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Forças de segurança pública fluminenses reassumem a missão de “assegurar a paz na Rocinha”, no Rio de Janeiro-RJ

  Apesar das episódicas dificuldades experimentadas pelo Estado do Rio de Janeiro — e diante da incompreensão do poder central de que mobilizar tropas federais é mais oneroso do que direcionar tais recursos àquela Unidade da Federal — a liderança fluminense das forças de segurança pública se dispõe a dar um basta na violência e criminalidade na Rocinha, uma das grandes comunidades da Cidade Maravilhosa. Esse é um dos entendimentos, a partir da leitura do post publicado, no portal da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), e descrito em seguida: – Devemos encarar a nossa ação na Rocinha como uma oportunidade para mostrar aos moradores e à sociedade a capacidade de realização da Polícia Militar, mesmo enfrentando todas as dificuldades – disse o Chefe do Estado-Maior Geral da PM, Coronel Lúcio Flávio Baracho, durante reunião com comandantes de unidades da Corporação que integram a força-tarefa formada para assumir a ocupação da comunidade. Desde a madrugada desta sexta-feira, 29/09, quando os militares das Forças Armadas deixaram a área, a Polícia Militar reassumiu a missão de garantir a segurança dos moradores e dar continuidade às operações para localizar e prender criminosos e apreender armas e drogas. A reunião do Coronel Baracho com os comandantes das unidades foi realizada na base principal da UPP da Rocinha, no Portão Vermelho. Antes, os comandantes das unidades da PM e policiais civis receberam o Secretário de Segurança Pública, Roberto Sá, na sede da 11ª DP, que fica em frente a Rocinha. Em seguida, as autoridades da área de segurança caminharam pela comunidade para conversar com moradores. – Fiquei muito bem impressionado com o apoio que os moradores demonstraram. Percebi no olhar de cada um deles que todos esperam viver em paz – disse o Secretário Roberto Sá. A impressão do Secretário foi confirmada pelo presidente da Associação dos Moradores da Rocinha, Carlos Eduardo Barbosa, que foi à base da UPP, para conversar com os comandantes das unidades envolvidas na atuação na Rocinha. – Nós queremos trabalhar e viver em paz. E estamos dispostos sempre a colaborar com o trabalho da polícia – disse Carlos Eduardo aos comandantes. Além do Secretário Roberto Sá e do Coronel Baracho, participaram da reunião o Comandante do COE, Coronel Marcelo Nogueira; os Comandantes do BOPE, Coronel Carlos Eduardo Sarmento; do BPChq, Coronel Jorge Pimenta; do Comando de Polícia Pacificadora, Coronel Samir Lima; da UPP da Rocinha, Major Cunha Neves; e o delegado titular da 11ª DP (Rocinha), Antônio Ricardo Lima.   Fonte: PMERJ.

Afinal, café é prejudicial à saúde?

  Afinal, café é prejudicial à saúde? Há indicativos de que o consumo moderado não causa efeitos “deletérios sobre a saúde”, pois, segundo a Profa. Dra Márcia Regina Simas Torres Klein — Professora Adjunta do Instituto de Nutrição / Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) —, “considera-se que a ingestão de 2 a 3 xícaras por dia seja segura e sem efeitos adversos para indivíduos saudáveis.” Num post publicado no portal da Sociedade Brasileira de Hipertensão, intitulado “Ingestão de café e pressão arterial”, a Profa. Dra Márcia Regina explica que: O café é uma das bebidas mais populares em todo o mundo. Uma grande parcela da população mundial ingere café diariamente. Devido a sua ampla utilização, há muito tempo se questiona se o café apresenta efeitos benéficos ou deletérios sobre a saúde. O primeiro relato de que o consumo de café poderia aumentar a pressão arterial ocorreu há quase 100 anos. A cafeína, presente no café, parece ser a responsável pela elevação da pressão arterial. A ingestão de cafeína pura está associada com elevação aguda da pressão arterial. Esta elevação se inicia na primeira hora após a ingestão e dura por até 3h. O café comum contém aproximadamente 50mg de cafeína em cada 100ml, já o café expresso possui um teor mais elevado: 130mg em 100ml. Apesar do café ser rico em cafeína, seu efeito sobre a pressão não é tão acentuado. Quando a cafeína é ingerida no café seu efeito sobre a pressão é bem menor do que quando é ingerida de forma isolada. A provável explicação é que o café apresenta várias outras substâncias que podem auxiliar na redução da pressão, contrabalanceando o efeito da cafeína. Estas substâncias incluem compostos antioxidantes como os polifenóis e as melanoidinas. O principal polifenol encontrado no café é o ácido clorogênico. Além disto, contém potássio e magnésio que também podem auxiliar na redução da pressão arterial. Um fato interessante é que o consumo habitual de café leva ao desenvolvimento de tolerância ao seu efeito de elevar a pressão. Desta forma, o café induz pequena elevação da pressão em indivíduos que têm o hábito de consumir esta bebida. Estudos sugerem que o café pode ser consumido, desde que em quantidades moderadas. Em geral, considera-se que a ingestão de 2 a 3 xícaras por dia seja segura e sem efeitos adversos para indivíduos saudáveis. Há, igualmente, explicações de Janaina Goston — Doutora em Saúde Pública (concentração em epidemiologia) pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) —, no seu comentário à Rede CBN. Confira abaixo:   Fonte: SBH e CBN.

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