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HISTORIOGRAFIA POLICIAL-MILITAR DE ALTO FÔLEGO:

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Homenagem a Duas Historiógrafas, com Crítica Textual aplicada às Ciências Militares da Polícia Ostensiva e Análise Filológica.                                                            João Bosco de Castro. Referência: 40 Anos da Mulher na Polícia Militar de Minas Gerais:uma história de pioneiras (da Coronela Lívia Neide de Azevedo Alves e Capitã Veterana Denise dos Santos Gonçalves). A Historiografia de Polícia Militar, na seara da História da Polícia Militar de Minas Gerais, ganha riqueza bibliográfica e alento especial com a publicação ─ pela Editora Universitária Academia do Prado Mineiro ─ do importante Livro 40 Anos da Mulher na Polícia Militar de Minas Gerais: uma história de pioneiras, coescrito pela Coronela Lívia Neide de Azevedo Alves e Capitã Veterana Denise dos Santos Gonçalves. Esta valiosa Obra vasculha a proativa presença da Mulher Fardada nas atividades várias da Polícia Ostensiva, Preservação da Ordem Pública e Defesa Social, Interna e Territorial, em Minas Gerais, desde seus primórdios de 1981, e documenta esta transformadora dádiva de humanização e respeitabilidade feminina em ambiência policial-militar, no quartel, vida social e teatro operacional, com recursos pesquísicos e metodológicos cheios de autenticidade e legitimidade, como procedimentos analíticos, estatístico-descritivos, bibliográfico-referenciais e fotográficos, para oferecer à Comunidade Ledora e Epistêmica, prioritariamente aos Segmentos Policial-Militares, a Verdade nua e crua dos tormentos enfrentados e glórias alcançadas por nossas bem-qualificadas e zelosas Policialas Fardadas, ao longo das últimas quatro décadas. Tudo isso, mediante prosa erudita, clara, convincente e amena, segundo os ofícios tecnolinguísticos dos engenhos dissertativos e narrativos imprescindíveis à mais escorreita elaboração historiográfica. Este Livro tem de compor as melhores Referências das Malhas Curriculares e Estratégico-Pedagógicas da História da Polícia Militar de Minas Gerais ministrada aos Cursos e Programas de Qualificação de Oficiais e Praças planejados, ministrados e geridos pela Academia de Polícia Militar do Prado Mineiro e respectivas Unidades Educadoras, além de também ter de ser amplamente mostrado à Sociedade Civil pelos Meios Internos e Externos da Comunicação de Massas e da Tutoração Metodológico-Científica, para a Verdade Histórica desfazer as arrrogâncias do machismo, anular os preconceitos de gênero, enfatizar a supremacia estatal e comunitarista da Polícia Militar e ensinar o Brasileiro a respeitar a dignidade, a sensatez feminil e a coragem ôntica e tecnoprofissional da Mulher Fardada na Polícia Militar de Minas Gerais. Verdade Histórica é aquela Verdade louvada por José Bento Monteiro Lobato, em seu “A Onda Verde”, sobre a postura e compostura de Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha como jornalista-repórter da Campanha de Canudos: motivo de “Os Sertões”. Felizmente, meu Espaço Camões: Oficina de Saberes, Letras e Artes ─ ECOSLA, em Bom Despacho-MG, e a Biblioteca Tenente-Coronel-Professor Oswaldo de Carvalho Monteiro, da Fundação Guimarães Rosa e Academia Epistêmica de Mesa Capitão-Professor João Batista Mariano ─ MesaMariano (da qual sou Presidente), em Belo Horizonte/Venda Nova-MG, receberam, cada uma, das atenciosas Coautoras um exemplar deste notável Livro, cujo destino grandioso é realçar as qualidades pessoais, éticas, deontológicas e tecnoprofissionais da Mulher Fardada nos Teares da Polícia Ostensiva, Preservação da Ordem Pública e Defesa Social, Interna e Territorial, em favor da Comunidade Mineira, para engrandecimento meritório da Corporação do Alferes Tiradentes, a mais antiga das Forças Públicas (Polícias Militares) do Mundo. Por isso, a Coronela Lívia Azevedo e a Capitã Veterana Denise Gonçalves merecem de todos Nós as melhores manifestações de parabéns e gratidão. Seu Trabalho de Historiografia condiz com a excelência prestada à Corporação e ao Estado pelos serviços de nossa Mulher Fardada. Os Homens Fardados da Corporação, particularmente, reflitam sobre a importância de sua profissão, aperfeiçoem-se e façam o melhor de sua parte, pois as Mulheres, fardadas ou não, já têm dado sobejas provas de ser plenamente capazes de orientar, planejar, comandar e executar programas e empreendimentos de elevada monta. Nossas Mulheres Fardadas, nessas quatro décadas, já se mostram altaneiras e eficientíssimas nos quefazeres de planejamento, orientação, comando, controle e execução das Ações e Operações da Polícia Ostensiva, Preservação da Ordem Pública e Defesa Social, Interna e Territorial. Eficiência e espírito crítico, inteligência e vontade de ser útil à Comunidade, à Família e ao Estado, organização e disciplina, coragem e devoção ao dever (Consciência Eticodeontológica) são virtudes comuns ao Macho e à Fêmea. A Mulher Fardada da Polícia Militar de Minas Gerais tem e aplica, diuturnamente, esse inteiro Cabedal de Virtudes, com sensatez e autodignidade. Contudo, essa Mulher de consistência insuperável ainda não tem coragem de autodesignar-se verdadeiramente Fêmea, autenticamente Mulher, pelo menos em âmbito policial-militar, pois não somente aceita ser tratada com designativos masculinos ─ em substantivação e adjetivação (Coronel Lívia, em vez de Coronela Lívia; Capitão Denise, em vez de Capitã Denise; Soldado Helena, em vez de Soldada Helena….) ─, mas também se trata a Si Mesma, com espontânea e inexplicável autodepreciação, como se a Policiala Fardada não fosse Mulher ou como se Ela não tivesse legitimidade feminil, para fazer-se respeitar, com a merecida e ajustada Flexão para o Gênero Feminino, sem coragem de sair das malhas do Comum de Dois Gêneros e ─ ainda mais degradante ─ do Epiceno. Ela já sabe, ou já devia saber, disso, porém não ousa aplicar a Si Mesma nem às Companheiras de Farda os engalanadores femininos de denominação funcional, contidos no riquíssimo Léxico da Língua Portuguesa: Oficiala (a Oficial), Marechala, Generala, Almiranta, Brigadeira, Coronela, Majora ( ou a Major), Capitã (ou Capitoa), Tenenta (ou a Tenente), Furriela, Sargenta, Caba, Soldada, Chefa (a Chefe), Comandanta (a Comandante)… Isto mesmo! Em vez de Sargento Priscila ou Sargento P.Fem. Priscila: pecha lamentável, deselegante e desrespeitosa!… Isso é Epiceno! Coisa feia e inaplicável  à Mulher Fardada! Todos os vocábulos indicativos da especificação militar do Homem ─ adequada e corretamente empregados no gênero masculino ─ têm de flexionar-se em gênero com a especificação militar da Mulher ─ adequada e corretamente transfigurados no gênero feminino ou, como real e particularíssima opção, no comum de dois gêneros. Jamais no Epiceno (vocábulo originário do Sânscrito): uso do adjetivo feminino (abreviado para fem.), acopladamente com o designativo da Mulher (Soldado Feminino Maria, sd.fem.Maria, Cabo Feminino Gláucia, cb.fem.Gláucia, Sargento Feminino Angélica, Sgt.fem.Angélica), hediondo e lamentável expediente reservado à indicação do gênero de alguns irracionais ( bichos

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