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Em Tempo

As manifestações espontâneas que levaram milhões às ruas e inundam as redes sociais, contradizem números e impedem a repercussão de artigos tendenciosos. Todos os dias, aqui, ali e acolá, requentam denúncias e espalham dúvidas. E, apesar de tudo, Jair Bolsonaro continua sendo o vento da estação e não tem como esconder. Uma análise fria e honesta dos primeiros 100 dias de governo mostra o trabalho em busca da realização dos compromissos de campanha. Apesar dos aliados aloprados, a mídia tradicional não consegue impedir o avanço da equipe, que já sofreu algumas baixas. Melhor assim, nódulos devem ser removidos após biopsia, afim de evitar o contágio de todo o tecido, o mesmo ocorre com maus políticos para preservar o time. Acreditei e torci pelo sucesso dos governos socialistas, acreditei no plano real, acreditei que o tsunami que varria o mundo não passaria de uma marolinha em nosso país. Agora, por favor, permitam-me acreditar em um governo liberal. Torcer para o seu prédio pegar fogo só porque não gosta do síndico é pura insanidade. Infelizmente, mais uma vez, o tempo mostra-se Senhor da razão. 3,38 trilhões de Reais, disponíveis para 2019, déficit primário, que é o montante a descoberto antes do pagamento dos juros, 139 bilhões. Em cenário otimista a dívida pública deve chegar a 4 trilhões, dos quais 640 bilhões têm que ser pagos ainda este ano. Logo, precisaremos de 139 bilhões mais 640 bilhões e mais os juros de 165 bilhões. Só a descoberto, ou popularmente sem fundos, são quase 1 trilhão de Reais. Temos ainda as despesas contingenciadas, previdência, investimentos em saúde, educação, infraestrutura, pessoal, etc. Onde vamos conseguir tanto dinheiro sem as reformas? E o congresso, salvo poucas e honrosas exceções, boicotando medidas urgentes para retomar o crescimento e tirar um pouco do sofrimento de milhões de brasileiros, sem emprego e já perdendo o último fio de esperança, por medo de dar um segundo mandato ao presidente. Que tipo de político é esse, que eleito com promessas, acompanhando de perto uma multidão de famélicos, cidadãos sem empregos e sem perspectivas, empresas fechando ou ameaçando fechar as portas, vem agora virar as costas ao eleitor visando um corporativismo barato onde não se enxerga além do próprio umbigo? O Brasil não aguenta mais esperar o futuro, gerações se perderam nesse rastro. Será que já esqueceram o alerta do Doutor Ulisses: cuidado com a voz rouca das ruas! Nas diversas plagas mundiais, ecoa um provérbio egípcio: Todo mundo tem medo do tempo; mas o tempo tem medo das pirâmides.

A Interpretação do Conhecimento Adjacente às Informações Visuais – Parte I

Nos textos anteriores [Partes 1, 2 e 3], quando se construiu as hipóteses de extração do Conhecimento Intrínseco à Informação. Neles, ficou evidente que a informação transformadora, no Conhecimento, é justamente a capacidade que o homem tem, a partir de um conjunto de Conhecimentos pretéritos, de extrair a construção do pensamento que levou à informação. Ruma-se, então, à interpretação do conhecimento adjacente às informações visuais. As imagens adjacentes às informações visuais disponibilizadas, principalmente na natureza, são um conjunto de informações relevantes. E permitem conclusões voltadas ao perfeito Conhecimento do espaço material descrito em fenômenos físicos, regidos por leis, teorias, tratados e enunciados. Esse conjunto de informações de natureza material demanda uma compreensão das relações tempo e espaço aprofundadas e que serão tratadas neste texto. Com certeza a mais relevante de todas as transformações da Interpretação do Conhecimento Adjacente às Informações Visuais é a expressão quantificativa do tempo em anos e a demonstração desse Conhecimento é uma tarefa muito simples. A cronologia que se utiliza, atualmente, adota o sistema de datação originário a partir do pensamento judaico-cristão, com efetiva regulação pela aceitação dos instrumentos construídos, no momento da história regido pela vinculação do poder dos governantes, ao Poder Religioso, com origem na Igreja Católica Apostólica Romana. Não nos interessam os nomes e nem tampouco os motivos originários dessa construção. O que nos interessa, no texto, é a comprovação física de um fenômeno que se processa no vácuo, sem interveniência do atrito. Manifestando-se num movimento curvilíneo uniforme, com velocidade constante, sujeito ao arranjo permanente do Universo. Assim se manterá estruturado, até que haja uma interveniência externa ou uma entropia conhecida como buraco negro. O ano regular inicia-se em 1º de janeiro e termina em 31 de dezembro. Tem 365 dias e, a cada 4 anos, um dia a mais, ou seja, 366 dias. O que determina esse dia a mais é o ajuste que se faz para que as estações do ano sejam nas mesmas épocas ano após ano. Mas, por que esse ajuste é necessário e por que esse dia a mais? Para responder ao questionamento é preciso entender o deslocamento do planeta Terra na sua órbita gravitacional em relação ao Sol. Para percorrer a sua órbita gravitacional – lembrando aqui, do texto que se fala da velocidade do Planeta Terra, onde o deslocamento se dá no vácuo – primeiro é necessário conhecer a expressão física que a determina e se manifesta como: Órbita Gravitacional = 2πR. Entendendo o funcionamento de um relógio com mecanismo analógico, fica mais fácil entender a evidência do ano de 366 dias. Imagine que você tenha um relógio com esse tipo de mecanismo e que a cada dia ele atrasa 15 segundos, um tempo insignificante e que não permite a você acertar aqueles segundos de atraso. Então você espera e no quarto dia você acerta o relógio, haja vista que no quarto dia totaliza 1 minuto de atraso e se torna possível o acerto da estrutura mecânica de visualização da hora. Com o ano de 366 dias, algo muito similar acontece e isso decorre da relação entre a Órbita Gravitacional que o planeta Terra descreve em relação ao Sol e o tempo que ele gasta para cumprir o deslocamento de toda a extensão da sua Órbita Gravitacional. Para estar alinhado com a posição exata entre a incidência do Sol e a posição na órbita em relação ao mesmo dia do ano anterior, o planeta Terra consome em seu deslocamento na Órbita Gravitacional 365 dias e 6 horas. Assim, no quarto ano ele necessita de 24 horas a mais para alcançar a mesma posição que deveria estar no primeiro ano da medição, por isso a cada 4 anos faz-se necessário o ajuste. Mas como no caso do relógio com mecanismo analógico – onde se adianta o relógio em 1 minuto para que ele apresente a hora real – o ajuste se dá com um dia a mais no calendário de datação utilizado como padronização e convencionalmente adotados pelos governos no planeta Terra. Mas esse ajustamento no modelo de datação é essencial? Sim, ele é essencial para alinhar a posição do planeta Terra com o Sol e dessa forma, ano após ano, as estações e os períodos de seca e chuva, permitem uma interpretação correta das necessidades dos homens em relação às contingências naturais do planeta Terra – produção de alimentos, ações de defesa civil, armazenamento de materiais relevantes à sobrevivência das populações, previsão do tempo, dentre outras. É tão essencial o alinhamento, que se adotou o ano de 366 dias, que numa hipótese aventada da sua não empregabilidade pela humanidade, simplesmente, não seria possível à humanidade o gerenciamento da vida no planeta Terra a partir de um modelo de datação e isso se comprova matematicamente. É o que se vai comprovar aqui. Vai-se utilizar a data de hoje – 28 de abril de 2019. O ano bissexto, ano no qual o calendário tem o dia 366, acontece a cada 4 anos. Assim:: ano corrente = 2019; ano bisexto = a cada 4 anos; desde o ano 1, temos 504 anos bissextos, pois 2019 / 4 = 504. Ainda no pensamento matemático, hoje não seria 28 de abril de 2019, mas 504 dias a frente do dia de hoje. Matematicamente descrevendo: 504 dias – 365 dias = 139 dias. A data de hoje seria no ano de 2020 e mais 139 dias. Hoje no modelo de não alinhamento seria o dia 14 de setembro de 2020. Nesta hipótese, pergunta-se: as condições de produção de alimentos, ações de defesa civil, armazenamento de materiais relevantes à sobrevivência das populações, previsão do tempo, dentre outras, no ponto fixo – manifestado pela posição geométrica estática – onde se encontra o leitor do texto seriam as mesmas para o modelo de datação com o alinhamento do ano bissexto? Obviamente que a resposta é não. Assim não é preciso aprofundar na interpretação desse Conhecimento, apenas agregar informações que o validam como uma essência natural das informações visuais na interpretação adjacente ao Conhecimento. Como

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