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Carlos Velloso não será o Ministro da Justiça e Segurança Pública

Carlos Mário da Silva Velloso — natural de Entre Rios de Minas, em Minas Gerais — é filósofo, advogado, professor, escritor, magistrado e jurista brasileiro e ex-ministro e presidente do Supremo Tribunal Federal. Cogitado para o Ministério da Justiça e Segurança Pública, recusou o convite do Presidente Temer. O Portal G1 publicou matéria, nesta sexta-feira (17) destacando que Velloso diz que compromissos profissionais e éticos o impediram de assumir Justiça Foi noticiado também o seguinte “Comunicado à imprensa”: Comuniquei, hoje, ao Sr. Presidente da República, a impossibilidade de aceitar o seu convite para ocupar o honroso cargo de Ministro de Estado da Justiça. Não obstante meu desejo pessoal de contribuir com o país, neste momento tão delicado, compromissos de natureza profissional e, sobretudo, éticos, levam-me a adotar esta decisão. É que acredito no adágio “pacta sunt servanda” (o contrato é lei entre os contratantes), pilar do princípio da segurança jurídica. Continuarei à disposição do Presidente Temer, amigo de cerca de 40 anos, para auxilia-lo de outra forma, na missão que o destino conferiu ao consagrado constitucionalista de recolocar o Brasil nos trilhos do desenvolvimento econômico, com justiça social. 51 anos de serviço público e, dentre estes, 40 de magistratura, deixam-me seguro de que dei a minha cota de serviço à causa pública. Brasília, DF, 17 de fevereiro de 2017. Carlos Velloso

Ameaça norte-coreana forçará os EUA usar arma nuclear?

O teste norte-coreano, com o míssil balístico Pukguksong-2, realizado no domingo (12), motivou reunião extraordinária do Conselho de Segurança da ONU. Aquele colegiado decidiu, por unanimidade, aplicar, à Coreia do Norte, a sexta sanção expressa numa resolução. A primeira, foi em 2006. No ano passado, duas. Conforme noticiado, a liderança daquele país, sob o regime de Kim Jong-un, desconsiderou a decisão da ONU, a exemplo de outras vezes, a penalidade aplicada. Essa situação preocupa os Estados Unidos. Primeiro, porque o teste teria sido considerado uma ofensa ao Governo Trump. Depois, pelo interesse dos Estados Unidos, no controle bélico nuclear e na proteção devida aos parceiros mais próximos da Coreia do Norte: a Coreia do Sul e o Japão. De certa forma, o projétil disparado, após percorrer uma distância de 500 km, caiu no mar do Japão. “Foi disparado de uma rampa móvel e não de um local fixo, tornando-o uma arma mais difícil para os Estados Unidos e seus aliados neutralizarem.” “Determinados” na proteção da Coreia do Sul e Japão, Os Estados Unidos valerá da dissuasão nuclear, declarou “nesta quinta-feira (16) o novo secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson“. Essa declaração de “ameaça foi feita durante a reunião e cúpula do G20, o primeiro compromisso internacional do chefe da diplomacia”, na cidade de Bonn — Alemanha. Nela, encontravam-se, conforme mostrado na foto acima, “Rex Tillerson entre os ministros das Relações Exteriores do Japão, Fumio Kishida (e) e da Coreia do Sul, Yun Byung-Se (d)”. Posteriormente, os representantes daqueles países voltaram “a pedir à Coreia do Norte que “abandonasse seu programa nuclear e balístico de forma completa, verificável e irreversível”, ressaltando que “essa ‘é a única forma de a Coreia do Norte ser aceita como membro responsável da comunidade internacional”. Porém, “declaração mais forte veio do secretário de Estado norte-americano”. Quando “Tillerson disse que ‘os Estados Unidos continuam comprometidos com a defesa de seus aliados, a República da Coreia e o Japão, inclusive oferecendo uma dissuasão ampliada, apoiada por toda a gama de suas capacidades de defesa, nuclear e convencional’. É certo que “a comunidade internacional condena testes da Coreia do Norte”. E “o presidente norte-americano, Donald Trump, já tinha mencionado o desejo de aumentar recursos antimísseis de seu país ante as ameaças norte-coreana e iraniana”. Fonte: RFI.

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