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Policiais Femininos do Pará Comemoram o 35° Aniversário.

Nesta quarta-feira (15), na parte da manhã, os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública comemoraram o 35° aniversário de ingresso da Mulher, na Instituição Militar Estadual (IME) do Pará. A solenidade comemorativa foi realizada no auditório da edificação sede do Comando Geral daquela IME. Foi presidida pelo “Coronel Marco Antônio Rocha, Chefe do Departamento Geral de Administração, representando o Comandante Geral, Coronel Roberto Campos”. Houve um tempo de “celebração religiosa realizada pelo Sargento Vieira, que ressaltou a importância das mulheres junto aos interesses” da IME do Pará. No evento comemorativo, marcaram presença “aproximadamente 100 policiais feminino, além de oficiais masculinos convidados e da banda de música da Polícia Militar”. Foram relembrados os 35 anos, vencidos pela destemida “turma de 45 moças”, ocupando espaços, até então ocupados somente por homens. Agora, olhando para um tem que passou, são declaradas vencedoras! Superaram todas as dificuldades, consequentes de muitas adversidades. Foi assim com a Coronel Ivone Mendes, diretora do Fundo de Saúde da PM e policial há 25 anos, lembrou que a trajetória não foi fácil. Ela contou um pouco de sua história e das dificuldades encontradas ao longo do caminho, ressaltando que não chegou ao seu posto sozinha e agradecendo a todas as mulheres inspiradoras que abriram espaço para o efetivo feminino: “Se não tivesse dado certo, nós não estaríamos aqui”, declarou. E de modo semelhante com a Coronel Telma Susi, que aproveitou a cerimônia para anunciar sua passagem para a reserva remunerada após 31 anos de serviços prestados à Corporação. A Coronel comentou, com orgulho, sobre sua luta para a valorização das mulheres na PM e disse que sempre acreditou que elas podiam mais. Marcaram presença também A Tenente Coronel Ana Izabel Campos, Diretora do Ambulatório Médico Central; a Capitã Aílse, a Tenente Bernadete e a Soldado Laudicéia, componentes do primeiro Pelotão de Polícia Feminino. Bem humorada, a Tenente Bernadete revelou que para ela é uma honra ser uma das pioneiras. “Nós queríamos naquela época, em 1982, sermos profissionais, somente; termos uma renda no final do mês. Mas depois que os nossos horizontes foram se abrindo e que fomos galgando as graduações, muitas coisas afloraram na nossa vida. Hoje eu vejo que isso aqui é um marco, é um desfecho de todo um sonho realizado”. […] a Tenente Bernadete chamou a atenção para a indispensabilidade da policial feminino atualmente. “Em todas as ocorrências, em todos os eventos, sempre a policial feminino vai ser necessária. Na nossa época, nós fomos escolhidas para cuidar de idosos, de criança, de aeroportos, nós éramos um cartão de visita. Hoje não, as policiais feminino estão implantadas em todos os quartéis, elas são uma presença marcante e necessária”. Ao encerrar as atividades programadas para a cerimônia, “O Coronel Rocha ressaltou […] que hoje todas as mulheres, independente de posto ou graduação, podem ascender na instituição, tal qual os homens, o que é uma grande conquista. Ele lembrou também que as policiais atuam tanto no setor administrativo, quanto no policiamento preventivo e repressivo, o que demonstra que a instituição vem reconhecendo a importância do trabalho feminino. Para o Coronel, os 35 anos da mulher na PM devem ser celebrados não apenas como uma data, mas como um ano comemorativo. Afinal, “disciplinada e corajosa”*, a policial feminino merece mais que um dia de celebração. *Trecho da “Canção da Policial Militar Feminino da PMPA”, composta pela Sargento Francivone, componente do primeiro pelotão de Polícia Feminino.

Controles sistemáticos nas fronteiras externas da União Europeia.

A partir desta quinta-feira (16) ficará mais difícil o acesso aos países da União Europeia (UE). A medida ora estabelecida visa dificultar principalmente a entrada de europeus, após “terem se radicalizado com extremistas no Iraque ou na Síria”, noticiou a RFI. A motivação do estabelecimento da medida teria sido as informações do “relatório divulgado em dezembro de 2016 pelo coordenador da UE contra o terrorismo”, pois: entre 2.000 e 2.500 europeus foram para a Síria ou o Iraque lutar ao lado de grupos extremistas e podem, potencialmente, voltar para seus países de origem. Afim de controlar o retorno desses cidadãos ao bloco, o Parlamento Europeu adotou uma nova legislação visando o que as autoridades locais chamam de “combatentes estrangeiros”. Anteriormente, somente “os cidadãos vindos de países que não fazem parte da UE” eram controlados e “os membros do grupo eram submetidos somente a uma simples verificação de seu documento de identidade ao entrar na União Europeia”. A nova legislação foi aprovada por 469 votos a favor, 120 contra e 42 abstenções e entrará em vigor 20 dias após a publicação no Diário Oficial da UE. As novas regras serão aplicadas aos cidadãos que saírem da zona de controle do bloco e dos “países nos quais é aplicado o Código de Fronteiras de Schengen“. Isso significa que os do “Reino Unido e Irlanda” não alcançados pelo acordo. Haverá uma flexibilização da regra: Porém, algumas exceções são foram previstas. Em caso de formação de longas filas nas fronteiras marítimas e terrestres, os Estados podem decidir aplicar apenas controles ditos “direcionados”, de apenas alguns passageiros. Já no caso das fronteiras aéreas, os países poderão adotar um sistema intermediário, controlando apenas alguns cidadãos, durante os primeiros seis meses de entrada em vigor do dispositivo.

Para Aprender, é Preciso viver?

Nos últimos dias, na Folha de S. Paulo, há muitas notícias valiosas com valiosas lições, para os governantes e os profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Nelas, há conformidade e muita transparência, principalmente nos dados expostos, se prestados com correção e lisura. Há, também, opiniões que enriquecem ou empobrecem o debate. Uma delas é a declaração de “Arthur Trindade Costa, professor da UnB (Universidade de Brasília) e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública”, quando afirma que “No geral, o salário é só a ponta do iceberg”. Outra, digna de melhor reflexão, é a de que “Uma das principais queixas são as diferenças salariais dentro da corporação: os oficiais chegam a ganhar até cinco vezes mais que os praças, que atuam no policiamento ostensivo”. E, outra, de “Rafael Alcadipani, professor da FGV-SP”, ao afirmar, segundo aquele jornal, que o “O militarismo é um sistema bom para deixar muitos ganhando pouco e poucos ganhando muito”. Mas, o que não se explica plausivelmente, tem sido o posicionamento equivocado dos governantes, principalmente os que lideram os executivos estaduais. Nesta última quarta-feira (15) foi divulgado o Viver é Aprender, com duas lições a todos eles. Será que leram as opiniões das fontes indicadas? Provavelmente, não. Estavam ocupados, segundo a notícia de que: “Oito governadores e três vice-governadores reunidos na residência oficial do Distrito Federal nesta quarta-feira (15) assinaram uma nota pedindo que o governo federal e o Congresso não aprovem nenhum tipo de anistia a policiais militares que tenham sido punidos por atos inconstitucionais, como a paralisação dos PMs no Espírito Santo”. Estavam presentes na “reunião os vice-governadores do Espírito Santo, César Colnago, de São Paulo, Márcio França, e do Amazonas, José Henrique Oliveira, além dos governadores do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, do Tocantins, Marcelo Miranda, do Amapá, Waldez Góes, do Piauí, Wellington Dias, do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, de Goiás, Marconi Perillo, e do Pernambuco, Paulo Câmara”. Do conteúdo da “nota” ou do “texto” mencionado pela Folha de S. Paulo, foram evidenciados os seguintes: “Os governadores solicitam ao governo federal e ao Congresso Nacional para que não seja aprovada qualquer tipo de anistia aos policiais militares que tiverem sido punidos pelos atos considerados inconstitucionais”. “Neste momento de instabilidade e insegurança, é preciso agir com firmeza para que situações semelhantes não se expandam para outras regiões do país” “[…] a postura dos PMs é ‘ inaceitável e ilegal’”. “É imperioso, também, que o governo federal aprofunde as discussões com todos os governos estaduais e implemente o Plano Nacional de Segurança Pública. Esse conjunto de medidas deve conter ações e estratégias que garantam não só a segurança nas cidades, mas o controle das nossas fronteiras, de forma a combater, principalmente, o tráfico de drogas e de armas”. Será que um plano nacional de segurança público, quando o desejável é que se tenha um plano municipal de segurança pública, já que a “guerra urbana” é travada no território municipal, resolveria um problema de ordem social e econômico? Não seria mais fácil analisar os infográficos publicados, onde os dados mostram que, no período de 2012 a 2015, a infração variou 34%, segundo o IPCA, e que “Dos 19 Estados que responderam, 8 deram reajuste abaixo da inflação a PMs.”? Se os problemas dos estados, conforme noticiado, têm sido levados ao governo federal, por que os governadores não o solicitaram que decretasse, a partir daquela data, um reajuste das PMs correspondente, no mínimo, ao da inflação? Não é assim com todo trabalhador assalariado brasileiro? Além disso, há notícias indicativas da mobilização das associações que são reconhecidas pelos governos como representativas das categorias dos profissionais de polícia ostensiva e preservação da ordem pública e dos bombeiros militares. Em São Paulo, ontem, houve uma manifestação de familiares de policiais militares nas imediações do Palácio Bandeirantes. As informações destacam que: “Representantes de oito associações de policiais militares de São Paulo se reuniram com o secretário da Segurança Pública, Mágino Barbosa, na tarde desta quarta-feira (15), para discutir uma série de reivindicações. Os principais pontos de discussão da categoria são sobre previdência e reajuste salarial.” Para Minas Gerais, são noticiadas as possibilidades de movimentações, quando se lê que: “Nesta semana, marcaram uma manifestação para o dia 7 de março na praça da Assembleia Legislativa.” “Na terça (14), entidades e deputados definiram como reivindicações a retomada do pagamento integral no quinto dia útil e a reposição da inflação referente a 2015 e 2016, de cerca de 18%. Em calamidade financeira, Minas vem parcelando salários desde o início do ano passado. Outra reunião, com mulheres de PMs, acontece na sexta (17).” Não seria interessante, para os governos desses estados, à guisa de cumprimento do dever constitucional de proteger as pessoas e seus patrimônios; anteciparem e evitarem situações desfavoráveis, cumprirem tão somente o que está estabelecido na Lei, ao invés de buscar o socorro do governo federal?

Paris Saint-Germain humilha Barcelona.

A espetacular vitória do Paris Saint-Germain, classificado praticamente para as quartas-de-finais, da Liga dos Campeões, humilhou o Barcelona, com a goleada de 4 a 0, nesta quarta-feira (14), na cidade de Paris. Além disso, merece destaque “uma das melhoras façanhas desportivas do clube parisiense na história do futebol francês”, segundo a RFI. Mas, “a notícia caiu como uma bomba” para o clube espanhoul, “o poderosíssimo Barcelona”, derrotado em casa, anteriormente, nas oitavas de final da Liga dos Campeões, pelo PSG. A noite foi igualmente espetacular para o argentino Di María que marcou dois dos quatro gols, no dia em que completou 29 anos. Draxler e Cavani fizeram os outros gols para a equipe parisiense, dirigida pelo espanhol Emery. Antes do próximo jogo, no dia 8 de março, há um prenúncio de uma crise sobre a possibilidade de Luís Enrique continuar na direção dos treinamentos do clube, considerando que há um “clima de desconfiança com os jogadores chaves”. Breve, veremos, o que acontecerá.

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