Nono Aniversário de Fundação da MesaMariano.
Às 10h de 14 de dezembro de 2018, no Auditório da Fundação Guimarães Rosa ̶ FGR (Rua das Chácaras, nº 210, Bairro Mantiqueira / Venda Nova, em Belo Horizonte-MG), a Academia Epistêmica de Mesa Capitão-Professor João Batista Mariano ̶ MesaMariano comemorou, com pauta enriquecida pelo Hino Nacional Brasileiro e Invocação Acadêmica, o nono aniversário de sua fundação como Associação dedicada à discussão espontânea e ao estudo metodológico do Conhecimento em favor do domínio teórico e prático da Religião, Filosofia, Ciência, Técnica, Arte e outras quaisquer formas de Erudição, em favor do preceituário eticomoral, desenvolvimentista, cidadanizante e indispensável ao vigor dos direitos humanos e do respeito à dignidade da pessoa, e à Fraternidade Universal. Em 14 de dezembro de 2009, do Gabinete do Subcomandante da Academia de Polícia Militar do Prado Mineiro à Superintendência-Geral da Fundação Guimarães Rosa, com base nos protocolos de idealização firmados — no mesmo Gabinete, na manhã de 8 de julho de 2008 —, os Oficiais Márcio Antônio Macedo Assunção, Ricardo Santos Ribeiro, João Bosco de Castro, Samuel Sérgio Drumond, Álvaro Antônio Nicolau e José Antônio Borges assinaram o Termo de Fundação e a Carta Constitutiva da Academia Epistêmica de Mesa Capitão-Professor João Batista Mariano — MesaMariano, como homenagem ao Educador-Mor de cujos empreendimentos humanitários e planejamento estratégico-pedagógico, amadurecidos no Curso Militar e Propedêutico, nasceu o sublime Departamento de Instrução da Força Pública — hoje denominada Polícia Militar — de Minas Gerais, no Prado Mineiro de Belo Horizonte, em 3 de março de 1934, transfeito na Academia de Polícia Militar, a pujante Universidade da Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem Pública de Minas Gerais, para a qualificação tecnoprofissional dos Artífices e Gestores fardados da mais sublime Essência de Estado em ambiência democrática: a Tranquilidade Pública nutrida pelas seivas da Paz Social. Patroneada pelas poderosas luzes civis do Professor João Batista Mariano (guindado à situação de Professor-Complementar por ato do Presidente-General Olegário Dias Maciel e promovido ao posto de Capitão-Professor pelo Interventor Benedito Valadares Ribeiro), a Casa Epistêmica ora laureada abre-se à dignidade e aos esforços de Pessoas, militares ou civis, engajadas nos melhores propósitos de humanização pela produção e exercício dos Saberes e Sabedoria sem os quais não se desenvolve o Complexo Sociojurídico da Felicidade Pública nem se consolida o propósito maiúsculo da Ética e Deontologia Policial-Militar como suporte da Ordem e do Progresso. Dos fluidos constitutivos da Comemoração Epistêmica assentados no expediente academial, pela fala do Acadêmico-Epistêmico-Fundador João Bosco de Castro — Presidente da MesaMariano —, sobressaiu a palavra GRATIDÃO estendida a Acadêmicos e Acadêmicas, a Servidores aprestados ao sucesso do Ideário Epistêmico, à Fundação Guimarães Rosa, a Convidados e Convidadas à Ágapa Intelectual, e ao Pontopm por seus dadivosos misteres de divulgação dos feitos da referida MesaMariano como Oficina da Razão e Sensibilidade. Gema celebratória da Sessão, a palestra O CAPITÃO GERALDO WÁLTER DA CUNHA , militar devotado à palavra poética e patrono da Biblioteca da Academia de Polícia Militar, a Todos sensibilizou e agradou, mercê do elevado grau de seu conteúdo e da aguda e inteligente argumentação do respectivo Palestrante, Acadêmico Epistêmico José Xisto da Silva Barros. O Ato de 14 de Dezembro de 2009 foi tratado pelo Presidente João Bosco de Castro com a propriedade e o ardor imprescindíveis à preservação da dignidade acadêmica e decoro acadêmico da MesaMariano, cuja História reverbera a Grandeza Humana, a Educação de Polícia Militar, o desempenho dos Integrantes da Casa e a prestimosa coparticipação da Fundação Guimarães Rosa em favor da Realização Epistêmica. Nas Efemérides Epistêmicas, João Bosco de Castro enfocou a notoriedade intelectual e magisterial do Coronel Saul Alves Martins — falecido em 10 de dezembro de 2009 — e do Tenente-Coronel-Professor Oswaldo de Carvalho Monteiro — nascido em 29 de dezembro de 1908. Ainda na pauta de louvação a dezembro, João Bosco evidenciou a descaracterização mercantilista e lucrista do Natal, festejado no dia 25, e apresentou seu Poema FARPAS DE UM NATAL!, lavrado em 10 de dezembro de 1987. Como reconhecimento de sua relevância acadêmica, entregou-se ao Acadêmico Epistêmico-Fundador Márcio Antônio Macedo Assunção o Diploma de Idealizador da MesaMariano. Fizeram uso da palavra o Acadêmico Epistêmico Pedro Seixas da Silva sobre a importância da MesaMariano e a notável qualidade epistêmica da Palestra proferida por Xisto; o Major Carlos Alberto da Silva, residente na Cidade portuguesa de Braga, sobre sua alegria de participar dos trabalhos epistêmicos e entregar o Diploma ao Idealizador da MesaMariano; o Acadêmico-Epistêmico-Fundador Márcio Antônio Macedo Assunção sobre suas preocupações epistêmicas e filosófico-tecnológicas a respeito das quais encaminhará rol de referências aos Acadêmicos, por mensagem-eletrônica à Secretaria do Sodalício. Márcio Assunção também agradeceu à Casa a conferição de seu Diploma. O Acadêmico-Honorário Eduardo César Reis trouxe de Lisboa, Capital da República Portuguesa, um presentão a João Bosco de Castro: a BIOGRAFIA DO ALMIRANTE PEDRO ÁLVARES CABRAL. Encerrou-se, festivamente, a Trigésima Terceira Reunião da Academia Epistêmica de Mesa Capitão-Professor João Batista Mariano ̶ MesaMariano, às 12h10min da mesma data do exórdio, com agradecimentos a Todos — principalmente à Fundação Guimarães Rosa pelo oferecimento de lauto lanche aos Coparticipantes da Sessão, e à Senhora Neide Corgozinho, servidora da FGR, por haver-se desempenhado muito bem do encargo de Secretária da MesaMariano. A Odontóloga Beatriz Campos de Paulo e Castro, Esposa do Presidente da MesaMariano, declamou o Poema FARPAS DE UM NATAL!, do qual se entregou uma cópia a cada Participante da Reunião Epistêmica. Eis a íntegra de tal Poema!…: Farpas de um Natal! João Bosco de Castro. Um dia, tanto pecado Deste Mundo tão boçal Fez nascer um Menininho — Assinzinho, qual mindinho —, Nas estivas dum curral, Muito frio e emborrascado! Era, uma vez, um Menino!… Era, uma vez, um minúsc’lo!… Era, uma vez, um Divino Que, sempre, será Maiúsc’lo!… Nasceu, ali, entre reses, Longe de plumas e painas, E deu asilo aos pastores, Amáveis contempladores, E reanimou-lhes as fainas Diárias,com bons jaezes! Enfrentou grandes torpezas, Cultivou dotes gentis Não adulou as riquezas, Mas perdoou gentes vis! Coisou de cabras montesas, Engalanou bem-te-vis, Fez prodígios de proezas: Amou verdugos hostis! Ensinou a reis minazes,