103,6 kg de drogas e 41 armas de fogo apreendidas e 72 pessoas presas pelos policiais militares paraibanos, nas operações realizadas no final de semana
No portal da Polícia Militar do Estado da Paraíba (PMPB), há uma postagem relatando as ações bem-sucedidas dos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública daquela Instituição Militar Estadual, com “apreensão de 41 armas de fogo, 103,6 kg de maconha, 109 papelotes de cocaína e 106 comprimidos de anfetamina e artane” e “a prisão de 72 suspeitos de vários crimes, em toda Paraíba.” Destacou-se, também que as operações, iniciadas na última quinta-feira (12), foram concluídas com a apresentação do “balanço, que foi divulgado pela corporação nesta segunda-feira (16)”, onde foi destacado “que mais de 40% das prisões (em 31 casos) os suspeitos já tinham passagem pela polícia, ou seja, eram reincidentes.” Leia mais informações, no post publicado, no portal da PMPB, e transcrito a seguir: Um dos casos foi de um suspeito de 29 anos, que foi preso no sábado (14), após perseguição no bairro de Jaguaribe, na Capital. Ele estava com uma pistola calibre 380 e foi flagrado por moradores realizando disparos para o alto, com o intuito de intimidar as pessoas que passavam na rua. O acusado já tinha passagens pela polícia por formação de quadrilha, tráfico de drogas, porte ilegal de arma e por envolvimento com explosões a bancos e arrombamentos de lojas de departamento, inclusive com a participação de criminosos do estado do Mato Grosso. Outra prisão de reincidente no crime aconteceu em Mandacaru, também em João Pessoa, onde um suspeito de chefiar o tráfico na comunidade Porto de João Tota foi preso com quase 100 kg de maconha no quintal de casa. O acusado, que tem 22 anos, está respondendo a processos por formação de quadrilha e porte ilegal de arma. Ao todo, foram mobilizados 2.500 policiais para as operações Nômade, Malhas da Lei, Saturação e Impacto, que foram realizadas desde 0h da última quinta-feira até a madrugada desta segunda-feira (16). A maior delas foi a Impacto, que ocupou bairros e comunidades das cidades de João Pessoa e Santa Rita, na noite da sexta-feira e madrugada do sábado, contando com a presença de drones e do helicóptero Acauã. As prisões – Das 72 prisões realizadas nas operações, 39 foram por porte ilegal de arma; 9 em cumprimento a mandados de prisão por roubos e crimes contra a vida; 8 por roubo; 7 por tráfico; 3 por furto; 3 por tentativa de latrocínio; e 3 por homicídio consumado/tentado. Fonte: PMPB
200 quilos de drogas apreendidos e um homem preso pelos policiais militares catarinenses, durante um Baile Funk, em São José-SC
No portal da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, um post informa resultados bem-sucedidos alcançados pelos profissionais catarinenses de polícia ostensiva e preservação da ordem pública, após a apreensão de 200 quilos de drogas e prisão de um homem que assumiu ser o proprietário do entorpecente. A ação policial seguiu-se com o recebimento de uma denúnciaPoliciais militares catarinenses do 7° Batalhão apreenderam, no ultimo fim de semana,200 quilos de maconha e prenderam um homem com mandado de busca a apreensão. Após denuncia de disparos de arma de fogo em um Baile Funk a polícia foi acionada e ao prosseguir a abordagem um dos suspeitos evadiu-se para dentro da residência e com ele foi encontrado a droga,da qual ele assumiu propriedade. Veja a notícia na íntegra que foi transcrita abaixo e publicada no Portal da PMSC No último sábado, 14, policiais militares do 7° Batalhão de Polícia Militar (BPM) apreenderam mais de 200 quilos de maconha e prenderam um homem de 20 anos com mandado de busca e apreensão em aberto. As apreensões ocorreram na Rua Heriberto Hulse, no Bairro Jardim Santiago, em São José. Por volta das 3h30, a Central Regional de Emergências (CRE) repassou à rede uma denúncia de disparos de arma de fogo durante um baile funk na região. De imediato, as guarnições foram até o local e realizaram a abordagem de aproximadamente 40 pessoas, sendo que um dos suspeitos saiu correndo para o interior da residência. Os policiais foram até o local e conseguiram abordá-lo, localizando 248 quilos de maconha escondidos em um compartimento. Foi a maior apreensão feita pelo 7°BPM até hoje. Ao serem questionados sobre a droga, o homem, de 41 anos, assumiu a propriedade do material, bem como a responsabilidade pela casa e a festa. Ao levantarem os antecedentes criminais de todos os presentes, foi identificado um homem com mandado de busca e apreensão expedido pela Comarca de Tijucas. Diante dos fatos, foi dado voz de prisão aos envolvidos que foram conduzidos para a Central Regional de Plantão Policial de São José. Fonte: PMSC.
O rebuliço nacional e a “esquizofrenia histórica”
A sanção da Lei 13.491, publicada ontem no Diário Oficial da União, causa um rebuliço sem precedentes e páginas e mais páginas foram escritas sobre o assunto. Aos que se mostraram apressados, pois não leram e não entenderam qual é o propósito da norma devem fazê-lo. Do contrário sugere-se uma rápida leitura no texto de Reinaldo Azevedo, transcrito em seguida: No ano da satanização dos militares, o poder civil foi bater à porta dos quartéis Um estrangeiro que ignorasse a nossa história, mas conseguisse ler a nossa imprensa, certamente chegaria à conclusão de que este é um país que padece de uma doença social rara, talvez única, nativa mesmo, como a jabuticaba. O nome dessa doença é esquizofrenia histórica. Como sabemos, nestes 50 anos do chamado “golpe”, nunca os militares foram […] Por Reinaldo Azevedo 15 fev 2017, 14h55 – Publicado em 3 abr 2014, 19h54 Um estrangeiro que ignorasse a nossa história, mas conseguisse ler a nossa imprensa, certamente chegaria à conclusão de que este é um país que padece de uma doença social rara, talvez única, nativa mesmo, como a jabuticaba. O nome dessa doença é esquizofrenia histórica. Como sabemos, nestes 50 anos do chamado “golpe”, nunca os militares foram tão demonizados como agora. Alguns poderão dizer que não é bem assim; que as críticas são dirigidas aos desmandos e aos excessos havidos durante a ditadura, mas a gente sabe que isso não é verdade. Os militares são tratados como intrusos. Passa-se adiante a impressão de que tudo caminhava às mil maravilhas no mundo civil; de que o governo João Goulart era um exemplo de democracia e disciplina, e aí chegaram os gorilas fardados para nos tirar no paraíso. Notem: é evidente que eu acho que militares não têm de se ocupar da política. Mas acho também que as pessoas que se ocupam da história devem se ater aos fatos. E é fato que foi o governo civil de 1964 que criou as condições paro o golpe militar. Negá-lo é fazer pouco caso das evidências — e nada disso impede que se reconheçam os desmandos havidos, porque é certo que os houve. Ponto parágrafo. O Brasil é governado por civis desde 1985. Embora as primeiras eleições diretas para presidente, depois do ciclo militar, tenham ocorrido só em 1989, chamar de “ditadura” o governo vigente em 1982, por exemplo, é um pouco mais do que licença poética — é mentira mesmo. Mas nem me atenho a isso agora. O fato é que, depois de quase três décadas, quando se precisa de uma referência de confiabilidade, de seriedade, de incorruptibilidade e de eficiência, eis que se apela às… Forças Armadas. Garantir a segurança pública é tarefa precípua dos civis, é evidente. Sim, o artigo 142 da Constituição reconhece às Forças Armadas papel subsidiário na manutenção da lei e da ordem, mas essa não é sua tarefa primeira. Não obstante, a partir de sábado, 2050 homens da Brigada de Infantaria Paraquedista e 450 da Marinha vão ocupar o Complexo da Maré, no Rio. Lá ficarão, no mínimo, até 31 de julho — sim, leitores, a Copa do Mundo acontece nesse intervalo. Pessoalmente, já disse, nada tenho contra a intervenção das Forças Armadas no combate ao narcotráfico. Há quase 30 anos, já disse, escrevi meu primeiro texto defendendo tal ação. Ocorre que não estou entre aqueles que saem por aí a defender uma tal desmilitarização da polícia — seja lá o que isso signifique — ou que tratam os militares como espantalhos. E notem: no Complexo da Maré, o Exército e a Marinha não se limitarão a fazer um trabalho de apoio, não. Vão mesmo exercer função de polícia. Segundo o general Ronaldo Lundgren, chefe do Centro Operacional do Comando Militar do Leste, os homens estão autorizados a realizar patrulhamento ostensivo, revista e prisões em flagrante. Todo cuidado é pouco. A chance de haver problemas é gigantesca. O narcotráfico costuma mobilizar agentes provocadores para incitar uma resposta violenta dos soldados e, assim, jogar a comunidade contra os militares. Lundgren afirmou, durante entrevista coletiva no Palácio Duque de Caxias, no Centro do Rio, que haverá um telefone para que os moradores da Maré possam denunciar eventuais abusos de autoridade. Nos 50 anos do golpe, o poder civil foi bater à porta dos quartéis. Como se vê, as Forças Armadas não são intrusas, mas parte da história do Brasil. Sugere-se, ainda, vê o seguinte vídeo.
Policiais militares goianos do Comando de Policiamento Rodoviário avaliaram a operacionalidade do último trimestre
Uma postagem do portal da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) informa sobre a avaliação trimestral realizada pelo Comando do Policiamento Rodoviário (CPR). Na reunião avaliativa da operacionalidade, onde se encontrava presente o comandante-geral da PMGO, os policiais militares do CPR, que exercem funções de liderança executiva nas atividades de polícia ostensiva de trânsito, conheceram e analisaram os resultados registrados no terceiro trimestre de 2017. Leia mais informações sobre a avaliação trimestral, no post publicado, no portal da PMGO, e transcrito em seguida: Aconteceu na manhã desta segunda-feira, dia 16 de outubro, uma reunião que contou com a participação do Comandante Geral da PMGO, Coronel Divino Alves de Oliveira, do Comandante do Policiamento Rodoviário (CPR), Coronel Márcio Vicente da Silva, além da presença de todos os oficiais que integram o efetivo do CPR. O objetivo da reunião foi apresentar um balanço, demonstrando a produtividade realizada pelo CPR nos meses de Julho, Agosto e Setembro. Durante a apresentação das ocorrências policiais, foi demonstrado que durante os três meses citados, 254 foragidos da justiça foram devolvidos ao sistema penitenciário, o que representa cerca de 85 foragidos recapturados todo mês. Deste total, a unidade especializada do CPR, o Comando de Operações de Divisas (COD), se destaca com a apreensão de 43% deste quantitativo, além disso, o 1º BPMRv recapturou 68 criminosos (27%) e a 1ª CIPMRv atingiu 14% deste total, com a recaptura de 36 foragidos. Sobre a quantidade de veículos recuperados, o CPR devolveu 329 automóveis para seus legítimos donos. O 1º BPMRv recuperou 47% desse total, seguido do COD com 23% e da 1ª CIPMRv com 11%. O balanço do CPR divulga ainda a apreensão de 177 armas de fogo, sendo que o COD apreendeu 53% do total, seguido pelo 2º BPMRv (24%) e da 1ª CIPMRv, que retirou 10% das armas de fogo apreendidas pelo CPR e retiradas de circulação do Estado. Além desta alta produtividade, o CPR apreendeu ainda 8 mil quilos de drogas em todo o Estado de Goiás. PMGO: vocêpodeconfiar! Fonte: PMGO.