pontopm
Generic selectors
Somente correspondências exatas
Pesquisar no título
Pesquisar no conteúdo
Post Type Selectors

As policiais militares sul-rio-grandenses da Brigada Militar receberam homenagens no Dia Internacional da Mulher

Uma postagem do Portal da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS) informa que “as policiais militares estaduais, servidoras civis, estagiárias e colaboradoras que atuam no Quartel General da corporação” receberam, “última quinta-feira (8)”, as homenagens comemorativas do Dia Internacional da Mulher. Foi um momento inesquecível, desde “uma apresentação do saxofonista Soldado Marengo, integrante da centenária Banda de Música da BM”, seguida pelo recebimento carinhoso com “flores e bombons, no auditório do QG, no centro histórico da Capital”. O evento cerimonioso foi aberto pelo “chefe do Estado-Maior da BM, coronel Júlio César Rocha Lopes,” que destacou “a importância da presença feminina na história da corporação.” Além disso, enfatizou: […] lembro que estava na academia de polícia quando, em 1986, adentrou a primeira turma feminina na corporação. Foi um marco importante para nossa instituição e para o Rio Grande do Sul. A Brigada Militar teve um salto de qualidade extraordinário e se modificou, se adequou, para receber vocês. Hoje nós temos um ciclo completo dentro da corporação do sexo feminino, desde coronel até aluno-soldado . No post publicado no portal da BMRS, foi destacado também que: […] O evento contou, também com uma palestra da engenheira civil, coach e analista comportamental Fabiele Vargas, com o tema da palestra foi “A mulher e suas muitas faces”, seguida de sorteio de brindes. Mais tarde, todas as mulheres que passaram pela Esquina Democrática foram prestigiadas com uma tocata da Banda da Ajudância da BM e entrega de rosas. Patrulha Maria da Penha Um dos programas estaduais de proteção à Mulher, sob a coordenação da corporação, é a Patrulha Maria da Penha . Em cinco anos de existência já são 32 Patrulhas constituídas em 27 municípios. Atualmente, são cadastradas 14.638 vítimas e capacitados 18 militares, dentre oficiais e praças, para atuar junto às vítimas de violência. Cabo Toco Patrona da primeira turma de policiais femininas da Brigada Militar, bem como da primeira turma de PMs femininas do 2º Regimento de Policia Montada (RPMon), Olmira Leal de Oliveira, conhecida como “Cabo Toco”, nasceu no dia 18 de junho de 1902, na localidade de Camaquã, em Caçapava do Sul. Ícone da participação das mulheres na Brigada Militar, ela participou dos movimentos revolucionários de 1923, 1924 e 1926, incorporou em 1923 e só deixou a Brigada em 1932. Faleceu em 21 de outubro de 1989 com 87 anos. O alojamento feminino da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Sargentos (EsFAS) leva seu nome e o Museu da Brigada Militar tem um espaço significativo com fotos e pertences da Cabo Toco. Com as informações da BMRS

Policiais militares pernambucanos apreenderam drogas e armas de fogo e prenderam dois homens

Ações bem-sucedidas dos profissionais pernambucanos de polícia ostensiva e preservação da ordem pública são informadas no vídeo abaixo. Conduzidas pelos policiais militares do 21º Batalhão de Polícia, da Polícia Militar do Estado de Pernambuco (PMPE), as ações operacionais resultaram na apreensão de drogas e armas de fogo e na prisão de dois homens suspeitos de tráfico de entorpecentes. Veja o vídeo e leia os comentários sobre a atuação profissional do policiais militares pernambucanos: Com as informações da PMPE TV

“Encerramento do IX Curso de Formação de Agentes” da Polícia Nacional de Cabo Verde

Uma postagem do portal da Polícia Nacional de Cabo Verde (PNCV) informa que, na última sexta-feira (9), pelas 9h30min, aconteceu o “ato solene de encerramento” do “Encerramento do IX curso de Formação de Agentes da PNCV”. Realizada “no Centro Nacional de Formação”, a cerimônia foi presidida “por Sua Excelência, o Ministro da Administração Interna, Paulo Rocha. Na solenidade de formatura, foram entregues os diplomas aos novos agentes cabo-verdianos que realizaram uma “demonstração de Técnica de Defesa Pessoal e entre outras aptidões aprendidas durante o curso.” Os “120 agentes” concluintes do curso participaram, durante 180 dias, das atividades que abrangeram “diversos ramos da corporação e técnicas policiais” e “serão colocados nos diferentes Comandos e Esquadras do país, de acordo com as necessidades atuais de cada estrutura orgânica da PN.” Com as informações da PNCV

Há 41 anos, as mulheres policiais militares paranaenses atuam no Estado

Numa postagem publicada, na última quinta-feira (8), no portal da Polícia Militar do Estado do Paraná (PMPR), e de autoria da Jornalista Marcia Santos, há uma informações PMPR homenageando as policiais militares paranaenses, no Dia Internacional da Mulher. Salientou-se, que “há 41 anos, as mulheres militares estaduais lutam lado a lado com os homens da sua categoria, e ocupam postos e graduações de soldado a coronel, nas mais diversas regiões do estado.” Além disso, arguiu-se: “A mulher que protege nossas famílias, nosso patrimônio, nossa vidas, sem hora e nem certeza de que vai voltar para sua casa, acumulando papel de mãe, esposa e profissional seria mesmo o sexo frágil?” Na realidade, atualmente, “elas compõem quadros operacionais, na área da saúde, em batalhões de área, unidades especializadas e serviço administrativo.” Leia mais informações, sobre as mulheres que se dispuseram a ingressar na Instituição Militar Paranaense, publicadas no post, do portal da PMPR, transcrito em seguida: […] Uma mulher de destaque na PM do Paraná é a coronel Audilene Rosa de Paula Dias Rocha, que hoje é Chefe do Estado Maior da Corporação, a terceira na estrutura da Polícia Militar do Paraná. Ela está na instituição desde 1985 e faz parte da terceira turma da Escola de Oficiais. “Tivemos avanços muito importantes nos últimos anos, mas queremos ter a oportunidade de exercer todas as funções na PMPR e isso está ocorrendo e ocorrerá mais ainda gradualmente”, avalia. “O valor profissional da mulher na corporação vem sendo reconhecido no decorrer dos anos, antes era mais restrito”, disse a coronel que já Comandou, por um período, o 8º Batalhão da PM, em Paranavaí (norte) e ocupou outras funções importantes como Chefia do Estado Maior do 3º CRPM, em Maringá (PR), e Coordenação de Segurança da Vice-Governadora Cida Borguetti. Para a Chefe de Planejamento do 20º BPM, major Isabel Cristina Muzeka, atualmente a PMPR é uma das instituições mais abertas à igualdade de gêneros e promoção do desenvolvimento profissional feminino. “Há 33 anos, ao ingressar na PM, tínhamos uma condição de muitos deveres e poucos direitos, esse fator impedia um crescimento equânime na carreira da mulher PM. Hoje temos iguais condições de desenvolvimento na carreira, ganhamos o mesmo que os homens nos mesmos postos e graduações, possuímos um quadro único de promoções, onde o critério é o preparo técnico e o merecimento, e não a questão de gênero”, explica. A Capitão Ivane Jenk, que está há três anos na Agência Central de Inteligência (ACI), por sua vez, foi a primeira mulher da Polícia Militar do Paraná a frequentar e concluir o curso, do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) – na época Choque –, chamado Controle de Distúrbios Civis (CDC), em 2007. “Desempenhamos as mesmas funções que os homens hoje na corporação, em outros momentos houve mais resistência, mas hoje caminhamos para avanços mais significativos”, disse a oficial, que tem 21 anos de corporação. Chefe da subseção de transportes da PM, a capitão Dalva Rosane Felipack, que ingressou na corporação em 1999, diz que é um orgulho ser policial militar. “Vejo que lutamos muito e durante esse tempo fomos cada vez mais aumentando nossa participação na Polícia Militar. Temos nosso espaço na Polícia Militar, em todas as atividades, tanto no serviço administrativo como no operacional, e desempenhamos com a mesma qualidade, produtividade e eficiência que o efetivo masculino”, ressalta. “Me orgulho muito de pertencer à Polícia Militar, de ser mulher, de ter passado por todo o por todo processo seletivo, teste físico, psicológico, ou seja, por todas as etapas do concurso e ter logrado êxito”. Além das funções de Comando, a corporação conta hoje com mulheres que se destacam em atividades consideradas masculinas devido à exigência de grande esforço físico, no serviço operacional (nas ruas). Neste campo, a soldado Marcia Falkievicz, que compõe há a ROTAM (Rondas Ostensivas Tático Móvel) do 20º Batalhão, situado na capital, há cinco anos, é um dos exemplos. “Nos dedicamos em nossas atividades, seja na Radiopatrulha ou, como no meu caso, na ROTAM sempre em prol da comunidade; somos tratadas com respeito”, garante. Para a Soldado Diana Oliveira Contador, que ingressou na corporação em 2013, e hoje atua na Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (ROCAM) do 17º Batalhão da PM, “é um orgulho estar na ROCAM, em outras unidades já trabalhei com motos e me sinto realizada. É necessário ter uma mulher trabalhando na rua, pois no crime também há mulheres e há momentos em que a atividade exige a nossa presença, como no caso de fazer uma revista íntima. É bacana atuar na rua em prol da sociedade. Meu sonho era ser policial militar, muita gente duvidou da minha capacidade, mas conquistei meu espaço”, explica. “Tenho duas filhas e se elas escolhessem esta profissão eu ficaria muito orgulhosa, pois é uma honra proteger a sociedade”, complementa. Nos 12 km de rodovias estaduais, a coisa não é diferente, a mulher é atuante em motos e viaturas: “Cada dia se torna mais forte a paixão pela polícia, desenvolvo meu trabalho todos os dias como se fosse a primeira vez”, descreve a soldado Adriana Gomes de Araújo, que atualmente trabalha no Posto Rodoviário de Palotina. “Eu sempre quis ser polícia”, completa a policial, única mulher do batalhão rodoviário que faz escoltas de grande porte, como foi na delegação da Tocha Olímpica e da Copa do Mundo. Ela também já fez escolta de presidenciáveis. Antes de ser PM, a soldado Juliana Lima Nakamura trabalha em um salão de beleza. “Sempre tive admiração pela Polícia Militar e se tornou um sonho, desde criança e isso me fez tentar o concurso. Meu namorado à época [agora meu marido] sabia da minha paixão e quando viu o edital me incentivou a fazer. Foi um sonho que se tornou realidade”, relembra. “Hoje, sendo policial, minha vida mudou completamente, além disso sou muito bem acolhida”, completou a policial que trabalha no serviço administrativo atualmente, no quartel do Comando Geral. HISTÓRIA – De acordo com artigo da oficial e primeira tenente-coronel, Rita Aparecida de Oliveira, em 19 de

FaceBook da Polícia de Segurança Pública é uma das páginas mais populares de Portugal

A página do FaceBook, da Polícia de Segurança Pública (PSP), é considerada uma da mais populares, na categoria “páginas institucionais”, segundo uma reportagem da Rádio e Televisão de Portugal. Essa notícia, juntamente com o vídeo destacado acima foram publicados no Facebook da PSP, onde se encontra também: Agradecemos aos nossos seguidores por interagirem connosco e à RTP por esta reportagem. Naquele vídeo, o “Intendente Hugo Palma”, do Gab. Imprensa e Relações Públicas”, da PSP, explica a estratégia de comunicação adotada: “[…] o que nós fizemos e o que nos fez começar a ser mais notado nas redes sociais foi de facto a utilização do humor como uma ‘arma’. Abandonar discursos fatalistas, discursos de mestre-escola… de autoridade cinzenta… e entrar numa linguagem do dia a dia! De modo semelhante, os membros da “equipa” de “Imprensa e Relações Públicas” falaram de suas aplicações práticas da estratégia explicada por Hugo Palma. Com as informações da PSP

error: Conteúdo Protegido!