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Câmara Estadual de Tocantins destaca atuação da Polícia Militar na prevenção do uso de drogas.

A Câmara Estadual de Tocantins reconheceu as ações de polícia comunitária praticadas pelos profissionais de #políciaostensivaepreservaçãodaordempública da Polícia Militar do Estado do Tocantins (PMTO). Os legisladores tocantinenses aprovaram uma menção honrosa do deputado estadual Jorge Frederico, destaca atuação dos policiais militares, da PMTO, nos últimos 15 anos, no Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violência (Proerd), planejado e executado em 94 municípios daquele Estado. A exemplo do que acontece nas demais unidades da República Federativa do Brasil, os profissionais da PMTO, homens e mulheres, têm-se empenhados nesse esforço, com informações metodológicas do Proerd, para alertar as crianças e adolescentes a se afastarem das drogas. Com isso, previne-se o crime, a violência e o medo do crime, vetores indicativos da violência criminosa registrada nos municípios brasileiros. Leia mais destaques da nota publicada no portal da PMTO. O comandante geral da Polícia Militar, coronel Glauber de Oliveira Santos, recebeu, nesta semana, votos de aplausos do deputado estadual Jorge Frederico, honraria concedida pela Assembleia Legislativa, que, na ocasião, parabenizou a corporação pela comemoração dos 15 de anos de implantação do Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violência, Proerd. O requerimento nº 937/2017 foi aprovado pela Casa de Leis na sessão ordinária do dia 26 de abril, o qual explicitou a importância do Proerd que oferece atividades educacionais em sala de aula para crianças e adolescentes. Ajudando a preparar uma geração consciente do exercício de sua cidadania, mediante decisões certas e saudáveis, as quais implicam bastante ênfase a resistência às pressões cotidianas ao uso de drogas e violência. O Proerd é um programa de caráter preventivo social posto em prática pela Polícia Militar na rede de ensino público e privado com o objetivo de prevenir ou reduzir o uso de drogas e a violência. Desenvolvendo currículos do ensino fundamental e currículo pais. O comandante geral da PM, coronel Glauber de Oliveira Santos, agradeceu a honraria do deputado estadual e destacou o empenho dos policiais militares/instrutores que atuam diariamente nas escolas em prol de oferecer um futuro melhor às crianças e adolescentes, por meio de ensinamentos que enfatizam o exercício da cidadania, uma vida saudável e com relações sociais adequadas para o bem-estar social. Nos 15 anos de atuação do programa mais de 350 mil crianças foram diplomadas em todo o estado. Atualmente, o programa está presente em 94 municípios do Tocantins. Fonte: PMTO.

Polícia Militar do Rio de Janeiro comemora os 208 anos, numa celebração de Missa em Ação de Graças.

A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro informa a comemoração dos 208 anos de criação e instalação daquela Instituição Militar Estadual, com a seguinte nota publicada no seu portal: Na manhã desta quarta-feira (10/05), está sendo realizada, na Catedral Metropolitana da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, a Missa em Ação de Graças pelos 208 anos da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) e homenagem aos policiais militares vitimados em serviço. A celebração, que é presidida pelo Arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, conta com a participação do Comandante-Geral, Coronel PM Wolney Dias, policiais militares de diversas Unidades, familiares e membros da comunidade religiosa e também haverá a apresentação da Banda de Músicos da PMERJ. A Catedral está localizada à Av. Chile, nº 245, no Centro do Rio de Janeiro. Fonte: PMERJ.

Curso de Especialização em Direito Militar.

A Escola Judicial Militar comunica a realização do Curso de Especialização de Direito Militar com as seguintes informações: Objetivos: O Curso de Especialização em Direito Militar tem por objetivo promover a qualificação de profissionais a partir de perspectiva de formação crítica e humanista, e que possibilite o desenvolvimento pessoal do aluno. Pretende-se aprimorar o conhecimento do aluno sobre os fundamentos, princípios e aplicação do Direito Militar, a interface com os Direitos Fundamentais e instituições da Justiça Militar, seus órgãos e competências, além de seu funcionamento e de sua atualidade, de modo a formar um profissional com as habilidades críticas para: •Tomada de decisões na esfera de políticas públicas e de segurança na área militar; •Processar e julgar processos criminais na Justiça Militar; •Oferecer instrumentos para qualificação em assessoria e defesa nos processos criminais da Justiça Militar; •Realizar estudos de casos afetos à Justiça Militar, com incursão na experiência brasileira, comparada e internacional; •Analisar possíveis soluções para aos problemas identificados no campo do Direito e das instituições da Justiça Militar, tendo como contraponto a promoção dos Direitos Humanos, conforme a Constituição brasileira e tratados internacionais. Pré-requisito: Curso Superior completo. Público-alvo: Bacharéis em Direito, advogados e assessores jurídicos na área militar; juízes, promotores, oficiais e praças da polícia militar e das Forças Armadas, conselheiros, especialistas em políticas públicas, segurança e defesa, dentre outros. Website do curso: Clique aqui Edital do curso: Clique aqui Modelo de Carta de motivação de estudos em Especialização: Clique aqui Fonte: EJM.

Em Montes Claros, Minas Gerais, Polícia Militar participa de abertura e lançamento da campanha Maio Amarelo 2017.

Profissionais de #políciaostensivaepreservaçãodaordempública, na Região Norte do Estado de Minas Gerais, participam do #MaioAmarelo. Desse modo, foi noticiado, no portal da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), que os policiais militares que atuam nas ações e operações de polícia ostensiva de trânsito, de responsabilidade da Décima Primeira Região da Polícia Militar (11ª RPM), estão comprometidos com a proteção dos usuários das vias, urbanas ou rodoviárias. Leia, em seguida, outras informações sobre da notícia publicada: A 11ª Região da Polícia Militar, representada pelo Tenente-coronel Gildásio Rômulo Gonçalves (Comandante da 11ª Companhia de Polícia Militar Independente de Meio Ambiente e Trânsito Rodoviário), pelo Tenente-coronel Alex Augusto Chinelato de Souza (Comandante do 10º Batalhão de Polícia Militar) e pelo Tenente Carlos Roberto Venuto Júnior (representando o Comando do 50º Batalhão de Polícia Militar), participou da solenidade de abertura e lançamento da Campanha Maio Amarelo 2017, em frente à Prefeitura de Montes Claros, nesta quarta-feira (10). O objetivo é chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo e, consequentemente, acionar cada cidadão a adotar comportamento mais seguro e responsável, tendo como premissa a preservação da sua própria vida e a dos demais. Com o tema central “Minha Escolha Faz a Diferença”, o movimento visa promover uma reflexão das possibilidades de escolhas no dia a dia que podem acarretar graves consequências no trânsito, como usar o celular ao volante, beber e dirigir, não usar o cinto. Todas essas ações são passíveis de escolhas e, consequentemente, de prevenção de graves ocorrências. A cor amarela foi escolhida por ser símbolo de advertência e atenção no trânsito. AÇÔES DA PMMG: Blitzen educativas, Operações Fecha Batalhão, exibição de vídeos de educação para o trânsito a motoristas através do Programa “Rodocine” (da 11ª Cia PM Ind MAT), palestras e parcerias com entidades privadas visando o envolvimento de todos em busca da segurança comum já estão sendo executadas nos 77 (setenta e sete) municípios que compõem a 11ª RPM. Além da Polícia Militar, representantes da MCTrans, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar, 55º Batalhão de Infantaria Dionísio Cerqueira (Exército Brasileiro), Secretaria de Defesa Social de Montes Claros, Sest/Senat e Infraero também participaram. A Banda de Música da 11ª RPM também apresentou-se durante o evento que faz parte de um movimento internacional motivado pela Organização das Nações Unidas (ONU). Fonte: PMMG.

“Lula se fortalece para 2018 e oposição critica “cara de pau” do ex-presidente”.

Segundo a Rádio França Internacional, há duas opiniões, após o depoimento do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. Para uma delas, que é a dos apoiadores, “Lula se saiu bem em depoimento ao juiz Sérgio Moro nesta quarta-feira (10) e aumentam as suas chances na disputa à Presidência em 2018”. À outra, a dos críticos, o “ex-presidente fez papel de vítima e jogou a culpa do episódio do tríplex em sua esposa Marisa Letícia, falecida em fevereiro.” Da reportagem de Luciana Marques, correspondente da RFI em Brasília, podem-se destacar fatos sobre o depoimento, opinião de parlamentares e o encontro com os militantes, assim informados: O depoimento de Lula Rodeado de apoiadores e seguranças, Lula chegou ao prédio da Justiça Federal de Curitiba 15 minutos antes do horário previsto para o depoimento. Estava ao lado dos senadores do PT Gleisi Hoffmann e Lindberg Farias e carregou uma bandeira do Brasil, entregue por manifestantes. Participaram do ato movimentos sociais, como MST e CUT, que gritaram “Lula guerreiro do povo brasileiro”. Ainda no aeroporto, quando chegou por volta de 10h, Lula foi recebido pela ex-presidente Dilma e por lideranças políticas. A audiência começou às 14h18 e apenas integrantes do tribunal e as partes do processo puderam entrar na sala. Celulares foram proibidos e a imprensa ficou do lado de fora do prédio. A segurança foi bastante reforçada e a área isolada por grades. A polícia também foi acionada em outros pontos de Curitiba, inclusive onde houve protestos a favor da Lava Jato. No depoimento ao juiz Sérgio Moro, o ex-presidente desqualificou o tríplex em Guarujá, litoral de São Paulo, que disse ter visitado em fevereiro de 2014. “Coloquei 500 defeitos no apartamento”, afirmou. Segundo ele, o tríplex era “inutilizável”, por ser uma figura pública. “Só poderia ir naquela praia ou na segunda-feira ou em quarta-feira de cinzas”, declarou. Lula disse ainda que dona Marisa não gostava de praia e certamente queria o imóvel para fins de investimento. Também afirmou que o tríplex era “pequeno” para cinco filhos e oito netos. “Nunca solicitei e nunca recebi apartamento”, completou. Lula também negou ter feito pedido de reforma no tríplex, mas disse que ele tinha defeitos na cozinha e escadas. O ex-presidente é acusado de ter sido beneficiado com o tríplex da construtora OAS em troca de vantagens em contratos com a Petrobras, diante de sua influência política. Lula negou ainda que pediu a destruição de provas da Lava Jato: “Nunca aconteceu e nunca vai acontecer”. O ex-presidente confirmou a Moro sua intenção para 2018. “Estou dizendo em alto e bom som que vou querer ser candidato à Presidência da República outra vez”. Lula deu respostas objetivas e em alguns momentos demonstrou hesitação, mexendo no bigode e nos óculos que estavam sob a mesa. O depoimento foi cordial – tanto Lula quanto Moro usaram a formalidade para tratar um ao outro. Lula estava com uma gravata com as cores do Brasil – a mesma que usou em depoimento em Brasília no dia 14 de março referente a outra ação. Opinião de parlamentares A repercussão das quase cinco horas de depoimento do ex-presidente Lula à Justiça Federal do Paraná foi imediata. Na Câmara dos Deputados, parlamentares pararam os trabalhos para ouvir o que Lula falou ao juiz Sérgio Moro. O deputado Júlio Delgado (PSB-MG) disse à RFI que o depoimento foi firme e seguro. “Não acho que seja nenhum inocente, mas o ex-presidente Lula se saiu bem e vai conseguindo se manter na órbita do processo político-eleitoral para 2018, deixando aqueles que são adversários bastante assustados com seu desempenho e com essa possibilidade”, disse. Já o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) chamou Lula de “cara de pau” e disse que ele tentou jogar a culpa em cima de sua falecida esposa. “Agora tudo é culpa da dona Marisa?! A única que não pode mais se defender. Ele devia ter vergonha!”, declarou. O deputado federal Efraim Filho (DEM-PB) elogiou o interrogatório, que disse ter sido realizado “com base nos fatos, na lei e nas provas”. E criticou o ex-presidente: “O que resta a Lula é dramatizar, buscar papel de vítima.” O deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR) criticou as manifestações de apoiadores do petista e disse que ele precisa responder aos processos na Justiça como qualquer cidadão brasileiro. “Já imaginaram se a partir de agora todo réu passe a levar para as portas dos tribunais toda a família e os amigos com o objetivo de pressionar o juiz? A atitude de Lula constrange a democracia e o juiz Sérgio Moro está sendo até muito paciente”. Encontro com os apoiadores Depois do depoimento, Lula seguiu para a Praça Santos Andrade, em Curitiba, onde discursou de um palanque para a multidão que o esperava. “Prestarei quantos depoimentos for necessário, porque se tem um ser humano que está em busca da verdade, sou eu”. E reiterou: “Eu não quero ser julgado por interpretações, eu quero ser julgado por provas”. Assim como confirmou ao juiz Moro que seria candidato em 2018, Lula disse aos militantes que queria ser “julgado” pelo povo brasileiro, em alusão ao voto. A ex-presidente Dilma Rousseff também esteve no ato político e defendeu a candidatura de Lula. “A democracia exige que a gente não deixe dar estes golpes, principalmente quando eles querem inviabilizar por meios absurdos, injustos e de perseguição as condições de cidadania para que nosso querido ex-presidente Lula mais uma vez se coloque para ser aceito ou não, votado ou não pelo povo brasileiro”, afirmou Dilma. Enquanto Lula e Dilma discursavam, os advogados falaram com a imprensa. O advogado Cristiano Zanin disse que ficou provado que Lula é inocente. “Ele esclareceu absolutamente tudo”, declarou. O advogado José Roberto Batochio completou: “A prova é nula, absolutamente inexistente. Zero. Não se encontra no comportamento do ex-presidente Lula qualquer fato que possa ser conceituado como delito”. Durante o depoimento, Moro disse a Lula que não tem qualquer “desavença pessoal” em relação ao ex-presidente. “O que vai determinar o resultado desse processo, no final, são as provas que vão ser colecionadas

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