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Orquestrando ações de polícia ostensiva

As instituições militares estaduais (IME) agem, também orquestrando ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública. Atuam prodigiosamente na aproximação dos policiais militares com os cidadãos e suas comunidades. Desse modo, há programas praticados, na maioria das cidades brasileiras, como é o caso do Proerd, que vão além do estreitamento das relações comunitárias. São ações capazes de proteger famílias, mulheres, crianças e adolescentes, procurando afastá-los dos contatos nefastos e propagadores dos negócios de drogas estupefacientes conduzidos por inescrupulosos traficantes. Além do Proerd, os profissionais das IME, têm-se empenhados em várias outras programações, segundo o escopo delineado, orquestrando ações de polícia ostensiva e preservação da ordem pública . Um desses programas é desenvolvido pelas diversas orquestras sinfônicas, bandas de músicas e quartetos diversos, conforme publicados neste Pontopm. Além disso, no desenvolvimento das programações protetivas à infância e à juventude, os profissionais das IME apoiam as atividades conduzidas por outras entidades. Exemplo disso, aconteceu recentemente durante uma visita das crianças do projeto Artistas da Paz do Morro das Pedras aos policiais militares da orquestra sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais.

A noite de Tchaikovsky, com a apresentação da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, do Coral Lírico de Minas Gerais e da Orquestra Sinfônica da Polícia Militar Minas Gerais

A noite da última quinta-feira (27), segundo o convite publicado no Pontopm, foi marcada pela esplendorosa apresentação da “Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e o Coral Lírico de Minas Gerais”, com a “participação da Orquestra Sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais”, “no palco do Grande Teatro do Palácio das Artes”. Foi uma noite inesquecível “dedicada ao compositor russo, Pyotr Ilitch Tchaikovsky, em mais uma edição da série Sinfônica e Lírico em Concerto”, sob a “regência do maestro titular da OSMG, Silvio Viegas”. Na programação do espetáculo, foram apresentados aos espectadores: Suíte do balé O Lago dos Cisnes O Lago dos Cisnes é um balé dramático em quatro atos com o libreto de Vladimir Begitchev e Vasily Geltzer. Sua estreia ocorreu no Teatro Bolshoi em Moscou no dia 4 de março de 1877, sendo um fracasso, não por causa da música, mas sim pela má interpretação da orquestra e dos bailarinos, assim como a coreografia e a cenografia. O balé foi encomendado pelo Teatro Bolshoi em 1876 e o compositor logo começou a escrevê-lo. Coros da ópera Eugene Onegin Eugene Onegin é uma ópera em três atos e seis cenas baseada em Eugene Onegin, romance em versos de Alexander Pushkin, escrito entre 1823 e 1831 e publicado em 1831, sendo considerado por críticos e especialistas, o início da grandeza da língua russa. A ópera estreou em Moscou em 29 de março de 1879, no Teatro Maly, com um elenco formado por estudantes do Conservatório Imperial. Abertura 1812 Tchaikovsky escreveu esta peça em 1880 para comemorar a vitória russa sobre Napoleão nas Guerras Napoleônicas. Ela é conhecida pelos temas de música russa tradicional (como o velho Hino Nacional Tsarista) assim como pelo triunfante e bombástico final, com dezesseis tiros de canhão e o coro de sinos. Além da brilhante programação, no portal da Fundação Clóvis Salgado (FCS), foram destacadas as seguintes informações: Sobre o autor Tchaikovsky nasceu em Votkinsk, na Rússia, no dia 7 de maio de 1840. Filho de Ilia Petrovitch, engenheiro, e de Alexandra d’Assier, de origem francesa, com cinco anos já dedilhava o piano e aos sete já compunha. Em 1850, a família vai morar em São Petersburgo onde o jovem se encantou com o teatro e os concertos. Apesar do talento, Tchaikovsky se formou em Direito e ingressou no Ministério da Justiça, como escriturário. Só em 1859 ele pediu demissão e passou a integrar o corpo artístico do Conservatório de São Petersburgo. Na escola, ele compôs a sinfonia Sonho de Inverno, a abertura sinfônica A Tempestade e danças para a ópera Voievoda. Os balés O Lago dos Cisnes, A Bela Adormecida, O Quebra Nozes e a Sinfonia Nº 4 são algumas das composições que transformaram Tchaikovsky em um dos mais populares e reconhecidos autores da música clássica de todos os tempos. Tchaikovsky morre no dia 6 de novembro de 1893, de cólera, em São Petersburgo. Orquestra Sinfônica de Minas Gerais Considerada uma das mais ativas do país, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais cumpre o papel de difusora da música erudita, diversificando sua atuação em óperas, balés, concertos e apresentações ao ar livre, na capital e no interior de Minas Gerais. Seu atual regente titular é Silvio Viegas. Criada em 1976, foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural do Estado de Minas Gerais em 2013. Participa da política de difusão da música sinfônica promovida pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, a partir da realização dos projetos Concertos no Parque, Concertos Comentados, Sinfônica ao Meio-dia, Sinfônica em Concerto, além de integrar as temporadas de óperas realizadas pela FCS. Mantém permanente aprimoramento da sua performance executando repertório que abrange todos os períodos da música sinfônica, do barroco ao contemporâneo, além de grandes sucessos da música popular, com a série Sinfônica Pop. Já estiveram à frente da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais os regentes Wolfgang Groth, Sérgio Magnani, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Aylton Escobar, Emílio de César, David Machado, Afrânio Lacerda, Holger Kolodziej, Charles Roussin, Roberto Tibiriçá e Marcelo Ramos. Silvio Viegas – Regência Silvio Viegas é Mestre em Regência pela Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais. Esteve à frente das orquestras: Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, por 8 anos; Sinfônica Brasileira; Filarmônica do Amazonas; Orquestra Sinfônica de Roma e Orquestra da Arena de Verona (Itália); Sinfônica do Teatro Argentino de La Plata e Sinfônica do Sodre (Argentina), entre outras. É o regente titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e Professor de Regência na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coral Lírico de Minas Gerais O Coral Lírico de Minas Gerais é um dos raros grupos corais que possui programação artística permanente e interpreta repertório diversificado, incluindo motetos, óperas, oratórios e concertos sinfônico-corais. Sua atual regente titular é Lara Tanaka. Participa da política de difusão do canto lírico promovida pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, a partir da realização dos projetos Concertos no Parque, Lírico Sacro, Sarau Lírico, Lírico ao Meio-dia, Lírico em Concerto, além de integrar as temporadas de óperas realizadas pela FCS. O objetivo desse trabalho é fazer com que o público possa conhecer e fruir a música coral de qualidade. Também os concertos que o Grupo realiza em cidades do interior de Minas e capitais brasileiras contribuem para a democratização do acesso do público ao canto coral. As apresentações têm entrada gratuita ou preços populares. Já estiveram à frente do Coral Lírico de Minas Gerais os maestros Luiz Aguiar, Marcos Thadeu, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Ângela Pinto Coelho, Eliane Fajioli, Silvio Viegas, Charles Roussin, Afrânio Lacerda, Márcio Miranda Pontes e Lincoln Andrade. Criado em 1979, o Coral Lírico de Minas Gerais é um dos corpos artísticos da Fundação Clóvis Salgado Lara Tanaka – Preparação do Coral Lírico Nascida em Belo Horizonte, Lara Tanaka estudou piano no Conservatório Mineiro de Música e Regência na Escola de Música, instituições da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Estudou com Sérgio Magnani, Roberto Tibiriçá, Silvio Viegas, Cláudio Ribeiro, Flavio Florence,

As Orquestras Sinfônicas de Minas Gerais e da Polícia Militar de Minas Gerais Fazem o Espetáculo Musical no Palácio das Artes

Se estiver em Belo Horizonte, nas próximas terça-feira (26) e quarta-feira (27), há um convite especial para você! Você aprecia a maravilhosa obra de Pyotr Ilitch Tchaikovsky? Então, compareça ao Palácio das Artes e assista às espetaculares apresentações de “’Suíte do balé O Lago dos Cisnes’, ‘Coros da ópera Eugene Onegin’ e ‘Abertura 1812’, todas executadas sob a regência do maestro titular da OSMG, Silvio Viegas.” Leia mais informações no post publicado, no portal da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG), e transcrito a seguir: Quem gosta de música clássica na capital mineira terá duas oportunidades esta semana de conferir toda a beleza do trabalho da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (OSMG) com participação da Orquestra Sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais e Coral Lírico. As duas apresentações serão no Grande Teatro do Palácio das Artes, e primeira será nesta terça-feira (26), ao meio-dia, com entrada gratuita, e a outra será na quarta-feira (27), às 20h30, com ingressos a R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada). O programa das duas apresentações será dedicado ao compositor russo, Pyotr Ilitch Tchaikovsky. Quem for as apresentações poderá conferir “Suíte do balé O Lago dos Cisnes”, “Coros da ópera Eugene Onegin” e “Abertura 1812”, todas executadas sob a regência do maestro titular da OSMG, Silvio Viegas. A Orquestra Sinfônica da PMMG Criada em 1948 pelo coronel Egídio Benício de Abreu, sob os cuidados do maestro Sebastião Vianna, assistente e revisor das obras de Villa-Lobos, a Orquestra Sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais, com sede em Belo Horizonte, é considerada a única orquestra militar da América Latina. Seu atual regente é o maestro Capitão PM Músico Antônio Vicente Soares. Atualmente, a Orquestra Sinfônica da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais é formada por 50 músicos. Executa concertos em solenidades cívicas e militares de importância regional, estadual e nacional, apresentações artísticas e culturais e eventos de caráter filantrópico. A obra e o autor Tchaikovsky nasceu em Votkinsk, na Rússia, no dia 7 de maio de 1840. Só em 1859 ele pediu demissão do Ministério da Justiça e passou a integrar o corpo artístico do Conservatório de São Petersburgo. Os balés O Lago dos Cisnes, A Bela Adormecida, O Quebra Nozes e a Sinfonia Nº 4 são algumas das composições que transformaram Tchaikovsky em um dos mais populares e reconhecidos autores da música clássica de todos os tempos. SERVIÇO: – Sinfônica e Lírico ao meio-dia Terça-feira (26/9), às 12h Grande Teatro Palácio das Artes Gratuito -Sinfônica e Lírico em Concerto | Noite Tchaikovsky Quarta-feira (27/09), às 20h30 Grande Teatro do Palácio das Artes Preço R$ 20,00 (INTEIRA) | R$ 10,00 (MEIA-ENTRADA) CLASSIFICAÇÃO LIVRE INFORMAÇÕES PARA O PÚBLICO (31) 3236-7400 Fonte: PMMG.

Ribeirão das Neves, Minas gerais, recebe a Orquestra Sinfônica, na comemoração do 11º Aniversário do 40º Batalhão da Polícia Militar

No portal da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais publicou a reportagem transcrita abaixo, informando sobre as “comemorações do 11º Aniversário do 40º BPM.” Naquela noite de sexta-feira (26), durante os eventos comemorativos, aconteceu, no município de Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o 1º Concerto da Orquestra Sinfônica da PMMG. Leia mais sobre a apresentação musical destinada principalmente às crianças e adolescentes daquele município. Foi realizado na noite da última sexta-feira (26), em Ribeirão das Neves, o 1º Concerto da Orquestra Sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), como parte das comemorações do 11º Aniversário do 40º BPM. O evento também tem como objetivo uma forma de ampliar e redimensionar a arte musical no município, além de potencializar investimentos na área de cultura, especificamente as voltadas para a Música Instrumental e Erudita, para crianças e adolescentes que não tenham acesso a estas manifestações por questões sociais, econômicas, culturais e outros, levando a música clássica a um público com pouco ou nenhum acesso a ela. Ao lado da Atividade Operacional, a musicalidade desempenha sua função específica no resguardo da Tradição Cultural da Polícia Militar e do Estado de Minas Gerais. Interliga a instituição a todos os seguimentos da sociedade e consolida parcerias, onde o resultado é a perfeita harmonia na prestação de Segurança Pública. O concerto aconteceu no Cine Teatro da Cidade dos Meninos e foi aberto à comunidade, oportunizando às famílias de Ribeirão das Neves a participação em um evento cultural desta natureza, de maneira que tenham uma outra perspectiva sobre o assunto. Na oportunidade, foram agraciados os militares que serviram no 40º BPM e passaram para a inatividade nos anos de 2016 e 2017. O evento foi um sucesso e além do efetivo do 40º BPM, contou com a colaboração da Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves e do coral Minueto de Justinópolis. Isto enaltece a qualidade dos profissionais, o nome da instituição e da unidade no município. Fonte: PMMG.

Maestro Tibiriça na Orquestra de Câmara da PMMG!

Na última terça-feira (14), a Orquestra de Câmara da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) recebeu, na Academia de Polícia Militar (APM), a visita ilustre do Maestro Roberto Tibiriçá. Foi “uma rara oportunidade para o aperfeiçoamento e troca de experiências”, conforme citado na reportagem publicada no portal da PMMG, que destacou também: O masterclass para a Orquestra de Câmara aconteceu para que o maestro Tibiriçá pudesse assistir a execução da música “Bachianas 4 de Villa Lobos”, e repassar algumas orientações para melhor execução já que ele é também um dos maiores especialistas em obras do compositor brasileiro. Essa peça musical, já é apresentada pela Orquestra, mas com a contribuição e regência de Roberto Tibiriçá, houve uma exemplificação prática dessas orientações. Para o maestro Roberto Tibiriçá, “as orquestras só crescem tocando com um bom regente e um bom solista. As ideias tem que somar e deve haver uma troca desses regentes para que os músicos possam conhecer outros gestos e criarem uma flexibilidade no desenvolvimento de seu trabalho. Um regente enfrenta muitas dificuldades, pois deve convencer que suas ideias são plausíveis”. Ele ainda comentou que a música “tem o poder de Deus, de fazer sorrir e fazer chorar traz paz e salva. E é isso que a Orquestra Sinfônica está fazendo em relação à sociedade mineira”. O maestro agradeceu pela oportunidade de conhecer a Orquestra de Câmara da PMMG e destacou já ter ouvido falar da mesma, mas disse que ficou surpreso e muito feliz pela qualidade e sonoridade da apresentação. Ao final da visita também ficou acertado, de acordo com o maestro Roberto Tibiriçá, que haverá um encontro entre a Orquestra de Câmara da PMMG e a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, a qual ele também visitou e realizou atividades. Como forma de agradecimento, o chefe do Centro de Atividades Musicais (CAM), major Sandro Mansoldo de Souza, entregou um diploma e uma lembrança para Roberto Tibiriçá. TRAJETÓRIA – Roberto Tibiriçá foi discípulo do maestro Eleazar de Carvalho. Foi principal regente convidado por quase 18 anos na Orquestra Sinfônica de São Paulo (OSESP). Também regeu como assistente do Teatro Nacional de São Carlos de Lisboa entre 1984 e 1985. Em 1994 tornou-se o diretor artístico da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB). Recebeu várias premiações nacionais, inclusive a Grande Medalha Presidente Juscelino Kubitschek, outorgada pelo Governo de Minas Gerais, quando regente titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais de 2010 até 2013. Fonte: PMMG.

LITERATURA POLICIAL DO LABOR DE POLICIAIS MILITARES

LITERATURA DO LABOR DE POLICIAIS MILITARES Cláudio Magalhães e Cláudia Chaves Fonseca Cel PM QOR Cícero Nunes Moreira Cap PM Gustavo de Castro Ferreira: Livro – 2 Ten Cel PM Hélio Hiroshi Hamada e Professor Renato Pires Moreira Livro – 2 2º Ten PM Thiago de Lemos Lucio Alves de Barros et al Maj PM Vanderlan Hudson Rolim Livro – 2 1º Ten PM Mús Marco Aurélio Araújo Lacerda Cel PM Leozítor Floro Cel PM Sérgio Henrique Soares Fernandes Ten Cel PM QOR João Bosco de Castro Livro – 2 Livro – 3 Livro – 4 Livro – 5 Cel PM Divino Pereira de Brito Maj PM Giovanni Franco Livro – 2 Sub Ten PM Deiwson Ferreira de Magalhães Maj PM Maurício José de Oliveira Livro – 2 Flavio Jackson Ferreira Santiago Cel PM Cel PM Josan Mendes Feres Cel PM José Guilherme do Couto Cel PM QOR Amauri Meireles Cel PM QOR Lúcio Emílio do Espírito SantoCel PM QOR Amauri Meireles Ten Cel PM Gilmar Luciano Santos Livro – 2 Título: TV Digital no Brasil: Estudos Sobre a Transição Analógico-Digital em Brasília e Belo Horizonte. Organizadores: Cláudio Magalhães e Cláudia Chaves Fonseca Informações Preliminares O livro TV Digital no Brasil: a transição analógico-digital em Brasília e Belo Horizonte é uma coletânea de artigos que registram diversas experiências desse momento tão importante nas telecomunicações brasileiras. Equipes de pesquisadores da capital federal e da capital mineira realizaram estudos com vários segmentos sociais: estudantes, donas de casa, idosos, famílias, surdos, crianças, entre outros, visando entender se (e como) a alteração do modelo analógico para o digital – tão esperado há mais de uma década – trouxe alguma alteração significativa em suas rotinas diárias.Na experiência vivida, buscou-se entender o quão importante a televisão ainda é na formação do imaginário brasileiro, as expectativas em relação a mais uma etapa de evolução tecnológica, o desconhecimento e a falta de informação a respeito do potencial que a TV Digital poderia desenvolver e a frustração de alguns setores quando se constata somente a mudança da qualidade da imagem e do som, sem que a interatividade tenha sido implementada. Título: Religião e Direitos Humanos na Polícia Militar Autor: Cel PM QOR Cícero Nunes Moreira Informações Preliminares Discute a importância da religião e da religiosidade na formação e na identidade dos Militares Estaduais em Minas Gerais. Apresenta a história das devoções (Nossa Senhora, Santo Antônio, São Jorge e Santa Efigênia), das Capelanias e a transformação do campo religioso com o crescimento dos Evangélicos. Discute a secularização da Polícia Militar com a chegada e a institucionalização dos Direitos Humanos. Título: Inteligência na Polícia Militar de Minas Gerais: desvio de conduta como objeto da inteligência de Segurança Pública Autor: CAP PM Gustavo de Castro Ferreira Informações Preliminares O desvio de conduta de policiais militares deve ser estudado e acompanhado pelos profissionais da Inteligência de Segurança Pública? Hoje o ramo da atividade de inteligência que cuida dos desvios de conduta praticados pelo policial militar, no âmbito da PMMG, é a contrainteligência. Entretanto a presente obra, que trata dos aspectos jurídico/constitucionais da atividade de inteligência e da evolução histórica da atividade de inteligência, tendo essa questão como foco central visa alocar o assunto desvio de conduta em uma pasta da atividade de inteligência que se apresenta mais adequada. Título: Prática Processual Penal Militar Autor: CAP PM Gustavo de Castro Ferreira Informações Preliminares “O processo penal, tanto comum quanto militar, divide-se em duas partes. Uma parte, a principal, é a parte acusatória. Entretanto, antes dela, existe a parte investigatória. Essa etapa tem o papel fundamental de apontar autoria e materialidade. O investigador, o Encarregado do Inquérito, deve conhecer o crime e todas as circunstâncias que podem impactar tanto nas medidas cautelares e restritivas ao longo da persecução penal como também conhecer e apontar no inquérito quantas e quais circunstâncias estão presentes no caso concreto para que o Estado-Juiz aplique a sentença, seja absolutória seja condenatória, na exata medida que o caso requeira. É necessário mostrar o delito, desde sua essência, passando por todas as circunstâncias, observadas as garantias processuais, as regras do Direito, para que se faça justiça.” Título: Inteligência de Segurança Pública: Contribuições Doutrinárias para o Cotidiano Policial Autores: Ten Cel PM Hélio Hiroshi Hamada e Professor Renato Pires Moreira Informações Preliminares As instituições públicas e privadas e, por consequência, seus ativos humanos, perceberam a importância pela busca do conhecimento acadêmico no que tange à atividade de inteligência e suas implicações nos mais variados campos. O que, de certa forma, fez com que essa atividade especializada, ora desconhecida e pouco compreendida por parte da sociedade, ora desejada por poucos que, sabendo da sua importância no processo decisório, faz dela como principal atividade assessorial nos níveis operacional, tático, estratégico e político. Logo, a perspectiva do discurso científico da presente obra foi, a partir de temas diversificados de interesse da atividade de inteligência, apresentar ao leitor uma pequena contribuição acerca do que venha a ser esta atividade especializada, possíveis cenários estratégicos e prospectivos e que fazem parte da segurança pública. Título: Inteligência de Segurança Pública e Cenários Prospectivos da Criminalidade (Série Inteligência, Estratégia e Defesa Social) Autor: Ten Cel PM Hélio Hiroshi Hamada e Professor Renato Pires Moreira Informações Preliminares As instituições públicas e privadas e, por consequência, seus ativos humanos, perceberam a importância pela busca do conhecimento acadêmico no que tange à atividade de inteligência e suas implicações nos mais variados campos. O que, de certa forma, fez com que essa atividade especializada, ora desconhecida e pouco compreendida por parte da sociedade, ora desejada por poucos que, sabendo da sua importância no processo decisório, faz dela como principal atividade assessorial nos níveis operacional, tático, estratégico e político. Logo, a perspectiva do discurso científico da presente obra foi, a partir de temas diversificados de interesse da atividade de inteligência, apresentar ao leitor uma pequena contribuição acerca do que venha a ser esta atividade especializada, possíveis cenários estratégicos e prospectivos e que fazem parte da segurança pública. Título: Compêndio de Direito Militar Organizador: Thiago de

13º Aniversário de Instalação da Mesa-Mariano.

O Décimo Terceiro Aniversário de Instalaçãoda Academia Epistêmica de MesaCapitão-Professor João Batista Mariano.  João Bosco de Castro. Em 10 de março de 2023, às 9h30min, no Auditório da Fundação Guimarães Rosa ─ FGR (Rua das Chácaras, nº 210, Bairro Mantiqueira/Venda Nova, Belo Horizonte-MG), realizou-se a Cerimônia Solene Comemorativa dos Treze Anos de Instalação da MesaMariano, sob a Presidência do Acadêmico Epistêmico-Fundador João Bosco de Castro. A Sessão desenvolveu-se, ritualisticamente, em clima de fraterno e alegre convívio do Quadro Academial. À celebração do aniversário do Areópago Mesa-Marianiano (treze anos completados em 25 de fevereiro deste ano) somaram-se dois Atos Relevantes: Conferição do Prêmio Cel.Alvim a três Policiólogos da PMMG e Homenagem a duas Historiógrafas da PMMG. Cumprido o preâmbulo de boas-vindas e a descrição deontológica da Casa de Saberes e Sabedoria, todos os Presentes ao Ato Epistêmico, de pé e em atitude respeitosa, cantaram o Hino Nacional Brasileiro ─ Símbolo Poético e Patriótico nosso, com letra metafórica do Filólogo e Professor de Literatura Joaquim Osório Duque-Estrada e música do Mestre-Capela Francisco Manoel da Silva. Ainda de pé e em posição academial, os Coparticipantes da Reunião ouviram a Invocação Acadêmica, proferida pelo respectivo Autor, Acadêmico João Bosco de Castro, Presidente da MesaMariano, cuja íntegra se transcreve abaixo: Excelsa Luz dos Saberes e Sabedoria: Nutre de poderes empreendedoristas os propósitos culturais,humanizantes, socioeducativos e deontológicos desta Academia Epistêmica de Mesa Capitão-Professor João Batista Mariano, para Ela ─ vinculada à Fundação Guimarães Rosa ─ dedicar-se à discussão espontânea e ao estudo metodológico do Conhecimento, em favor do domínio teórico e prático da Religião, Filosofia, Ciência, Técnica, Arte ─ entendida esta como a harmonia entre a Natureza e a Cultura ─ e outras quaisquer formas ou espécies de Erudição ─, do Uso das Mãos ao Cultivo da Inteligência, do Mito à Cibernética e da Tecnologia à Efervescência dos Signos, Códigos e Linguagens ─ especialmente dos lusófonos e prioritariamente dos luso-tupi-afro-brasileiros, tidos como prodigioso complexo dos modos e meios para elaboração, transmissão e compreensão de textos orais e escritos conformes com os cânones gramaticais, fraseológicos, estilísticos, estéticos e persuasivos do Padrão Erudito da Língua Portuguesa ─, com vistas no fortalecimento do preceituário eticomoral, desenvolvimentista, cidadanizante e comunitarista indispensável ao vigor dos direitos humanos e do respeito à dignidade da Pessoa, e à Felicidade Universal! O Expediente Epistêmico ─ apresentado pelo citado Presidente ─ começou com bela Homenagem à Mulher, no ensejo do 8 de Março, a ela mundialmente dedicado, consubstanciada na leitura do Poema Mulher (duas Duodécimas-Rimas), pelo próprio Autor João Bosco de Castro. Eis o Poema:                                    MULHER.                                     João Bosco de Castro. I. Santuário da Candura, Nas maravilhas do amor, Mão avessa à sinecura E afeita ao nobre labor De erigir a compostura Nos charcos do dissabor E plantar a formosura Nos versos do trovador, Pra elevar a criatura Às bênçãos do Criador, Com sintonia de orquestra E zelo de mãe e mestra! II. Luz de amorável brandura Num sorriso encantador, Alma-gêmea da doçura Num coração de esplendor, Voz macia de ternura Num mundo escravizador, Eloquência da cordura Apropriada ao louvor: Tanto da crespa escultura Como do fino lavor: Desses dons de alto mister, O Gênio fez a mulher! Também se ofereceram exemplares de nossa Coletânea de Biografias e Panegíricos da MesaMariano (editada e distribuída em 2020, em pleno flagelo pandêmico da Covid 19) a quem ainda não conhecia tal Obra. Anunciaram-se, ainda, ao Plenário Epistêmico as propostas de duas Reuniões Mesa-Marianianas Itinerantes: uma prevista para 19 de maio de 2023, às 9hs, na Academia de Polícia Militar do Prado Mineiro, com a posse de dois Candidatos ─  do Coronel Eugênio Pascoal da Cunha Valadares (Comandante da anfitriã, a Nobre Escola do Prado Mineiro), na Categoria de Acadêmico Epistêmico, e da Professora Eliana Cançado Ferreira, na Categoria de Acadêmica Honorária; a outra, prevista para a semana de julho de 2023, na qual esteja o dia 9 ─ aniversário do heroico Machado de Prata ─, no Quartel do Sétimo Batalhão de Polícia Militar, em Bom Despacho-MG, durante a qual o Acadêmico-Honorário Isaac de Oliveira e Sousa apresentará um Ensaio sobre a Integração Operacional dos órgãos da segurança pública, de acordo com entendimentos estabelecidos com o Comandante da citada Unidade Anfitriã, Tenente-Coronel Luciano Antônio dos Santos. Referidas propostas mereceram aceitação e aplauso de Confrades e Confreiras, bem como apoio administrativo e logístico assegurado por nosso Confrade Coronel Pedro Seixas da Silva, Presidente do Conselho-Diretor da MesaMariano e Superintendente-Geral da Fundação Guimarães Rosa, mantenedora desta Casa de Saberes e Sabedoria. Encerrado o Expediente, executaram-se os dois Atos Relevantes da Reunião. 1.Conferição do Prêmio MesaMariano ─ FGR Coronel Alvino Alvim de Menezes das Ciências Militares da Polícia Ostensiva (Prêmio Cel.Alvim), de 2020, 2021 e 2022 ─,  interrompida por imperativos sanitários ditados pela pandemia do Covid 19. Três Policiólogos da Polícia Militar de Minas Gerais venceram este importante Certame Policiológico: Versão 2020 ─ Tenente-Coronel Flávio Jáckson Ferreira Santiago, com seu Livro  A Sombra por Trás da Onda: alta participação da dependência química na criminalidade; Versão 2021 ─ Tenente-Juiz Rodrigo Foureaux, com seu Livro Justiça Militar: aspectos gerais e controversos; Versão 2022 ─ Major Veterano Carlos Alberto da Silva Santos Braga, com seu Livro História (in)Completa da Academia de Polícia Militar de Minas Gerais: Símbolos, Ideais e Conhecimento. Por dificuldades de saúde, o Major Carlos Braga não compareceu à Premiação, e já reagendou, para recebê-la, sua vinda a Bom Despacho-MG, no Espaço Camões: Oficina de Saberes, Letras e Artes ─ ECOSLA, em 15 de abril de 2023, logo após a realização da Segunda Feira Literária da Cidade. Cada Vencedor do Prêmio Cel. Alvim recebeu o Diploma de Prócere Magistral em Ciências Militares de Polícia Ostensiva, com Chancela Notório Saber, a Medalha Cel. Alvim e respectiva Réplica para Lapela. 2. Homenagem às Historiógrafas da PMMG Coronela Lívia Neide de Azevedo Alves e Capitã Veterana Denise dos Santos Gonçalves, pela excelência da totalidade (pesquisa, sitematização e redação) do Livro  40 Anos da Mulher na Polícia Militar de Minas Gerais, do qual são Coautoras. Nenhuma delas compareceu à Homenagem: a Coronela Lívia, por

Sonhar com o Jogo de Xadrez

Na última noite sonhei que aprendia o Jogo de Xadrez. Encontrava-me assentado, numa sala iluminada, a pouca luz, maior que 70 m2 e menor que 100 m2. Vi uma pessoa assentada, no lado oposto ao meu. Usava uma roupa azul real. Era uma roupa de passeio…. Não via o seu rosto, apenas ouvia sua voz. Disse-me, então: – Você sabe jogar xadrez?! Ah! Claro que sim, mas vou avivar sua memória… Tentei visualizar o rosto daquela voz, debalde. Pela tonalidade da voz, tranquila e bem articulada, parecia ser de homem, ou, quem sabe, de alguma locutora ou cantora de voz um pouco mais grave. Em seguida, falou-me, sobre qual é: A Ambiência do Jogo de Xadrez? No Jogo de Xadrez, o embate enxadrístico, ocorre num espaço, delimitado por quatro linhas, semelhante ao que você vê. A iluminação vinda de baixo, mostrou-me um enxadrezado de cores (claras e escuras) intercaladas. É denominado tabuleiro e contém 64 quadrados de medidas semelhantes. São 32 quadrados, na cor clara, e, outros 32, na cor escura. Na ambiência enxadrística, assim como estamos, dois enxadristas se confrontam, por vez, em meio a um regramento claro e específico. Cada um com 16 peças (nas cores clara e escura). São denominadas de peões (8), torres (2), cavalos (2), bispos (2), mais uma rainha e um rei. Nas quatro linhas do tabuleiro, há os deslocamentos distintos e limitados das respectivas peças. Os peões são movidos para frente, rumo aos espaços ocupados pelos oponentes. Ocupam, respectivamente, um quadrado por vez. Exceto no movimento inicial da partida, ou para capturar uma peça oponente. No movimento das demais peças, há mais flexibilidade e liberdade. Seja para capturar uma peça oponente, ou para ocupar os quadrados desocupados. Rumam-se, sempre, ou não, na direção do reinado oponente, dependendo da ocasião. As torres são movimentadas de forma similar, à frente ou aos lados. Os cavalos são movimentados, nas diversas direções, em forma de “L invertido”. O movimento inicia no quadrado ocupado pela peça. Depois, contam-se mais dois quadrados, à frente, e termina naquele desocupado, à direita ou à esquerda. Os cavalos são as únicas peças que podem “saltar” os quadrados ocupados por outras. De igual modo, nas quatros linhas do tabuleiro, há a movimentação dos bispos. Ocorrem à frente ou para atrás, sempre na diagonal, e capturam outra peça que estiver na direção do movimento indicado. A rainha tem mais liberdade e grande capacidade de capturar outras peças. Seus movimentos sãos ilimitados, em qualquer direção, nos limites do tabuleiro. No entanto, os movimentos do rei, nas quatros linhas de Jogo de Xadrez, têm limites. Tal qual o peão, desloca-se de quadrado a quadrado por vez.  A vantagem do rei sobre o peão é a de deslocar-se a qualquer direção. Esse, não capturado, após alcançar a última linha do tabuleiro, será trocado por outra peça capturada, inclusive a rainha, retornando-a à defesa de seu reino. Após tal descrição, disse-me a pessoa, com a tonalidade bastante animada: – Então, vamos lá?! Antes de minha resposta, perguntou-me:  Você sabe o que é Ambiência de Governança de um País? Explicou-me que, num país livre e democrático, há governança saudável. Isso ocorre quando há regramento, claro e específico, inserido na Norma Maior. Se é cumprida, conforme estrita descrição, considera, com igualdade, todas as pessoas, suas respectivas relações, pessoais e sociais, concede todos os direitos que lhes são devidos e exigem de todos o cumprimento dos deveres estabelecidos. Ato contínuo, ouvi uma música, orquestrada, no ritmo de bossa nova fossa! Vi, também, ordenada movimentação de pessoas. Cada uma delas ocupou um dos 32 quadrados, pintados no chão daquela sala. Dezesseis vestiam roupas na cor de “limão-siciliano”. Era “limão-galego” verde, a cor da roupa das outras dezesseis pessoas. De repente, ligeira “queda de energia”! Com a nova iluminação, percebi que a sala ficou arredondada! O novo tabuleiro era circular. Pisquei várias vezes… Confirmadíssimo! – Sim, o Tabuleiro é Circular, vamos jogar? Disse meu oponente naquele Jogo de Xadrez. E agora, pensei com os meus botões!? Vi, ainda, que cada uma das pessoas tinha, em suas mãos, um Livro de capa azul oceano. Tentei ler o título, debalde! Enxerguei apenas o dístico “Nov”! Então, ouvi os esclarecimentos novos! As pessoas serão nossas peças do jogo.  Os peões são o Povo. Os cavalos, bispos e torres constituem os Poderes da República. O rei e rainha são a Governança entre eles. Os poderes asseguram as Leis, as Forças de proteção e a Justiça. Se há Lei e Ordem, então, a Interlocução reinou, entre todos. Se, aquelas são observadas, então, os Poderes se respeitam, cada um faz e sabe o que deve ser feito. Se assim é, a Governança é saudável! Há ética, moral, espírito público legítimos e singulares. Ouvi, mais uma vez, a voz dizer: – Vamos começar o Jogo? Olhei, outra vez, aquelas Pessoas e aos Livros, em suas mãos. Pensei e pensei e pensei. Então respondi: –  Melhor não! Vou acordar… O sonho acabou … não acabou(?)! Em 2023, vou jogar mais Xadrez Circular! Feliz 2023! Crédito das imagens e dicas: SILVA, Marcos Henrique de Paula Dias da. O curioso xadrez circular. In: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Zero – Blog de Ciência da Unicamp. Volume 5. Ed. 1. 1º semestre de 2021. Campinas, 09 maio 2021. Disponível https://www.blogs.unicamp.br/zero/2915/. Acesso em: <data-de-hoje>.

SESSÃO ESPECIAL DA ACADEMIA EPISTÊMICA MESAMARIANO!

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LANÇAMENTO DO LIVRO INIMÁ QUERINO — UM PRODUTOR RURAL BEM-SUCEDIDO, DO ACADÊMICO-HONORÁRIO ISAAC DE OLIVEIRA E SOUZA. João Bosco de Castro*. 1. NÚCLEO ACADEMIAL DA SESSÃO ESPECIAL MESA-MARIANIANA. Após um ano e dez meses de seu obrigatório e penoso afastamento de reuniões e fainas literocientíficas, nossa profícua e respeitável Academia Epistêmica de Mesa Capitão-Professor João Batista Mariano — MesaMariano rompeu o lamentoso e desagradável silêncio anticovídico — sem abandonar as precauções indispensáveis à respectiva proteção antiviral —, para falar alto e bonito, às 20h de 17 de dezembro de 2021, no Salão Diamante do Clube dos Oficiais Mineiros. Exatamente isto! Às 20h de 17 de dezembro de 2021, no citado Salão Diamante (Rua Diábase, nº 200, Prado, em Belo Horizonte), realizamos a Sessão Especial Mesa-Marianiana, sob específica pauta acadêmica dirigida pela Confreira Epistêmica Beatriz Campos de Paulo e Castro — titular de nossa Cadeira nº 2 —, para lançamento oficial e cerimonioso do Livro INIMÁ QUERINO — um PRODUTOR RURAL BEM-SUCEDIDO, de nosso Confrade MesaMarianiano Isaac de Oliveira e Souza, Professor e Coronel Veterano da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). Trata-se de Obra Biográfica importante: bem-fundada em pesquisas e bem-redigida, sob os mais rigorosos parâmetros da Metodologia Científica, além de tutelada por sábias e convincentes falas do Biografado, severo Oralizador da própria História de Vida. Em tal Publicação, atuei como Revisor, Prefaciador e Editor — mediante auspiciosos ofícios de meu Espaço Camões: Oficina de Saberes, Letras e Artes — ECOSLA (Bom Despacho — MG). O Produtor Rural Bem-Sucedido adubou e fez viçar o melhor sucesso de nossa Reunião Epistêmica, apoiada pelo Clube dos Oficiais e prestigiada por um Quarteto de Cordas da inigualável Orquestra Sinfônica da PMMG, pelo próprio Biografado — com seus Familiares e Amigos, inclusive da Cidade de Jequitibá —, Esposa, Filha e Namorado, Filho, Irmãs, Irmãos, e muitos outros Parentes e Amigos do Biógrafo Isaac de Oliveira e Souza, Acadêmicos Cláudio Cassimiro Dias e Ana Maria Matos Nascimento — da Academia de Letras João Guimarães Rosa, da PMMG —, nossos Confrades e Confreiras Álvaro Antônio Nicolau, Pedro Seixas da Silva (Presidente de nosso Conselho-Diretor, envolvido também nas festividades de seus cinquenta anos de formatura no Curso de Formação de Oficiais — Turma de Aspirantes de 1971: Recipiendária, naquela mesma noite da sumosa e expressiva Medalha Coronel José Vargas da Silva), Gleisa Calixto Antunes, Antônio Carlos Cabral Aguiar e Beatriz Campos de Paulo e Castro — desta Academia Epistêmica de Mesa Capitão-Professor João Batista Mariano (MesaMariano) —, de meu Neto Arthur Azevedo Castro Mota, Major Carlos Alberto da Silva Braga (Articulista do PontoPM/GrupoMindBR, residente em Braga-Portugal), pelo Fotógrafo Silas Calebe e Colaboradores do Bufê do Nem (de cuja atenciosa presteza matamos a sede com providenciais refrigerantes e saboreamos quitutes e salgadinhos). Nossa aprazível Sessão Especial Mesa-Marianiana foi honrada pelo épico Hino Nacional Brasileiro, cantado por Todos, aos acordes do maravilhoso e já mencionado Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfônica da PMMG, antes da ritualística Invocação Acadêmica do Areópago Epistêmico, proferida pelo Biógrafo Isaac de Oliveira e Souza. Como Presidente da Casa Academial, cuidei do Expediente com boas-vindas a Convidados, Acadêmicos, Músicos, Biógrafo e Biografado, cumpri a Ordem do Dia — como apresentador-prefaciador do Livro aqui lançado — e entreguei ao Coronel Isaac de Souza o Certificado por méritos a ele conferido, em 12 de dezembro de 2021, pela Diretoria da Rádio FM10 de Bom Despacho-MG. O Quarteto de Cordas da Orquestra SInfônica da PMMG, como homenagem ao Biografado Inimá Querino, executou “O Menino da Porteira”, clássico memorável de nosso Cancioneiro Sertanejo. O Biógrafo Isaac de Oliveira e Souza, após breve interrupção dos autógrafos, usou a palavra em agradecimento a Pessoas e Entidades envolvidas no processo de publicação e burilamento de seu precioso Livro, oferecido, gratuitamente, a todos os prestigiadores desta Sessão Especial Mesa-Marianiana de Lançamento da Biografia de Inimá Querino – um Produtor Rural Bem-Sucedido. Retornei ao atril, para falar das Efemérides Socioliterárias de Dezembro, das quais escolhi os dias 16 e 28 — dedicados ao Príncipe de nossa Poesia Parnasiana, o magistral Olavo Brás Martins dos Gumarães Bilac, de cuja agrégia autoria declamei o Soneto LÍNGUA PORTUGUESA. Encerrei a Sessão Especial Mesa-Marianiana de Lançamento de Livro, na forma regimental, com felicitações e agradecimentos ao Biógrafo, Biografado, Músicos, Representantes de Sodalícios, Convidados e Amigos da MesaMariano, e Familiares de Isaac de Souza e Inimá Querino. 2. SOBRE A BIOGRAFIA, O BIÓGRAFO E O BIOGRAFADO. Do Livro ora festivamente lançado, de indiscutível utilidade sociocultural e função historiográfica elevada, transcrevo de meu Prefácio dois núcleos analíticos, aliás os escolhidos por Isaac de Oliveira e Souza, com propriedade e sabedoria, para a composição da contracapa e das duas orelhas da mesma obra. Ei-los! 2.1 BIOGRAFIA AUTÊNTICA E LEGÍTIMA. João Bosco de Castro. Este Livro historia o Senhor Inimá Querino da Costa, desde antes de seu nascimento, na Primavera de 1935, em Venda Nova, Distrito de Santa Luzia-MG, com assentamentos de andanças de nossos antepas­sados, prioritariamente dos ancestrais dele, “os aborígines livres e legí­timos senhores da Terra do Pau-Brasil”, ao longo da bela, dificultosa e hostil América Portuguesa, dos Puris de Muriaé aos Cataguás e Kaxixós de Bom Despacho, Martinho Campos e cercanias, em Minas Gerais, na união dos Costas e Querinos, para a saga da primeira infância e primeira escola do Oralizador da Própria História de Vida, e sua adolescência, vida adulta e muito trabalho, por aqui e alhures, e suas peregrina­ções aventureiro-empresariais, particularmente em busca da Produção Rural, mais concentrada na Pecuária de Corte de Bovinos e Suínos, Açougues, Frigoríficos e muitas outras incursões laborais de Homem Ativo, Trabalhador e Ambicioso, de olho na posse de bons milhares de cabeças de gado bovino, pelas Bandas dos Crucifixos Dourados, Região da Tríplice Fronteira, e de Divinópolis, Belo Horizonte até Jequitibá, neste Estado das Alterosas, afora suas heroicas e amalucadas ações de Desbravador do Estado do Pará, como dono e gestor das Fazendas Ma­ravilha, Santo Antônio e São José, na imensidão de Paragominas, pelas abençoadas aguadas de ribeiras das Bacias do Rio Capim e Rio Gurupi. A Vida de Inimá

Bons momentos . . . , nos 70 anos do Colégio Tiradentes da PMMG

O Colégio Tiradentes da Polícia Militar — unidade de Belo Horizonte — comemorará, no próximo 10 de novembro, o 70º aniversário de criação e instalação. Na programação comemorativa, segundo a Diretriz do Comando daquela unidade de ensino da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), constou a realização de um Encontro de Eternos Alunos. Desse modo, na linda noite de primavera, no dia 2 de outubro deste ano, lá estavam, a Tenente-Coronel Ana Paula e toda sua equipe de cooperadores — policiais militares e professores — acolheram calorosamente os convidados que compareceram para comemorar os 70 anos do Colégio Tiradentes. Recebidos com muito carinho, os Alunos Eternos experimentaram, mais uma vez, ótimos momentos, nas instalações agradáveis, onde passaram momentos inesquecíveis, nos últimos 70 anos do Colégio Tiradentes de Belo Horizonte. O educandário é referência nacional consagrada, no desenvolvimento dos ensinos Fundamental I e II e Médio, e um dos pioneiros no Brasil. Serviu – e serve de modelo – para a criação de outras unidades de ensino, não apenas em Minas Gerais. Isso porque, nas outras 26 unidades da Federação Brasileira, há educandários similares, cujas criações foram inspiradas no nosso querido Colégio Tiradentes. O Encontro de Eternos Alunos assinala de forma muito significativa a comemoração dos 70 anos do Colégio Tiradentes de Belo Horizonte. Os que participaram reviveram momentos daqueles tempos escolares: o reencontro com os colegas, a participação das atividades cívicas e a deliciosa merenda preparada especialmente para a ocasião festiva. O evento que marcou o encontro citado, foi animado pela agradável música da Fanfarra dos Alunos do educandário, da Academia Musical Orquestra Show (AMOS) e dos acordes da Harpa, tocada pela aluna Ana Luíza Cicarini. Teve, igualmente, outro momento inesquecível, quando o Aluno Eterno Cláudio Renato dos Santos Costa — Desembargador do Estado de Minas Gerais — discursou, muito emocionado, representando o corpo de Eternos Alunos, na comemoração dos 70 anos do Colégio Tiradentes. Iguais à Ana Luíza, harpista, e ao Cláudio Renato, desembargador, são incontáveis os Alunos Eternos que participam das mais diversas atividades, públicas e privadas, da nossa sociedade. Todos contribuem para o engrandecimento do nosso Estado e da nossa Pátria. Exemplo disso é o da Eterna Aluna, Ana Paula de Lima Garcia Neves, Tenente-Coronel e atual Comandante das unidades do Colégio Tiradentes da Região de Belo Horizonte. Ao agradecer a presença dos presentes, reafirmou sua alegria em acolhê-los e reafirmou o firme propósito, da continuidade do educandário da PMMG, na formação de valiosos cidadãos.

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