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LIIª Corrida Sargento Gonzaguinha e Gonzaguinha Kids

No Facebook da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), uma postagem informa que serão realizados dois eventos esportivos, nos próximos sábado(8) e domingo (9).  Isso porque, nos “festejos comemorativos do 187º Aniversário daquela Instituição Militar Estadual (IME), foram incluídas as corridas Sargento Gonzaguinha e Gonzaguinha Kids. Corrida Sargento Gonzaguinha A LIIª corrida Sargento Gonzaguinha homenageia “o Sargento PM Luiz Gonzaga Rodrigues, ex-membro da PMESP, que foi campeão brasileiro de 1.500, 3.000, e 10.000 metros e duas vezes vice-campeão da Corrida Internacional de São Silvestre”. Organizado pelo Centro de Capacitação Profissional, da Escola de Educação Física (CeCaP-EEF) daquela IME, é reconhecido pela “Federação Paulista de Atletismo, seu percurso se desenvolve por 15 quilômetros ao longo de várias vias da Zona Norte de São Paulo.” Destaque tradicional do Calendário Paulista e Brasileiro de  Pedestrianismo, a corrida Sargento Gonzaguinha é “uma prova de referência para Corrida Internacional de São Silvestre.” Corrida Gonzaguinha Kids A corrida Gonzaguinha Kids , será realizada no sábado (8), e objetiva a participação das crianças e adolescentes, de 10 a 14 anos. Nesse sentido, criou-se, também, inédita oportunidade de aproximação daqueles infantes, junto aos policiais militares. Com isso, são estimulados à prática de hábitos saudáveis, nas atividades físicas ao ar livre, além da possibilidade de participação aos eventos esportivos da cidade de São Paulo. Participantes da LIIª Corrida Sargento Gonzaguinha  e Gonzaguinha Kids Os eventos esportivos ora destacados têm registrado significativas participações “de atletas de expressão nacional e internacional”. Nos eventos anteriores, houve, inclusive, a presença de “muitos deles integrantes de Polícias Militares, Corpos de Bombeiros e Forças Armadas, varias unidades da Federação e Forças Armadas. Para a LIIª Corrida Sargento Gonzaguinha  e Gonzaguinha Kids, estima-se uma participação de mais de 5.000 atletas. As inscrições são realizadas no site: Sargento Gonzaguinha – Corrida de São Paulo.  Com as informações do Facebook da PMESP.

A Velocidade Como Componente do Conhecimento

Estamos acostumados a descrever a velocidade na relação distância e tempo, mas a velocidade não necessariamente é a resultante da distância percorrida pelo tempo gasto para percorrer essa mesma distância, esta é uma definição de velocidade que implica apenas quando se trata de deslocamento. Esse processo é bem mais complexo e a resultante da distância percorrida em determinado espaço de tempo, por mais absurda que possa parecer, é uma informação que nos remete pura e unicamente aos referenciais de tempo e espaço como os conhecemos. A velocidade para percorrer uma distância em determinado tempo não se mede apenas pelos elementos de validação como os construímos, pois, esses elementos são os visíveis aos olhos e fazem parte daquilo que foi abordado no primeiro capítulo sobre o Conhecimento. Um acúmulo de informações pretéritas a partir da exposição do cérebro às experiências dos nossos terminais sensoriais, quais sejam: audição, visão, olfato, tato e paladar. O cérebro cruza estas informações e nos possibilita descrever a velocidade como uma experiência que extrapola a relação tempo e espaço.  A velocidade é também uma relação de destreza, uma relação de percepção, uma relação do pensamento com as possibilidades de experiências que se podem acumular. A velocidade permite ao homem extrapolar o seu limite de resposta aos eventos apresentados e nessa busca por resposta mais rápida aos questionamentos, permitiu também, o aprendizado transformado em tecnologia, um Conhecimento que cruza variáveis, incorpora novas informações, constrói hipóteses e ao final possibilita um novo Conhecimento que correlaciona as informações pretéritas de espectro mais alargado conjugado à exposição do cérebro às experiências dos nossos terminais sensoriais e assim sendo manifesta-se como um Conhecimento do homem e não da tecnologia.  O homem ao usar o Conhecimento para produzir instrumentos da percepção da velocidade, o faz tendo como referencial as suas necessidades e não as apresentadas pelo Universo. O homem não interfere na forma como o Universo se desloca no espaço, o homem pode sim interferir no seu processo de deslocamento a partir do acúmulo de informações, mas nada além disso. As distâncias a percorrer e o tempo que se consome – exatamente, se consome, pois não retorna – nos dão a sensação da velocidade a partir de elementos próprios do nosso planeta e que em atmosferas diferentes, mesmo que se valha das mesmas medidas de distância e tempo, bem como as mesmas especificações do conjunto motriz, não necessariamente teremos as mesmas velocidades, pois o que se construiu em termos de Conhecimento só se valida no espaço físico onde o Conhecimento foi produzido. Quando se prende ao conceito de velocidade, como o conhecemos, uma relação de espaço percorrido e tempo consumido, necessariamente, para aumentar a velocidade temos de diminuir o atrito; reduzir as possibilidades de um acidente; eliminar os pontos de conflitos; produzir força motriz compatível com a via que suporta o veículo; utilizar o combustível mais apropriado; criar uma aerodinâmica compatível com a velocidade e a força de atrito a ser rompida, tudo isso sem se esquecer da segurança que permita ao veículo se deslocar e fazer chegar o homem, do ponto A ao ponto B.  Com essas informações que levam ao Conhecimento e a partir dele uma nova tecnologia, o homem foi capaz de desenvolver um veículo, que pudesse utilizar as vias aéreas. Esse veículo nos remete à relação mais próxima do que seja o deslocamento do Universo, do que seja o deslocamento do planeta Terra na sua órbita gravitacional em relação ao Sol, sem contudo deslocar nas mesmas condições que o planeta Terra desloca no Universo. Ao Universo não se aplica o atrito, o Universo se desloca no vácuo, a velocidade de deslocamento é a mesma desde sempre e assim se manterá enquanto for o arranjo da sua estruturação. Perceber a ausência do atrito no deslocamento de um veículo não é uma inferência difícil de se construir, de certa forma é muito simples e chega a ser um exercício lúdico, tal a simplicidade dos arranjos no Universo, mas que determina uma série de informações pretéritas que construíram o Conhecimento, consumiram o tempo e a capacidade de muitos cientistas – Isaac Newton, Nicolau Copérnico, Galileu Galilei, dentre outros. Transformar em ação o movimento, a imagem que caracteriza o deslocamento do planeta Terra na sua órbita gravitacional, como dissemos, é um exercício lúdico que pode ser realizado em qualquer ambiente, basta apenas conhecimento pretérito sobre a Lei de Atrações dos Corpos e a disponibilidade para brincar, isso mesmo, divertir-se. A atividade é muito simples, duas pessoas são o suficiente, a vontade de apreender é a essência, a ação é a força motora da atividade. As duas pessoas se seguram pelas mãos e com os braços estendidos, sendo que uma delas mantém o seu ponto de apoio fixo, mas não estático, e a outra pessoa correrá em volta dela, ambas se seguram, uma pessoa no centro da circunferência que ficticiamente se forma pelo movimento da outra que se mantém em movimento curvilíneo uniforme. A pessoa do centro se movimenta de forma a garantir que a pessoa que está na periferia possa manter o seu movimento e a distância entre ambas. Os braços estendidos, com as mãos dadas, representam as forças tratadas pela Lei de Atrações dos Corpos. Existe uma força centrífuga e uma força centrípeta, essas forças são as condicionantes da estruturação da órbita que ficticiamente se formou, mas que na prática estruturam o movimento de qualquer corpo que se desloca no espaço. Se a pessoa que está no centro, que representa o Sol, soltar a mão da pessoa que representa o planeta Terra e está na periferia, pelos enunciados físicos, essa pessoa seria lançada pela tangente – lembrando que uma circunferência é uma sucessão de retas e que a tangência é um ponto de início de uma reta – em relação à curva que representa a sua órbita hipotética, se afastando em movimento retilíneo uniforme indefinidamente e infinitamente do ponto que a se sustentava no espaço, isto porque no espaço não há atrito, há predominância do vácuo e por consequência, a velocidade

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