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Num encontro de policiais militares cariocas e mineiros, liderança discutiu possíveis migrações da criminalidade organizada.

Os profissionais de #políciaostensivaepreservaçãodaordempública da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais e da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) participaram de um evento especial para as respectivas lideranças dos comandos das regiões vizinhas. Oportunidades iguais a essa ampliam as possibilidades da troca de informações e de experiências profissionais. Durante o evento, os comandantes das unidades que atuam naquelas regiões assistiram a palestra — “O Crime organizado no estado do Rio de Janeiro, capital e interior e sua possível migração para o estado de Minas Gerais” — ministrada pelo Coronel PM Lucio Flavio Baracho de Sousa, que é o Comandante do Sexto Comando do Policiamento de Área (6º CPA) da PMERJ. Leia mais e conheça os detalhes do evento publicado no portal da PMERJ e transcrito a seguir: Na manhã desta quinta-feira, 18/05, o Comandante do 6º CPA, Coronel PM Lucio Flavio Baracho de Sousa, esteve no Município de Pedra Dourada /MG, atendendo o convite da 4ª Região da Polícia Militar de Minas. Na ocasião, o Coronel palestrou sobre “ O Crime organizado no estado do Rio de Janeiro, capital e interior e sua possível migração para o estado de Minas Gerais”. Ao longo do dia, diversos assuntos relacionados à Segurança Pública foram discutidos com o objetivo de melhor entender as necessidades das divisas dos Estados, além de solucionar possíveis impedimentos do cotidiano. O Comandante do 6º CPA, iniciou sua palavra demonstrando o que a Polícia Militar representa geograficamente no âmbito estadual e as subdivisões dos Batalhões subordinados distribuídos na região Norte e Noroeste do estado do Rio de Janeiro. Discursou ainda, sobre as principais facções criminosas que atuam hoje nas comunidades cariocas e suas ramificações no interior. Acrescentou que os municípios de Campos dos Goytacazes e Macaé são os mais populosos da região e demonstrou o empenho dos trabalhos ostensivos realizados nessas áreas através do demonstrativo de produtividade das Unidades Subordinadas (apreensão de armas e drogas), com o objetivo de garantir a integridade física da população e a prevenção de delitos de acordo com a mancha criminal de cada localidade. É de extrema importância ressaltar que a 6ª RISP encontra-se em 1º lugar no estado do Rio de Janeiro, em relação ao sistema integrado de metas do 1º trimestre de 2017, o que significa que as ações exercidas de forma árdua estão gerando resultados positivos e gratificantes. Foi apresentado também aos policiais de MG o vídeo sobre o ISP-GEO, uma ferramenta desenvolvida pela Secretaria de Segurança para auxiliar no acompanhamento das ações criminais através de planejamento de dados para alocação mais eficiente de recursos por meio de Georreferenciamento. Através da BR 356 e BR101 o Rio de Janeiro faz divisa com o Estado Mineiro, portanto é essencial a integração policial, devendo ser entendida como uma política complexa que varia de um Estado para outro, dependendo de inúmeros fatores na sua implementação, mas sendo exercida de forma conjunta para melhor atender às necessidades da população. Representando o estado de Minas Gerais, estavam presente no evento: Cel PM Alexandre Nocelli – CMT 4º RPM, Ten Cel Lucio Mauro Campos Silva – CMT 21ºBPM, Ten Cel Marco Antônio Rodrigues de Oliveira – CMT do 2º BPM, Ten Cel Oterson Luís Nocelli – CMT 27ºBPM – Ten Cel Joedson Floriano Gomes – CMT 47ºBPM, Ten Cel Giovani do Carmo -CMT 6ªCia, Ten Cel Paulo Henrique -CMT 4ªCia, Ten Cel Wallace Brandao -CMT 10ªCia, Ten Cel Robson Garrido de Paiva – CHEM, Major Arlindo Florindo – CMT de Carangola, Major Marcellus de Castro – P5 4ªRPM e CAP Robson Pagy Brage – SubCmt 4 Cia. Comandantes de Unidades da PMERJ: CMT do 6ªCPA – Cel PM Lucio Flávio Baracho de Sousa, 8º BPM- Ten Cel PM Fabiano Santos de Souza, 29º BPM – Ten Cel PM João Carlos Alves Ribeiro, 32ºBPM- Cel PM Marco Aurélio Ciarline Guarabyra Vollmer, 36ºBPM- Ten Cel PM Leandro de Miranda Queiroz. Fonte: PMERJ.

Apoio e solidariedade manifestadas ao colega necessitado.

A solidariedade dos profissionais de #políciaostensivaepreservaçãodaordempublica tem sido marcante em todos os estados brasileiros. Nesse sentido, na mobilização goiana em favor de um policial militar será certamente acolhida pelos colegas de farda. Não apenas dos da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), mas de membros de outras Instituições Militares Estaduais (IME) que acessarem os links de apoio social. Se você deseja apoiar o colega da PMGO, leia mais sobre a notícia transcrita a seguir e que foi publicada no portal daquela IME. A esposa do Comandante Geral da Polícia Militar, Valéria Alves, acompanhada de uma Assistente Social Fundação Tiradentes, do major Washington, comandante da 48ª CIPM em Goianira, na tarde de ontem (16/05), o sargento da Reserva Remunerada Clovis Roberto, que passa por problemas sérios de saúde na família. Sargento Clovis, tem dois filhos acamados que necessitam de cuidados especiais, e sua esposa está hospitalizada com um grave problema de saúde. A visita teve como objetivo o apoio ao militar que mesmo contando com a ajuda de familiares e amigos, precisa constantemente de medicamentos, fraldas descartáveis nos tamanhos G e M, sabão liquido e em pó, produtos de higiene pessoal, além de alimentos. Conforme destacou Valéria Alves, se faz necessário que todos se unam em prol dessa família, como um ato de solidariedade. As doações podem ser feitas diretamente na conta corrente do sargento Clovis Roberto dos Santos, Banco 104, Caixa Econômica Federal, Agência 1842, C/C 002813-3, Operação 001, matérias de limpeza, higiene, fraudas e gêneros alimentícios, podem ser deixamos na Assessoria de Comunicação Social da PMGO, Situada na Avenida Anhanguera nº 7364 Setor Aeroviário, Goiânia. FOnte: PMGO.

“As cenas que provam a entrega de propina aos indicados de Temer e Aécio”.

Segundo reportagem de Lauro Jardim, em O Globo, “a delação da JBS” ora publicada pode ser a mais dura em três anos de Lava-Jato, merece este título em grande parte devido às cenas a seguir. Nelas, o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), destacado pelo presidente Michel Temer para tratar com Joesley Batista dos interesses de seu grupo empresarial, é flagrado pegando R$ 500 mil em propina — a primeira parcela de um montante prometido de R$ 480 milhões. As cenas abaixo mostram esta entrega, ocorrida em 28 de abril deste ano. A entrega de dinheiro para o indicado por Temer As cenas seguintes, filmadas pela Polícia Federal, consideradas “devastadoras para o presidente do PSDB, o senador mineiro Aécio Neves” são destacadas dois momentos da entrega do dinheiro que teria sido solicitado por aquele político e entregue ao seu primo “Frederico Pacheco de Medeiros”: Entrega ocorrida em 12 de abril deste ano. Entrega ocorrida em 19 de abril deste ano. Fonte: Texto (O Globo) e foto (Casavogue).

Rodrigo Janot seria Secretário da Segurança de Aécio no Governo de Minas Gerais.

Dois protagonistas da República Federativa do Brasil, Janot e Aécio, estiveram perto de convergir esforços em favor da proteção do povo mineiro, segundo o post publicado por Lauro Lima, no Globo. Agora, em posições antagônicas, Rodrigo Janot, da Procuradoria Geral da República, oferece denúncias de possíveis infrações criminosas cometidas (ou mandadas) pelo Senador Aécio Neves e Presidente do PSDB. Leia o texto do blog publicado: Rodrigo Janot, o responsável no MPF pela operação de hoje, em que um dos protagonistas é Aécio Neves, conheceu o senador no final de 2002 em condições bastante diferentes da atual. Eleito governador de Minas Gerais, Aécio convidou Janot para assumir a Secretaria de Segurança. Janot declinou. Disse que preferia investir em sua carreira de procurador. Quem sugeriu Janot a Aécio? Antonio Anastasia. Fonte: O Globo.

O abalo no planalto, após uma conversa Fatal!

A conversa entre um dos donos do grupo J&F e um Deputado Paulista, com o aval do Presidente da República Federativa do Brasil, teria sido fatal? Vamos aguardar o desfecho de tudo isso. Por enquanto, leia o conteúdo do post de Lauro Jardim que foi publicado no Globo. Um dos pontos mais devastadores para o governo Michel Temer está aos 10 minutos da conversa de Joesley Batista com Rodrigo Rocha Loures, no dia 13 de março deste ano, na casa do deputado no Jardim Europa, em São Paulo. Nesta conversa, Rocha Loures mostra que o governo estava à disposição dos interesses dos donos do grupo J&F, que controla a JBS e outras dezenas de empresas. Havia sido o próprio Temer quem havia dito a Joesley Batista que ele poderia tratar de “tudo” com Rocha Loures. Na conversa gravada entre os dois no dia 7 de março, no Palácio do Jaburu, Joesley pediu a ajuda de Temer para resolver uma pendência da J&F no governo. — Fale com o Rodrigo — afirmou Temer. Joesley quis se certificar do que Rocha Loures poderia fazer por ele e perguntou: — Posso falar tudo com ele? Temer foi sucinto: — Tudo. No encontro com Rocha Loures, seis dias depois da conversa acima com Temer, Joesley explicou a deputado que precisava resolver uma série de problemas de suas empresas em órgãos como o Cade, a CVM, a Receita Federal, o Banco Central e a Procuradoria da Fazenda Nacional. Joesley afirmou que ele precisa que “posições-chaves” nesses órgãos sejam ocupadas por pessoas que possam lhe ajudar, destravando negócios do grupo J&F. Aos 16 minutos da conversa, Rocha Loures oferece a Joesley a possibilidade de levar algum nome indicado por ele para o conhecimento de Temer. Veja a conversa: Joesley: Eu só preciso é resolver meus problemas, se resolver, eu nem, só pra não confundir, as vezes, não é que eu, a eu gostaria que fosse João ou Pedro, João ou Pedro… Rodrigo: O importante é que resolva. Joesley: Resolve o problema, se resolve, então pronto, é que eu tenho algumas questões a ser resolvida, e de repente já vamos chamar a ele e testar, falar ôô, ôô Fulano… A partir daí, Rocha Loures começa a fazer uma série de telefonemas na frente de Joesley, com interlocutores de alguns desses órgãos, para mostrar o acesso a todos eles. Joesley então muda de assunto. Fonte:O Globo.

Éh! é de você que estão rindo!

Tudo indica que continuam: rindo… rindo de tudo; rindo de nada; rindo de covardia; rindo de medo; rindo de fato; rindo de mim; rindo de você; rindo da República… Tudo indica que foi o que aconteceu no post “Tom de galhofa(*)“, de autoria de de Lauro Jardim, publicado no Globo e transcrito a seguir: Na conversa com Joesley Batista, Aécio Neves fala em tom galhofeiro sobre a possibilidade de matar seu primo, Frederico Medeiros, caso ele faça uma delação premiada. Fred foi o carregador de mala destacado por Aécio para receber a propina que ele pedia. Eis a conversa: — Se for você a pegar em mãos, vou eu mesmo entregar. Mas, se você mandar alguém de sua confiança, mando alguém da minha confiança — propôs Joesley. — Tem que ser um que a gente mata ele antes de fazer delação. Vai ser o Fred com um cara seu. Vamos combinar o Fred com um cara seu porque ele sai de lá e vai no cara. E você vai me dar uma ajuda do caralho — respondeu Aécio. (*) (ga.lho.fa) sf. 1. Zombaria ostensiva e ruidosa; ESCÁRNIO; DEBOCHE 2. Manifestação de alegria barulhenta; PÂNDEGA; BRINCADEIRA: A festa virou uma galhofa geral. 3. Bras. P.ext. Vida de farra, bagunça: Passaram a cair na galhofa. [F.: Do esp. galoffa.] Fonte: O Globo e @ulete Digital.

Queda na Procuradoria Geral da República.

O blog de Lauro Jardim, no Globo, publicou-se, nesta quinta-feira (18), que este é um ‘Dia triste para o Ministério Público Federal’. O conteúdo da notícia é o seguinte: José Robalinho, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, foi acordado hoje de manhã pelo chefe de gabinete de Rodrigo Janot com uma revelação bombástica: pela primeira vez na história da Lava-Jato, um procurador da República seria preso por envolvimento com uma organização criminosa. A PF prendia naquele momento o procurador Ângelo Goulart Villela, que foi cooptado pela JBS para vender informações sigilosas das operações Greernfiled e Lava-Jato. — É um momento triste para o Ministério Público Federal. Estou analisando tudo, mas não tenho nenhum elemento para dizer que essa prisão não tenha sido pertinente. Fonte: O Globo.

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