Ministro do STF “determinou quebra do sigilo bancário e fiscal do Senador Aécio Neves”
Um dia após liberar “Andrea Neves da prisão domiciliar e do uso de tornozeleira eletrônica”, com a decisão extensiva à “Frederico Pacheco e Mendherson Souza, o Ministro Marco Aurélio Mello “determinou quebra de sigilo bancário e fiscal do senador Aécio Neves (PSDB-MG).” A decisão prolatada pela autoridade judicial, “que é o relator da investigação sobre Aécio, determina as quebras de sigilo também da irmã do senador, Andrea Neves, do primo do senador, Frederico Pacheco de Medeiros, e de Mendherson Souza, ex assessor do senador Zezé Perrella (PMDB-MG)” e “abrange o período de 1º de janeiro de 2014 a 18 de maio de 2017. A determinação de Marco Aurélio foi assinada no final de novembro.” Todos os citados são acusados de corrupção passiva, em consequência da “denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República”, assim destacado no Portal G1 Política: Segundo ao Supremo, Aécio pediu e recebeu de Joesley Batista, um dos donos da JBS, propina de R$ 2 milhões. O valor foi solicitado por Andrea Neves para pagar advogado do senador, mas para a PGR, o dinheiro era uma contrapartida por favores do senador ao grupo J&F. Frederico Pacheco e Mendherson Souza foram acusados por terem intermediado o recebimento dos valores, entre abril e maio deste ano, em quatro parcelas de R$ 500 mil em espécie. Ao determinar a quebra dos sigilos, Mello escreveu que a medida tem o objetivo de rastrear a origem e o destino de recursos supostamente ilícitos. Além disso, o Senador “Aécio também é investigado por embaraço às investigações da Lava Jato.” Publicou-se, ainda, que “O advogado de Andrea Neves, Marcelo Leonardo, informou que desconhece a decisão do ministro, mas ressaltou que não há nenhuma preocupação com relação à quebra de sigilo”. E que, segundo o Advogado Alberto Zacharias Toron, na defesa do Senador, os “sigilos bancário e fiscal do senador Aécio Neves sempre estiveram à disposição da Justiça, e desde outubro, quando essa decisão foi tomada, a Defesa reitera que é uma medida extremamente natural e salutar para confirmar a absoluta correção dos seus atos.” Fonte: Portal G1 Política (texto) e Cariri Ligado (Foto).
Policiais militares espírito-santenses do 8º Batalhão mostram os resultados das atividades desenvolvidas em novembro de 2017
Uma publicação do portal da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (PMES) relata o resultado das ações/operações policiais desenvolvidas pelos profissionais espírito-santenses d e polícia ostensiva e preservação da ordem pública, “no mês de novembro de 2017”. Os atores das atividades de proteção destacadas são os policiais militares do “8° Batalhão” da PMES. Desse modo, de “diversas ações policiais de prevenção e repressão qualificada”, alcançaram “resultados positivos para a população dos municípios de Colatina, Alto Rio Novo, Baixo Guandu, Governador Lindemberg, Marilândia, Pancas e São Domingos do Norte.” Leia mais informações no post publicado, no portal da PMES, e transcrito abaixo: Ao todo, os militares abordaram 7.572 veículos, 10.475 pessoas e realizaram 1.295 operações preventivas e repressivas. Ainda, foram cumpridos 83 mandados judiciais, sendo 54 mandados de prisão e 29 mandados de busca e apreensão. Como resultado, foram lavrados 539 autos de infração de trânsito e recuperados 20 veículos objetos de furto ou roubo. Os policiais apreenderam um total de 11 armas de fogo, 836 gramas, 259 buchas e sete cigarros de maconha, 657 pedras de crack, 53 papelotes de cocaína e detiveram 330 pessoas. Todo esse detalhamento quantitativo revela os dados da produção dos policiais militares do 8º BPM. Segundo o comandante da Unidade, Tenente Coronel Rômulo Souza Dias, esse resultado é fruto do comprometimento de toda a tropa, que não tem medido esforços no sentido de produzir um policiamento de qualidade, proporcionando sensação de segurança aos cidadãos residentes nos municípios do âmbito da Unidade. Fonte: PMES.

