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ÀS VEZES, O AZAR RESPIRA SORTE!…

ÀS VEZES, O AZAR RESPIRA SORTE!… João Bosco de Castro*. Às 13h de 21 de outubro de 2017, sábado, Eu, minha Namorada Beatriz, minha Filha Bruna Dáphne e seu Namorado Tadeu Henrique participamos de agradável encontro socioassistencial na Liga Operária de Minas Gerais, sediada na Rua dos Tamoios, nº 930, Centro de Belo Horizonte, Capital do Estado, para almoço beneficente em favor da Associação das Obras Pavonianas de Assistência ─ AOPA. Vi lá coparticipação efetiva de Pessoas e Entidades engajadas na Felicidade Comunitária e Grandeza Humana, como a própria Liga Operária, a mencionada AOPA, Segmentos Religiosos e a Maçonaria Universal. Sem esses Salvadores, os Mais-Necessitados sempre ficam à mingua de socorro, pois em republiquetas da marca do Brasil, dirigidas por ratazanas políticas dos três poderes, os agentes impúblicos fantasiados de politicoides amorais elevam-se à gestão da Pátria Amada pelos degraus da escadaria construída no monturo, sob o pálio ignorante de eleitores míopes depauperados pelo desaviso crítico oriundo da falta de Escola de Qualidade e pressionados por desemprego gerador de fome e desespero. Em ambientes dessa laia maldita e acanalhada, fulminadora de oportunidades sociais e impeditiva de progresso moral e econômico, os recursos honestos enfiam-se na funda goela de larápios e até se espalham pelos ralos fétidos e mesquinhos da sistêmica e vergonhosa corrupção atrelada à indecência da concussão avassaladora da dignidade estatal e empresarial. Para Crianças, Adolescentes, Idosos e outros Seres desvalidos, a par de Desempregados e outras Vítimas do cancro sociopolítico, obterem algum alento de vida, até mesmo comida nutritiva, existem Maçons, Espíritas, Católicos, Protestantes, Vicentinos, Ligas Operárias e AOPAs. Ainda bem!… Na Liga Operária da Rua dos Tamoios, anfitriã e hospedeira do maravilho Evento beneficente, fomos cordialmente acolhidos pelo Secretário Márcio Viana de Paula, ardoroso Maçom, Pai de Tadeu Henrique, e Dona Idelma Macedo de Paula, Mãe do mesmo Tadeu. O nível do Encontro era elevado e irradiava alegria e paz, congraçamento e cordialidade, atenção humana e autodoação dadivosa, como convém aos melhores Artífices da Felicidade Alheia. Gostamos bastante de todos aqueles ares de Amizade e Elegância Espiritual. Tudo ali tinha jeito de aprazível e apaziguante Convivência, com espontaneidade e singeleza a serviço da Tranquilidade e Garantia da Vida Humana. Sorridente e expressiva, Dona Idelma ajudava a servir às filas de comensais varados de fome. Ela também fez docinhos esplêndidos e ofereceu-os a Todos. Quanta habilidade e ternura numa só e única Pessoa!… Almoçamos bem! Massas especiais e generosas, bem-servidas e regadas com sucos e refrigerantes. Quem gostasse de vinhos e cervejas, e disso bebesse em tal festança, pagasse mais por esses mimos. Sobremesa farta, bem-feita e bem-servida, ao guloso costume dos montanheses, até poderia comprometer os diabéticos ou aqueles mais redondinhos e fofos ornamentados com os perfeitos pneuzinhos da obesidade central. Tentei conter-me, porém não dei ouvidos aos clamores vigilantes dos arcanjos zeladores dos bons-modos da barriga-chapada!… Ao final da Confraternização adorável, surgiu animado sorteio de brindes. Minha Filha Bruna Dáphne ganhou sofisticados sabonetes da Natura. Meu número 46 foi o último a ser laureado. Eta coisa boa! Último número laureado naquele pródigo sorteio, sim, mas o primeiro voo da sorte a acertar-me na vida de azares, ao longo destes meus setenta anos. Ganhei um exemplar de O Planeta das Gêmeas: entre risadas e brincadeiras, de Melissa e Nicole, Editora Astral Cultural. Sempre apoiei moções de filantropia. Comprei e vendi rifas e quejandos da sorte, vida afora, contudo somente me visitava o azareio. Isso nunca me desgostou… Em fins de 1977, em Patrocínio-MG, quando e onde, como primeiro-tenente, Eu comandava a 2ª Companhia de Polícia Militar do Condor do Paranaíba, ali sediada, quase ganhei um fusca zerinho-zerinho, ano 1977, modelo bonito de 1978. Minha Loja Maçônica 31 de Março, recém-instalada, fazia campanhas diversas para o exercício filantrópico e, naquela ocasião, buscava recursos para a construção de seu majestoso Templo da Arte Real. Ainda aprendiz, incumbi-me da venda de cem bilhetes sem nenhuma numeração. Eram dez mil chaves de veículo: aquela, cujo talhe de segredo fizesse o dito-cujo funcionar, corresponderia ao bilhete premiado. Das cem chaves sob minha responsabilidade, vendi noventa e comprei dez… Vendi-as a Mim mesmo! Guardei-as em minha gaveta de comando, com toda a segurança, à espera do novo azareio. E o diabo me veio, com suas conhecidas e eficazes habilidades transformadoras de sorte em azar! A uma semana da data prevista para o sorteio, o Décimo Quinto Batalhão de Patos de Minas, o Condor do Paranaíba, reforçou-me o efetivo policial-militar de Patrocínio com dezesseis Soldados recém-formados no Curso de primeira qualificação. Recebi-os, com alegria e palestra de boa-chegada, ao início da manhã de chuvosa segunda-feira de dezembro. Após essa recepção, dois deles foram a meu Gabinete, atrás da boa-sorte. Queriam comprar uma chave-bilhete do sorteio do tal fusca zerinho-zerinho. A princípio, não quis dar-lhes atenção, pois, ao vender noventa, só me restavam as dez belas chaves reservadas à madura insistência de minha categoria de pé-frio. Eles tinham, contudo, argumento poderoso e lúcido ao qual me curvei: “─ Sô Tenente, o Senhor ainda fica dono de nove chaves… Queremos comprar só uma, ainda assim à-meia, porque nossa grana é pouca!…” Amoleci-me a convicção de cabeça-dura egoísta. Abri minha gaveta, retirei dela as dez chaves e deixei-os escolher uma… apenas uma. Os dois jovens Soldados embaralharam a penca e retiraram a deles. Pagaram-me Cr$ 2.000,00 (dois mil cruzeiros) com duas cédulas amarelinhas de Cr$ 1.000,00 (mil cruzeiros). Saíram satisfeitos com a conquista. Seis dias após essa bendita e bem-argumentada transação, a chave-bilhete deles fez o fusca funcionar. Levaram o bicho. Venderam-no. Com o dinheiro, cada um comprou o seu, também fusca, bem-bonzinho, apesar de desgastado pelo tempo e pelas refregas do uso. A tal chave-bilhete rendeu a transformação de um fusca zerinho-zerinho 1978 em dois fuscas 1966, ainda saudáveis. Não me entristeci com isso. Louvei a boa-sorte de meus dois Comandados. Continuei minha senda festiva de ajudador… Às vezes, o azar respira sorte!… Estive com O Planeta das Gêmeas em mão, por alguns poucos minutos, naquele fraterno almoço beneficente de 21 de outubro de 2017.

64 kg de drogas, celulares e dinheiro apreendidos e 4 pessoas presas em flagrante, em Salinas-MG, pelos policiais militares mineiros

  Postagem publicada no portal da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG) informa que, na “madrugada de hoje, quinta-feira (9)”, os profissionais mineiros de polícia ostensiva e preservação da ordem pública realizaram ações bem-sucedidas, com a apreensão de 64 kg de drogas e a prisão de quatro homens flagrados na prática de tráfico de entorpecentes. Os quatro presos encontravam-se “em uma van estacionada às margens da BR-251, próximo ao posto de gasolina ‘Jenipapo’, no Km-314. As drogas estavam dentro do bagageiro do veículo, em duas caixas de papelão e seriam entregues na Bahia.” Naquele post, foram publicadas, também, as seguintes informações: “Tínhamos suspeitas de um veículo envolvido em roubos da região. Estávamos em patrulhamento preventivo e percebemos a van, com placas da Bahia, estacionada. Fizemos as abordagens e os suspeitos demonstraram nervosismo. Nas buscas, localizamos a droga em caixas lacradas. O grupo nos disse que transportava a droga de São Paulo para a cidade de Tucano, na Bahia”, explicou o Sargento Fabiano Figueiredo. A apreensão das drogas aconteceu por volta das 2h. Os suspeitos têm idades de 25, 29, 31 e 41, e passagens por roubo e tráfico, em São Paulo, de acordo com os primeiros levantamentos. Além das drogas, foram apreendidos celulares e aproximadamente R$ 4 mil. O grupo e os materiais foram levados para a Delegacia de Polícia em Salinas.   Fonte: PMMG.

98,85 kg de drogas, arma e munições apreendidas e três pessoas presas pelos policiais militares paranaenses “em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba”

  Ações bem-sucedidas de polícia ostensiva e preservação da ordem pública foram desenvolvidas pelos profissionais paranaenses da Polícia Militar do Estado do Paraná, após a apreensão de 98,85 kg de drogas, arma e munições e a prisão de três pessoas presas “em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba”. As ações policiais foram desenvolvidas pelos policiais militares das “Rondas Ostensivas de Natureza especial”, que é uma das subunidades do Batalhão de Operações Especiais, da PMPR, em três residências distintas, onde ocorreu a prisão das pessoas suspeitas de tráfico de drogas e apreendidos os entorpecentes e outro materiais. Leia mais informações no post publicado, no portal da PMPR, e transcrito a seguir: Uma espingarda, munições, dinheiro, 850 gramas de crack e mais de 98 quilos de maconha foram apreendidos por policiais militares da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE), subunidade do Batalhão de Operações Especiais (BOPE). A ação, que aconteceu na tarde de segunda-feira (06/11), iniciou na Capital do estado e finalizou em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Três pessoas foram conduzidas à delegacia. A equipe patrulhava pelo bairro Barreirinha, por volta das 16h30, quando abordou um rapaz, de 21 anos, e com ele localizou, após busca pessoal, uma porção pequena de maconha e R$ 190,00 em dinheiro. Em seguida, os policiais deslocaram-se até o apartamento do suspeito na Rua Francisco Kruger, no bairro Cachoeira, no município de Almirante Tamandaré. No imóvel os militares estaduais encontraram 430 gramas de maconha, uma balança de precisão e um caderno com anotações relacionadas ao tráfico. Em continuidade à ação, a equipe foi até a residência de um amigo de jovem no bairro Jardim Roma, no mesmo município. No local um casal, de 19 e 18 anos, foi abordado. Após uma vistoria na residência os policiais apreenderam 98 quilos de maconha, balança de precisão, caderno com anotações do tráfico, uma munição calibre .38, três munições calibre 12, R$ 506,00 em dinheiro, uma máquina para passar cartão e dois rádios comunicadores. Em seguida, os policiais deslocaram-se até uma terceira casa, onde morava um jovem, de 19 anos, o qual não foi localizado. Na residência foi localizado uma espingarda calibre 12, seis munições calibre 12 e um saco contendo 850 gramas de crack e 160 gramas de maconha. Os três suspeitos foram levados, juntamente com a arma de fogo, o dinheiro, as munições, as drogas e os demais objetos, à Delegacia de Polícia Civil de Almirante Tamandaré para os procedimentos cabíveis.   Fonte: PMPR.

Policiais militares brasilienses do Centro de Pilotagem Policial realizam treinamento para Agentes da ONU

  Policiais militares brasilienses do Centro de Pilotagem Policial (CPP) realizam treinamento de condução de veículos para agentes da Organização das Nações Unidas. Os agentes receberam treinamento para manobras defensivas e ofensivas e também sobre manobras evasivas para situações de risco. Os carros foram locados pela ONU e por sugestão do CPP foram o mais próximo possível daqueles usados na ONU e suas agências. Leia mais informações publicados numa postagem, no portal da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e transcrito em seguida: O Centro de Pilotagem Policial (CPP) está realizando nos dias 7, 8 e 9 de novembro, no Autódromo de Brasília, o treinamento de condução de veículos para 20 agentes da Organização das Nações Unidas. Os funcionários das Nações Unidas fazem parte da segurança do orgão. No primeiro dia eles receberam noções teóricas, no segundo dia receberam treinamento para manobras defensivas e ofensivas. No terceiro dia, os participantes da aprendizagem irão receber treinamento em manobras evasivas para situações de risco. O carros utilizados foram locados pela ONU e a sugestão dada pelo CPP era de que fossem o mais próximo possível do que são usados na ONU e suas agências. Um dos participantes é Daniel José Lopes Torres, chefe do Conselho de Segurança das Nações Unidas no Brasil. Outro funcionário que participa é o chefe do Escritório da ONU para crimes e drogas no Brasil, Rafael Frasine. Um dos instrutores, o segundo sargento Maxueel, explicou que os agentes da ONU trabalham com os chefes de agências das Nações Unidas no Brasil, como o UNICEF e o Banco Mundial. Ele descreveu um dos treinos realizado, o de frenagem. Nele o veículo trafega entre 60 e 70 quilômetros por hora, quando o instrutor fala para o motorista parar. O objetivo desse teste é diminuir o tempo de reação do condutor. Segundo o sargento, esse tempo pode ser a diferença entre se livrar de um acidente ou não.     Fonte: PMDF

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