, após a 1ª semana de atividades. Há “o caso da ministra do Turismo e suas ligações com milicianos (…) o ministro da Integração, (…) condenado pelo STJ, ainda em 2019, a seis anos e nove meses, em regime aberto, pelo (…) desvio de dinheiro de consignados. (…) entrou com habeas corpus no STF (…). Indagou-se, então, por que “nomear pessoas que têm condenação por mau uso de recursos públicos?” Como é, também, o caso do “ministro do Trabalho” que “tem uma condenação recente por nepotismo no Tribunal de Justiça de São Paulo.” Ainda, asseverou o jornalista Sardemberg, “há outras capivaras a levantar. E seria interessante saber se o governo Lula pretende manter os esforços para recuperar dinheiro da corrupção.” E conclui: “Se bem que se a gente começar a procurar mais capivaras…” A caça das capivaras começou há tempos. A existência delas, e sua ações perigosas, foi alertada, há cinco anos, conforme publicação deste PontoPM, em 2017. Será que vai continuar? Isso provocará uma dança de ministros e nomeação de outros. Serão os protagonistas da cantiga popular “Trampando juntos Unidos e misturados”! Fontes: O Globo.